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terça-feira, 28 de abril de 2020

Incêndios ambientais crescem 33% no Paraná no 1.º trimestre

Os dados do Corpo de Bombeiros, divulgados nesta segunda-feira (27), mostram que em março deste ano (um mês de clima seco em todo o Estado) foram registrados 1.016 casos a mais que no mesmo mês de 2019, quando foram 574 ocorrências.

As ocorrências de incêndios ambientais no Paraná aumentaram em 33,14% no primeiro trimestre de 2020 em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados do Corpo de Bombeiros, divulgados nesta segunda-feira (27), mostram que em março deste ano (um mês de clima seco em todo o Estado) foram registrados 1.016 casos a mais que no mesmo mês de 2019, quando foram 574 ocorrências. Isso se deve, principalmente, porque neste ano a estiagem chegou cerca de cinco semanas antes do previsto.

No geral, foram registrados 2.731 casos de janeiro a março deste ano contra 1.826 nos primeiros três meses de 2019. De acordo com o comandante do Corpo de Bombeiros, coronel Samuel Prestes, o aumento de mais de 30% de incêndios ambientais deve-se às mudanças climáticas.

"Normalmente o nosso período de seca é do final do outono em diante, mas este ano começou mais cedo, já em março, então estamos recebendo inúmeros chamados e nos preparando para o pico das ocorrências de incêndio florestal, que deve ocorrer no período de junho e julho", explicou.

No comparativo, os meses de janeiro e fevereiro deste ano registraram diminuição nas ocorrências de incêndios ambientais: foram 623 casos em janeiro de 2019 e 536 no mesmo mês deste ano (redução de 16,23%). Já se comparado com fevereiro, foram 24 ocorrências a menos em 2020 em relação ao mesmo mês do ano anterior (caiu de 629 para 605).

Além de destruir a fauna e a flora, as queimadas ambientais também são prejudiciais à saúde humana. "A fumaça que sai de um terreno baldio queimando, por exemplo, pode causar uma dificuldade respiratória, e agora que estamos no meio de uma pandemia tudo isso pode contribuir para agravar mais ainda a situação", acrescentou o comandante do Corpo de Bombeiros.

COMO EVITAR - Os incêndios ambientais podem ser corriqueiros devido a fatores naturais como raios e estiagem, por exemplo, mas também ocorrem em decorrência de ações humanas, como queimadas, fogueiras, bitucas de cigarro jogadas em locais inapropriados, entre outros.


O comandante lembra que o cuidado com as fogueiras, comum nesta época do ano, devem ser redobrados e diz que atear fogo em lixos ou em terrenos baldios é crime, e tem como penalidades multas ou até mesmo a prisão.


PENALIDADES - Causar incêndios em matas ou florestas, independente de ser uma área de proteção ou não, privada ou pública, é crime. De acordo com dados do Batalhão de Polícia Ambiental - Força Verde (BPAmb-FV), no primeiro trimestre de 2019 foram constatadas seis ocorrências com crime de incêndio em mata ou floresta no Paraná. Em 2020 nenhum caso foi constado nos primeiros três meses do ano. A penalidade para esses crimes é de multa e prisão.

"É uma situação que está prevista na lei de crimes ambientais, cuja pena é reclusão de dois a quatro anos, ou seja, é um dos crimes mais graves em se tratando de crimes ambientais", explicou o chefe de Planejamento do BPAmb-FV, capitão Álvaro Gruntowski. Segundo ele, pode acontecer por ação direta com a intenção de causar um desastre, ou por uma negligência ou imperícia, quando a pessoa não toma cuidados necessários e a manipulação do fogo acabou num incêndio.

Na infração administrativa a multa varia de acordo com o tamanho da área atingida. O valor mínimo da multa é de R$ 5 mil e pode chegar até R$ 50 milhões, dependendo de quantos hectares foram afetados.

