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domingo, 20 de dezembro de 2020

Moeda 50 Centavos - 2001 - Segunda Família do Real

Um dos aspectos que mais chama atenção nessa moeda é a composição. Feita em cupro-níquel, a peça se destaca em meio às demais por ser mais fosca/mais escura. 
No ano 2001, a moeda cunhada na Casa da Moeda do Rio de Janeiro teve tiragem de 14.735.000 peças!

>> Demais informações: 

* Peso: 9,25 gramas
* Diâmetro: 23 mm
* Espessura: 2,85 mm

A peça continua em circulação normal (2020).

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domingo, 6 de dezembro de 2020

Estado brasileiro foi projetado para ser desigual, diz Veneri



Em palestra na abertura da 7ª. Sessão do Seminário sobre o Estatuto da Criança e Adolescente, na manhã desta segunda-feira, o deputado estadual Tadeu Veneri (PT) defendeu a organização da sociedade para enfrentar o processo de negação e extermínio de direitos que se reflete diretamente sobre as políticas públicas para a infância e adolescência. “O avanço do fascismo na desconstrução de direitos está acontecendo de forma avassaladora”, afirmou Veneri.

Ao abordar o tema “O impacto da desigualdade social nas políticas públicas para Crianças e adolescentes”, Veneri disse que não faltam recursos, mas a decisão política de dar prioridade às crianças e adolescentes nos orçamentos públicos. Para o deputado, que preside a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa, o estado brasileiro foi estruturado para a exclusão das camadas mais frágeis da sociedade. “A desigualdade social não é obra do acaso. É um projeto de Estado. Um projeto político para manter um país de poucos ricos e muitos pobres”, afirmou.

Veneri citou a classificação do Brasil como a segunda economia mais desigual do planeta, embora seja a 12ª. Economia do mundo. “Nós temos uma história de benefícios aos mesmos setores para que mantenham seus privilégios”, comentou o deputado. Ele citou o aumento da concentração de renda no período da pandemia, quando um grupo de milionários contabilizou um ganho de patrimônio de  US$ 34 bilhões. “O que eles ganharam foi muito mais do que foi gasto para combater a pandemia. Em quatro meses, os dez mais ricos ganharam muito mais do que as milhões de pessoas que receberam auxílio emergencial”, comparou. 

As políticas públicas não são desconectadas, apontou Veneri, citando um relatório que mostra que os subsídios concedidos aos produtores de gás, carvão e petróleo em 2019 foi de R$ 220 bilhões. Já a Educação recebeu R$ 190 bilhões. “Essa disparidade é preciso ser compreendida pela população”, afirmou o deputado. Para combater essa desigualdade, além da taxação das grandes fortunas e lucros dos empresários, Veneri citou a necessidade de execução de políticas de segurança alimentar, renda cidadã e de uma rede de conscientização da sociedade.

O Seminário está sendo realizado a partir de Guarapuava, de forma virtual e continua até a próxima sexta-feira com novas palestras e oficinas. 


Acesse o link: https://www.facebook.com/seminariodoecaparana

Bolsonaro e Guedes aceleram privatizações para liquidar o Brasil


Agenda de privatizações aprovada em reunião do Conselho do PPI, com a participação do presidente e do ministro, prevê o leilão de nove estatais e 115 ativos de infraestrutura, incluindo até florestas. Em debate da Unicamp, os economistas Ricardo Carneiro e Luiz Gonzaga Belluzzo criticaram o apoio da imprensa ao desmonte

O ímpeto privatista do ministro-banqueiro da Economia, Paulo Guedes, ganhou fôlego nesta quarta (2), na última reunião do ano do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), que teve a participação de Guedes e do presidente Jair Bolsonaro em pessoa. O conselho aprovou uma lista de nove estatais e 115 ativos de infraestrutura que pretende privatizar ou oferecer em concessão no próximo ano.

A agenda entreguista do desgoverno Bolsonaro inclui o leilão dos Correios, Eletrobrás, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Emgea (gestora de ativos), Ceasaminas, Porto de Vitória (Codesa) e Nuclep (indústria de componentes relativos a usinas nucleares), em 2021, além de avanços na liquidação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores de Garantias (ABGF). Também estão previstos leilões do 5G e de 24 aeroportos, como os de Santos Dumont (RJ) e Congonhas (SP).

O governo ainda pretende entregar para desfrute privado 16 terminais portuários, seis rodovias, três ferrovias, oito terminais pesqueiros, três blocos de óleo de gás, três áreas de mineração, 24 projetos subnacionais de saneamento, iluminação pública e resíduos sólidos e até seis parques e três florestas no Amazonas. Este ano, o governo já realizou 18 leilões, e espera realizar mais 11 agora em dezembro.

