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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Barco com 2 mil pacotes de cigarros é apreendido pelas equipes da Operação Hórus em porto clandestino de Entre Rios do Oeste (PR)



Policiais militares e federais apreenderam um barco que estava com aproximadamente 2 mil pacotes de cigarros de origem paraguaia na madrugada desta terça-feira (11/05) em um porto clandestino de Entre Rios do Oeste (PR). A apreensão faz parte das atividades da Operação Hórus, coordenado pela Secretaria de Operações Integradas (SEOPI) do Ministério da Justiça e Segurança Pública.


De acordo com o Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron), as equipes da unidade, do Batalhão de Operações Especiais (BOPE) e da Polícia Federal estavam em patrulhamento quando perceberam a movimentação suspeita num porto clandestino. Ao se aproximarem, as pessoas correram pelo matagal e abandonaram a embarcação.


Durante a vistoria foram encontrados os 2 mil pacotes, que renderiam ao crime organizado R$ 100 mil. Após as medidas de praxe, o material e o barco foram entregues na Delegacia de Polícia Federal de Foz do Iguaçu para as medidas cabíveis.


Fonte: Polícia Militar do Paraná

sexta-feira, 7 de maio de 2021

ONU Direitos Humanos pede fim do “ciclo vicioso de violência letal” após operação policial no Rio

  • O porta-voz do Escritório da Alta Comissária da ONU para os Direitos Humanos, Rupert Colville, pediu nesta sexta-feira (7) que o Ministério Público realize uma investigação independente e imparcial sobre a operação policial que matou 25 pessoas no Jacarezinho, no Rio de Janeiro.
  • Ele também pediu uma ampla e inclusiva discussão sobre o atual modelo de policiamento nas favelas brasileiras, presas em um "ciclo vicioso de violência letal".
  • Em coletiva de imprensa realizada em Genebra, Colville lembrou que a força letal deve ser usada como último recurso e somente nos casos em que haja uma ameaça iminente à vida ou de ferimentos graves.
  • Para ele, a operação policial do dia 6 de maio reforça uma tendência antiga de uso desnecessário e desproporcional da força pela polícia nos bairros pobres, marginalizados e afro-brasileiros do Brasil. 
Estamos profundamente consternados com a morte de pelo menos 25 pessoas em uma operação policial no bairro de Jacarezinho, no Rio de Janeiro, ontem (6 de maio).
 
O incidente começou na madrugada de quinta-feira quando, segundo relatos, policiais no solo e em um helicóptero abriram fogo na vizinhança – em uma operação supostamente destinada a enfrentar membros de uma organização criminosa. Pelo menos 25 pessoas teriam sido mortas durante a operação, incluindo um policial. O número exato de pessoas feridas, incluindo transeuntes e pessoas dentro de suas casas, ainda é desconhecido.
 
Esta parece ter sido a operação mais mortal em mais de uma década no Rio de Janeiro, e reforça uma tendência antiga de uso desnecessário e desproporcional da força pela polícia nos bairros pobres, marginalizados e predominantemente afro-brasileiros do Brasil, conhecidos como favelas. 
 
É particularmente perturbador que a operação tenha ocorrido apesar de uma decisão do Supremo Tribunal Federal em 2020, restringindo as operações policiais nas favelas do Rio durante a pandemia da COVID-19.
 
Lembramos às autoridades brasileiras que o uso da força deve ser aplicado somente quando estritamente necessário, e que elas devem sempre respeitar os princípios de legalidade, precaução, necessidade e proporcionalidade. A força letal deve ser usada como último recurso e somente nos casos em que haja uma ameaça iminente à vida ou de ferimentos graves.
 
Recebemos relatos preocupantes de que, após os acontecimentos, a polícia não tomou medidas para preservar as provas no local, o que poderia dificultar as investigações sobre o resultado trágico desta operação letal. 
 
 Pedimos ao Ministério Público que realize uma investigação independente, completa e imparcial deste incidente, de acordo com as normas internacionais – em particular o Protocolo de Minnesota sobre a investigação de mortes potencialmente ilegais. Isto implica que as autoridades devem garantir a segurança e a proteção das testemunhas e protegê-las contra intimidações e retaliações.
 
Também instamos para que haja uma discussão ampla e inclusiva no Brasil sobre o atual modelo de policiamento nas favelas, que estão presas em um ciclo vicioso de violência letal, com um impacto dramaticamente crescente nas populações pobres e marginalizadas.