Segundo Gruntowski, é preciso observar as leis para saber quais ações são criminosas. Um exemplo é a soltura clandestina de balões: o artigo 42 da Lei de Crimes Ambientais (Lei nº 9.605/98) diz que fabricar, vender, transportar ou soltar balões que possam provocar incêndios nas florestas e demais formas de vegetação, em áreas urbanas ou qualquer tipo de assentamento humano, pode levar a pessoa a ser condenada à pena de detenção, de um a três anos, ou multa, ou ambas, cumulativamente.

REPRESA DO IRAÍ - No dia 23 (quinta-feira) começou um incêndio nos campos e várzeas do entorno da Represa do Iraí, em Quatro Barras, na Região Metropolitana de Curitiba. Iraí, que também sofre com a estiagem, é uma das principais represas de abastecimento de água da Capital e região. Houve expansão das chamas, chegando à divisa de Quatro Barras com Piraquara, com adensamento da fumaça, o que indica agravamento da situação. As causas e a dimensão da área afetada estão ainda sendo apuradas.

GUARATUBA - Também em abril, no dia 4, começou um incêndio em Guaratuba, no litoral do Paraná, que atingiu 150 mil metros quadrados de vegetação. De acordo com informações das unidades do Corpo de Bombeiros e do Batalhão de Polícia Militar de Operações Aéreas (BPMOA), foram usadas seis viaturas do Corpo de Bombeiros, uma máquina retroescavadeira, da prefeitura da cidade, e o helicóptero com o Heli-balde acoplado devido à dificuldade do acesso ao local. Até o momento, foram utilizados mais de 100 mil litros de água para cessar as chamas e não há previsão de chuvas significativas à região.

Desde o início do mês, quando aconteceu o primeiro incêndio no local, as equipes do Corpo de Bombeiros, do BPAmb, do Instituto Água e Terra (IAT) e da Secretaria Municipal do Meio Ambiente de Guaratuba estão monitorando e controlando, diariamente, novos focos de incêndio.

ESTRUTURA REFORÇADA - Na quarta-feira (22) o Corpo de Bombeiros recebeu do Governo do Estado sete novos caminhões Auto-Bomba Tanque Resgate (ABTR) para atuar em diversas situações, inclusive no controle a incêndios neste momento de estiagem. O investimento total é de mais de R$ 6,5 milhões. De acordo com o coronel Samuel Prestes, a frota será distribuída nos locais em que houver maior necessidade.


A Defesa Civil do Paraná também repassou alguns equipamentos ao Corpo de Bombeiros para auxílio no combate às queimadas. "São equipamentos como luvas, calças, capas, capacetes, botas e óculos, para combate a incêndios florestais e também para atendimentos a emergências envolvendo produtos perigosos", disse o coordenador da Defesa Civil, tenente-coronel Fernando Schunig.


Em caso de incêndios, seja ambiental ou não, a população deve acionar o Corpo de Bombeiros pelo telefone 193.
Fonte: IAT

domingo, 26 de abril de 2020

IAT de Pato Branco, em parceria com Bombeiros, fazem buscas para localizar Lobo-guará em Chopinzinho


Visando a segurança do animal, os técnicos foram até à cidade para localizar e resgatar o Logo-guará, mas ele não foi localizado. Caso o animal seja avistado novamente, a população pode ajudar informando o IAT pelo telefone: (46) 3225-3837 ou os Bombeiros: (46) 3242-1522.