A secretária especial do PPI, Martha Seillier, disse que muitos dos leilões previstos para 2020 precisaram ser adiados para 2021 por conta da crise do coronavírus, como o dos aeroportos. E revelou que, por conta desses adiamentos, o PPI “pisou no acelerador” em 2020, a pedido de Guedes e do Ministério da Infraestrutura.

Ela reconheceu que a carteira é “gigantesca”, e frisou que o cronograma considera tudo o que é viável. “Todos os projetos apresentados com leilões possíveis em 2021 já estão em curso em termos de estruturação. Todos os portos, aeroportos, ferrovias, projetos de energia, já estão com estudos de viabilidade em curso, muitos deles inclusive já com estudos no TCU, outros com estudos já aprovados pelo TCU e outros com editais inclusive já publicados. Então, acreditamos na viabilidade dessa carteira.”

A secretária admitiu que alguns desses projetos podem “escorregar para 2022” por conta do rito legal a ser cumprido. “A agenda de desestatização passa por etapas que dificultam que o Executivo crave data de leilão. Primeiro, a complexidade dos estudos de viabilidade, depois o período de consulta pública, depois a etapa de avaliação pelo Tribunal de Contas da União (TCU)”, enumerou.

O governo também precisa da aprovação do Congresso Nacional para tirar do papel alguns dos projetos, como a entrega dos Correios e da Eletrobrás. “Mesmo que você tenha um deslocamento de meses e alguns projetos entrem em 2022, o importante é nosso compromisso de entregar todos os ativos e atrair parceiros privados para todos eles”, acrescentou.

Já estão no cronograma de 2022 os leilões de Serpro, Dataprev e Telebrás. E o projeto de lei que abre espaço para a privatização dos Correios já está pronto, aguardando apenas o despacho de Bolsonaro para ser enviado ao Congresso. A Eletrobrás passará por um processo de capitalização (venda de ações no mercado).

No caso dos Correios, Martha disse que o projeto é importante para “atrair parceiro privado” e quebrar o monopólio postal da estatal. Sobre a Eletrobrás, a secretária do PPI ressaltou que a capitalização é “prioridade” do governo. “A empresa não participa de leilões há anos. Não abriremos mão do objetivo para a Eletrobras.”

Já o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, estima que as ações da Eletrobrás devem ter valorização de pelo menos 50% no momento em que o governo deixar de ter controle sobre a companhia. Só não disse quem lucraria com isso.

No mês passado, Guedes afirmou estar “bastante frustrado” com os erros de sua própria pasta que contribuíram para a “demora” das privatizações. “Houve alguma hesitação de ministérios (na privatização de estatais), no nosso próprio ministério houve falhas”, comentou, sem citar quais seriam as falhas. Ele apenas admitiu que jogou “quase dois anos na defesa”, sem atacar a frente das privatizações.

Apesar de receonhecer falhas internas, Guedes voltou a mencionar “acordos políticos” que travam as privatizações, mas disse confiar que a entrega das estatais será acelerada no ano que vem. “O governo parece ter encontrado sustentação política em partidos de centro-direita”, comentou. “No começo era na base do meu voluntarismo, agora governo tem liderança para todo lado.”

“Estado mínimo” de Guedes é desmonte

A política que Guedes chama de “desestatização” é parte da agenda de desmonte do Estado e redirecionamento dos recursos e dos equipamentos de prestação de serviços para os grandes empresários e o mercado financeiro, que Bolsonaro e Guedes tentam implementar desde o início do mandato. Alinha-se, assim, à redução dos investimentos em saúde, educação e em outros setores fundamentais.

O estrangulamento dos serviços públicos, impulsionado durante o governo do usurpador Michel Temer com a emenda constitucional 95/2016 (teto de gastos), que congelou os investimentos, vem sendo ampliado. A estratégia é manjada: precarizar serviços e sucatear empresas públicas para justificar a privatização.

A proposta de privatização da Eletrobrás, por exemplo, vem sendo impulsionada desde Temer e seu ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. Os dois chegaram a incluir a estatal no Plano Nacional de Desestatização (PND) como forma de pressionar o Congresso a discutir o tema.

Glaucia Campregher, professora do Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), vê no setor elétrico um campo estratégico para o desenvolvimento do país. “A justificativa da venda para fazer caixa fica ‘no chinelo’, porque eles vão liberar recurso para criar as novas estatais”, critica a professora.