O escritório regional do Instituto Água e Terra (IAT), em Pato Branco, foi informado nessa terça-feira (21) sobre o aparecimento de um Lobo-guará nas ruas de Chopinzinho, região sudoeste do Paraná. Ele foi registrado próximo da praça da Igreja Matriz São Francisco de Assis, no Centro da cidade.
Há relatos que pessoas querem ferir ou matar o animal. “O animal não fará mal a ninguém. Ele se aproxima de residências em busca de alimento”, explica a chefe regional, Flávia Natália Ostapiv.
Visando a segurança do animal, técnicos do IAT, em parceria com os Bombeiros de Chopinzinho, foram à cidade para localizar e resgatar o Lobo-guará. “Não tivemos sucesso em nossa busca. Não encontramos o animal nos locais indicados, onde foi visto, e nem na mata próxima”, relata a chefe.
Caso o animal seja avistado novamente, a população pode ajudar informando o IAT pelo telefone: (46) 3225-3837 ou os Bombeiros: (46) 3242-1522.
É importante que não se aproxime do animal para ele não se sentir acuado, somente que avise os órgãos competentes.
Caso ele volte a aparecer na cidade, o resgate será feito. O animal poderá ser atendido em Clínica Veterinária parceira, em Pato Branco, para avaliar sua saúde e em seguida ser encaminhado a uma área de proteção ambiental, longe da cidade.
CRIME AMBIENTAL - A prática é considerada crime ambiental, de acordo com a Lei nº 9.605/1998. Matar, perseguir, caçar, apanhar, utilizar espécimes da fauna silvestre, nativos ou em rota migratória, sem a devida permissão, licença ou autorização da autoridade competente, ou em desacordo com a obtida, é crime ambiental. A pena é detenção de seis meses a um ano e multa.
LOBO-GUARÁ - Apesar de seu nome popular apresentar um certo “temor” aos leigos, é um animal de hábitos solitários, tímido, onívoro que possui a dieta baseada em pequenos vertebrados, frutos e sementes, sendo extremamente importante na dispersão de sementes.
O órgão ressalta que as pessoas não precisam ter medo do animal, que entendam a importância dele para o ecossistema e que ajudem a preservar a espécie.
Fonte: IAT

Expedição é criada para localizar harpia rara no Paraná


Rara no Estado, a imagem da maior ave de rapina do País registrada no espaço paranaense despertou a esperança de que ainda haja outros indivíduos nessa região e, talvez, no Parque Nacional do Iguaçu.

Um gavião-real, cuja imagem faz parte do brasão da bandeira do Estado do Paraná, foi visto na semana passada no município de Coronel Domingo Soares. As imagens surpreenderam toda a comunidade paranaense de ornitólogos e técnicos de conservação do Instituto Água e Terra (IAT). Será montado um plano de ação emergencial de averiguação e monitoramento da área do registro, para estabelecer um plano territorial de conservação da espécie no Estado. A equipe sairá em uma primeira expedição neste fim de semana.
A harpia ou gavião-real é a maior ave de rapina do Brasil e considerada criticamente em perigo no Paraná pela lista de extinção estadual de 2018.
A presença no Estado despertou a esperança de que ainda haja outros indivíduos nessa região e talvez no Parque Nacional do Iguaçu. Há anos não se tem nenhum registro da espécie em vida livre no Paraná.
A bióloga Paula Vidolin, doutora em Conservação da Natureza e chefe do setor de Fauna do IAT, diz que o objetivo principal da expedição é, além de tentar novos registros da harpia, conversar com a comunidade local para orientar sobre a importância do achado, a preservação da espécie e como todos podem contribuir para otimizar as ações dos órgãos ambientais.
“A presença dessa ave no sul do país é cada vez mais rara, devido à transformação da paisagem e, principalmente, pelo abate praticado por caçadores, colecionadores e por pessoas que temem os ataques a animais domésticos”, explicou a bióloga. Ela ressalta que se trata de um registro extraordinário e que tem ainda um valor moral pelo fato de compor o principal símbolo paranaense. Vidolin disse que a Secretaria de Estado do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo está unida com a comunidade científica e que conta, ainda, com o apoio da Força Verde para ações de monitoramento local.
Pedro Scherer Neto, ornitólogo paranaense e um dos envolvidos na ação, chama a atenção para o fato de essa espécie ser uma águia poderosa do topo da cadeia alimentar. “Estamos trabalhando com dois vértices”, diz. “O positivo é para que muitas pessoas se interessem e se dediquem a procurar a ave. De ordem negativa temos o risco do interesse pela caça, podendo ocasionar a extinção completa no Paraná. A sensibilização para a preservação é importante nesse momento e que pode ser estendida para outras espécies”.
RARIDADE – Conhecida como gavião-real ou uiraçu (Harpia harpyja), é a maior ave de rapina que ocorre no Brasil. Habita as florestas de todo o Brasil onde constrói seu ninho em grandes árvores emergentes. Nesta espécie a fêmea é bem maior que o macho. A harpia está no brasão do Estado do Paraná e é um símbolo muito importante pelo poder e força que representa.
A presença da ave ocorria, principalmente, na região oeste paranaense de onde provem as maiores provas de sua existência nas grandes florestas. Peles dessas aves estão expostas no Museu de História Natural “Capão da Imbuia” e há inúmeros relatos pessoais de proprietários de fazendas onde a atividade econômica era a exploração madeireira.
No Paraná foi inserida na lista de aves em extinção em 2018 sob a categoria criticamente em perigo. Em contrapartida, o Criadouro de Itaipu Binacional, em Foz de Iguaçu, é o centro de reprodução de animais silvestres que mais cria harpia no mundo.
CONTATO – Cientistas e técnicos do IAT chamam a atenção de observadores de aves, proprietários de áreas na zona rural e interessados em conservação que apoiem as ações registrando as observações.
Qualquer pessoa que aviste a harpia deve entrar em contato com o órgão ambiental através do Projeto Detetives da Natureza, de preferência, com registro de imagens.
O Projeto visa estimular o registro fotográfico das espécies da fauna e flora nativa Paraná por meio da Plataforma iNatyuralista.
O app é gratuito e após baixar basta acessar com uma conta do Google, facebook ou outras redes sociais.
Nos próximos dias uma ferramenta de registro voluntário estará disponível no site do próprio IAT a fim de facilitar o acesso e a coleta de informações sobre a harpia. O canal será disponibilizado para o público. Em caso de dificuldade de acesso também pode ser utilizado o e-mail iapfauna@iat.pr.gov.br.
EXPEDIÇÃO – Participam da expedição os técnicos do Escritório Regional do IAT de Pato Branco, Pedro Scherer Neto (ornitólogo), Rômulo Cícero Silva (ornitólogo) e Glauco Oliveira (ornitólogo/naturalista/fotógrafo).
Fonte: IAT

paraná: Parques do Estado continuam fechados para visitação

Instituto Água e Terra pede a colaboração de todos que ainda insistem em visitar parques de montanha, como o Marumbi, Pico Paraná e Serra da Baitaca.

A Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo reforça que os parques estaduais continuam fechados para visitação pública. O Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria, orienta a população para que não visite as Unidades de Conservação nesse período de prevenção do novo coronavírus.
Mesmo com faixa e sinalização sobre o fechamento, parques que normalmente não possuem controle de visitação, como o Marumbi, Pico Paraná e Serra da Baitaca, ainda continuam sendo visitados.
O diretor de Patrimônio Natural do IAT, Rafael Andreguetto, observa que esta é uma  temporada de tempo seco e limpo, o que faz aumentar o desejo de subir montanhas. “Como os parques não possuem portão para controle de visitação, precisamos trabalhar a conscientização das pessoas, para que obedeçam as faixas de bloqueio”, afirma Andreguetto.
SEM RISCO - O fechamento das unidades foi anunciado a partir do dia 18 de março. A orientação vale para todos os parques do Estado e locais abertos. “Esse não é o melhor momento para sair de casa. Todos devem fazer sua parte e não se colocar em risco e nem colocar outras pessoas em risco”, diz o diretor do IAT.
ILHA DO MEL  - Outra resistência é encontrada na Ilha do Mel. Vale ressaltar que as embarcações estão suspensas para visitantes, sendo permitida somente o trânsito de moradores ou em situações essenciais, como abastecimento ou socorro médico.
O IAT mantém monitoramento constante nas unidades e a abertura será anunciada assim que possível.