A professora do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade São Paulo (IEE- USP), Virgínia Parente, que também foi membro do Conselho de Administração da Eletrobras e da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (ANACE), traz outros aspectos para a discussão, como o ganho com dividendos. Afinal, segundo o relatório anual, a Eletrobras obteve um lucro líquido consolidado de R$ 10,7 bilhões em 2019.

“Quando se vende uma empresa que paga dividendos — robustos e com regularidade — se está abrindo mão de um fluxo de caixa futuro. Então é preciso ver realmente se essa troca vale a pena”, pondera Virgínia.

“Não é sobre ser contra a privatização. É sobre considerar os aspectos que nos dizem quando uma empresa deve estar nas mãos do governo”, argumenta a professora. Isso, segundo ela, é importante para pensar as regiões Norte e Nordeste, que ainda têm carência energética, mas que ao mesmo tempo não despertam grande interesse de quem só visa lucro.

Até os principais players do mercado têm receio de que 30% da geração de energia do país fique sobre o monopólio de uma empresa privada. Parente lembrou as críticas feitas por representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), quando a proposta ainda era tocada pelo governo Temer.

No debate virtual “A difícil recuperação”, promovido quarta pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os economistas Ricardo Carneiro e Luiz Gonzaga Belluzzo comentaram as perspectivas “desalentadoras” da economia brasileira. Segundo eles, Guedes tenta implementar seu projeto baseado no “Estado mínimo” na contracorrente do que os países centrais promovem hoje no mundo.

“Vamos viver nos próximos dois anos uma tragédia, com a economia, na melhor das hipóteses, andando de lado, com formas precárias de emprego crescendo e os donos da riqueza contentes com isso”, afirmou Carneiro.

Carneiro e Belluzzo reclamaram que não apenas Guedes, mas inúmeros economistas, cujas ideias têm espaço irrestrito nos meios de comunicação, defendem incessantemente a agenda do ministro da Economia, suas reformas e sua visão ultraliberal. Os economistas criticaram o apoio da imprensa corporativa, sem o devido contraponto, às ideias de Guedes e dos economistas do establishment.

“O (chamado) convencimento econômico não foi feito para explicar, mas para esconder as formas de funcionamento da economia capitalista. A maioria dos economistas brasileiros que estudaram fora fizeram uma lavagem cerebral. Todos repetem as mesmas coisas e a imprensa se dedicou a interditar o debate no Brasil”, criticou Belluzzo. “Às vezes eu imagino que os economistas brasileiros estão no planeta Netuno. Não percebem as inter-relações da economia.”

“Não sei como se formou esse consenso perverso – que não se dão nem o direito de explicar – de que a situação externa do Brasil é complicada por causa do risco fiscal”, acrescentou Carneiro.

A “contração fiscal”, que leva em conta medidas como o Teto de Gastos, reduzindo drasticamente o investimento público, “é quase inacreditável” para Carneiro. A austeridade fiscal e a entrada do gasto privado no lugar do público pode melhorar indicadores como câmbio e juros. “Mas é péssimo, porque a dívida não cresce, mas o PIB também não.” Para ele, tal visão não é “desinteressada”, mas visa manter a riqueza nas mãos das elites financeiras.

Para Belluzzo, a liberdade de que hoje goza o sistema financeiro, que pode movimentar e promover a fuga de capitais, por exemplo, corrói as economias e “é desestabilizadora para os países periféricos”. “ Soberania não é um dom, é uma coisa que se exerce”, concluiu.

Fonte: PT Paraná

domingo, 15 de novembro de 2020

Usinas Hidrelétricas do Rio Iguaçu

 (em edição - em breve aqui mais informações).

A Bacia do Rio Iguaçu compreende áreas dos Estados do Paraná e Santa Catarina, além de uma pequena parte da Argentina.

Em seu corpo principal ocorrem seis grandes aproveitamentos hidrelétricos, sendo: 

U.H. Governador Bento Munhoz da Rocha Netto (Foz do Areia) - operada pela Copel;

U.H. Governador Ney Aminthas de Barros Braga (Salto Segredo) - operada pela Copel;

U.H. Salto Santiago - operada pela Engie;

U.H. Osório - operada pela Engie;

U.H. Governador José Richa (Salto Caxias)- operada pela Copel e;

U.H. Baixo Iguaçu - operada pelo Consórcio Baixo Iguaçu.

Pico do Paraná: o Ponto mais Alto do Sul do Brasil

Pouca gente sabe, mas no Estado do Paraná está situado o ponto mais alto do Sul do Brasil, trata-se do "Pico do Paraná", localizado na Serra do Mar.



Situado em uma região extremamente linda, o Pico do Paraná se destaca em meio a um "mar de morros" em uma região que fica tanto próxima da Capital do Paraná (Curitiba), quanto do Oceano Atlântico. 