Fonte: IAT Paraná

Nota de esclarecimento - adiamento do concurso IAT

IAT- Instituto Água e Terra do Paraná - Home | Facebook

O Instituto Água e Terra informa que o adiamento da prova do concurso do órgão foi decidido pela banca organizadora IBFC. A prova aconteceria no dia 3 de maio para preencher as 130 vagas para a contratação de técnicos de manejo e meio ambiente, arquitetos, biólogos, engenheiros agrônomo, cartográficos, civis, florestais e químicos, além de geógrafos, geólogos, químicos, sociólogo e médico veterinário. 
A iniciativa foi tomada devido às medidas de isolamento social decorrentes da pandemia do coronavírus.
No momento, não há previsão de uma nova data para realização das provas. Assim que definida, iremos divulgar. 
Estamos à disposição.

Fonte: site do IAT - Instituto Água e Terra

terça-feira, 31 de março de 2020

Venda de pinhão está liberada a partir de quarta-feira no Paraná

Colheita, venda, transporte e armazenamento do fruto são proibidos antes do dia 1º de abril para garantir o consumo sustentável e proteger a reprodução da araucária.


O Instituto Água e Terra (IAT), vinculado à Secretaria do Desenvolvimento Sustentável e do Turismo, libera a partir dessa quarta-feira (01.04) a colheita, venda, transporte e armazenamento do pinhão. A recomendação é que a semente seja colhida de pinhas que já caíram, sinal mais garantido de sua maturação. Além disso, evita que a pessoa corra o risco de queda ao subir numa araucária.
As normas e instruções são estabelecidas na Portaria IAP nº 046/2015 e tem como objetivo conciliar a geração de renda e proteger a reprodução da araucária, árvore símbolo do Paraná e ameaçada de extinção.
“Quando o pinhão cai ao chão é uma oportunidade para animais, como a cutia, ajudarem a semear em outros lugares, garantindo a reprodução da araucária”, explica o gerente de Monitoramento e Fiscalização do IAT, Alvaro Cesar de Góes.
A semente da araucária se forma dentro de uma pinha, fechada, que com o tempo vai abrindo até liberar o pinhão, o qual precisa de quatro anos para completar o seu amadurecimento.
As pinhas maduras desprendem dos galhos geralmente entre os meses de abril a agosto e quando arrebentam esparramam as sementes do seu interior.
“Além de servir de alimento para a fauna local, o hábito de comer pinhão foi herdado de algumas tribos indígenas, sendo agora produto tradicional nas festas juninas e também utilizadas em várias receitas”, relata Góes.
PROIBIDO – Mesmo sendo colhido na data permitida, é proibido o consumo e venda do pinhão verde. As pinhas imaturas apresentam casca esbranquiçada e alto teor de umidade. Se consumido, pode muitas vezes prejudicar a saúde, podendo causar problemas como a má digestão, náuseas e até episódios de constipação intestinal.
Isso acontece, em grande parte, porque neste estado a semente apresenta um alto teor de umidade, o que favorece a presença de fungos, podendo o alimento se tornar até tóxico para o consumo humano.
MULTA - De acordo com as normas ambientais, a pessoa que for flagrada na venda, transporte ou no armazenamento do pinhão antes de 1º de abril está sujeita a responder a processos administrativo e criminal, além de receber auto de infração ambiental e multa de R$ 300,00 para cada 60 quilos de pinhão.
DENÚNCIAS - A venda de pinhões trazidos de outros Estados também não é permitida, sendo obrigatório respeitar as normas locais. Denúncias sobre a venda irregular de pinhão e demais infrações ambientais, podem ser feitas no link Fale Conosco, no site do órgão, pelo telefone do IAT Curitiba: (41) 3213-3700 ou regionais do IAT e Polícia Ambiental.