O Pico do Paraná é cenário de muitas histórias entre montanhistas e amantes de aventuras que trilham a serra do mar. O geossítio está situado no Parque Estadual Pico do Paraná, uma unidade de conservação administrada pelo IAT (Instituto Água e Terra), vinculado ao Governo do Paraná, o qual está situado entre os municípios de Campina Grande do Sul e Antonina.

O nome Pico do Paraná, foi atribuído a seu descobridor Reinhard Maack.


>> Informações Importantes:

Geologia: Granito e Gnaisse.

Altitude: 1877 metros (em relação ao nível do mar)

Bioma: Mata Atlântica

É recomendado que a subida ao Pico do Paraná não seja feita por iniciantes, sem a noção mínima de montanhismo (questão de segurança).


(em edição - em breve aqui mais informações).

Dicas Importantes: Clique aqui


Confira o Resultado da Mega Sena - 14 de Novembro de 2020

Confira o resultado da Mega Sena do sorteio de ontem dia 14/11/2020 pela Caixa Econômica Federal - Concurso 2318:

28  44  52  54  58  60


Fonte: Caixa



segunda-feira, 7 de setembro de 2020

Lula faz discurso histórico em 7 de Setembro de 2020

Lula fará pronunciamento hoje pelo You Tube

 O ex-presidente Luis Inácio Lula da Sila (PT) fará um pronunciamento hoje, 7 de setembro de 2020, dia em que se comemora a Independência do Brasil. A fala do líder será transmitida pelo Canal no YouTube LULA OFICIAL.

(assista o discurso aqui)

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e barba, texto que diz "PT NESTE 7 DE SETEMBRO LULA FALA AO BRASIL 15h /LulaOficial"

População precisa entender a importância da permanência da Petrobras no Paraná


O deputado Tadeu Veneri participou de audiência pública remota nesta quinta-feira sobre a necessidade de impedir o desmonte da Petrobrás no Paraná. A audiência foi importante para debater soluções que preservem o patrimônio da população paranaense e brasileira, que geram empregos, impostos e royalties. Foi uma iniciativa conjunta das lideranças do governo e da oposição na Assembleia Legislativa, dentro da campanha "Petrobras fica no Paraná", lançada pelo Fórum em Defesa da Petrobras.
Devemos buscar soluções práticas para além do plenário da Assembleia Legislativa. Aqui no Paraná, por exemplo, está em curso o processo de venda da Copel Telecom, empresa responsável por levar a internet para as comunidades mais distantes do Paraná. Então, há um volume de intenções de se desfazer do patrimônio público.
Precisamos nos mobilizar e envolver a população nesta luta que é de todos os paranaenses. Estão em risco três grandes empresas, que ajudam a desenvolver o Estado e proporcionam empregos a milhares de trabalhadores. Usina do Xisto (SIX), em São Mateus do Sul; Refinaria Presidente Getúlio Vargas (Repar) e Fábrica de Fertilizantes Nitrogenados (Fafen), ambas em Araucária.
A participação da Petrobras no PIB do Paraná varia entre 7% e 10%. Somente a Repar (Refinaria Presidente Getúlio Vargas) gera mais de R$ 2 bi de ICMS , ou seja, 81% do total do imposto arrecadado pelo município de Araucária. A Usina de Xisto representa mais de 50% do total da arrecadação de São Mateus do Sul. O sistema Petrobras no Paraná gera mais de cinco mil empregos diretos e mais de dez mil diretos.
A produção da Repar abastece Paraná, Santa Catarina, sul de São Paulo e do Mato Grosso do Sul. O excedente da produção total é destinado para outras regiões do país ou exportado. “Não podemos abrir mão de uma cadeia de produção desta magnitude”, disse Veneri.

domingo, 16 de agosto de 2020

Moeda 100 Réis - 1925

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Moeda 200 Réis - 1919

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Lote: 2 Moedas de 5 Cruzados - 1987 e 1988

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Lote: 3 moedas de 1988 - 1, 5 e 10 Cruzados

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Lote com três moedas de 1969: 1, 2 e 5 Centavos

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Moeda de Bronze - 20 Réis - 1870 - Brasil Império

Moeda muito bem conservada (MBC) m bronze do Período Imperial - Temos somente uma peça para venda!

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Moeda 5 Centavos - Alimentos para o Mundo - 1977 - Carne

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Moeda 1000 Cruzeiros - Brasil - 1993 - Acará

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Moeda de 1 Centavo - Brasil - 1997

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Moeda de Prata - 2000 Réis - 1932 - IV Centenário da Colonização do Brasil


(Vendida)


Moeda 1 Centavo 1969

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