Fonte: ONU Brasil

sexta-feira, 2 de abril de 2021

Polícia Ambiental aplica mais de R$ 70 mi em multas após denúncia de desmatamento em Prudentópolis (PR)

Policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde (BPAmb-FV) aplicaram mais de R$ 70 mil em multas e embargaram área de desmatamento após denúncia. A ação policial aconteceu na quinta-feira (1º/04) na cidade de Prudentópolis, no Centro Sul do estado.




 

De acordo com as informações repassadas pela unidade, a equipe policial recebeu uma denúncia de destruição de vegetação nativa através do Disque Denúncia 181. No local, os policiais constataram o desmatamento e aplicaram duas multas, uma por danificar floresta em Área de Preservação Permanente (APP) e outra por destruir floresta fora de APP.

 

Ao todo R$ 70.500,00 em multas foram aplicados e as áreas autuadas foram embargadas.




Fonte: Polícia Militar do Paraná

quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021

Veneri critica governador e diz que volta às aulas só deve acontecer após vacinação





Líder do PT na Assembleia Legislativa (Alep), o deputado Tadeu Veneri criticou na sessão remota desta quarta-feira (03) o discurso do governador Ratinho Junior (PSD) que, durante abertura dos trabalhos legislativos na tarde de terça-feira (02), fez um balanço de sua gestão e anunciou o plano de governo para este ano. Para o deputado, o “mundo maravilhoso” apresentado pelo governador para a população paranaense não corresponde à realidade.

“O governador fez um discurso ufanista a respeito dos seus dois anos no governo do Estado. Ele fez um discurso que parece o “mundo de Alice”. Disse tanta coisa que foi feita, tanta coisa que pretende fazer nos próximos dois anos que eu me perguntei se estávamos no Brasil ou na Suíça”, afirmou.

O parlamentar questionou o chefe do Executivo sobre a política privatista que está em execução no Estado. Veneri disse ainda que o governador está iludindo a população quando afirma que o pedágio custará mais barato para os usuários das rodovias.

“Recentemente o governo vendeu a Copel Telecom, líder de mercado na oferta de internet por fibra óptica no nosso Estado. É sabido que agora pretende vender a Usina de Foz de Areia. Eu me pergunto: Há necessidade de vender a Usina quando o próprio governador afirma que o Estado tem R$ 2,4 bi em caixa? Há necessidade de vender o prédio central da Copel? Há necessidade de vender outras propriedades da própria Copel? O governador disse que teremos um pedágio que será o mais barato possível. Ora, são 15 novas praças de pedágio em 850 Km de rodovia. A matemática não bate. Se for mantida essa proposta, será um pedágio caro sim. Estão vendendo ilusão para a população”, alertou.

Sobre o plano estadual de imunização contra a Covid-19, o deputado cobrou uma solução para a população do Paraná que, assim como os demais estados, não terá vacinas a curto prazo.

“Eu não entendi por que o governador não falou sobre a vacinação. O Paraná tinha um acordo feito pelo Tecpar para a produção da Vacina Sputnik V. Mas recentemente nós fomos surpreendidos pela informação de que esse acordo não será cumprido e, mais, que uma empresa privada irá realizar essa produção e deverá vender as vacinas para o Paraná. Ou seja, o Estado nesse momento não está produzindo a vacina que foi acordada em agosto e agora o setor privado irá fazê-lo”, destacou.

Volta às aulas

Veneri condenou a decisão do governo estadual de autorizar o retorno às aulas de forma presencial. Autor do projeto de lei que garante proteção dos trabalhadores da educação em meio à pandemia do novo coronavírus, o deputado disse que as aulas só devem retornar quando a vacina estiver disponível.

“Nos surpreende que o governador diga que a educação deve ser considerada atividade essencial. Eu não concordo. Não há como concordar com isso. Nós temos 10 mil mortes no Paraná por Covid-19. São 2.511 pessoas internadas por suspeita ou diagnóstico do coronavírus. Sem vacina não há como termos aulas. São quase 2 milhões de pessoas envolvidas. Não dá para esperar mais alguns meses e termos as pessoas vivas? Ou será que precisamos ter aulas mesmo que muitas dessas pessoas percam suas vidas? Não podemos ter aulas enquanto não tivermos a vacina, mesmo porque o Estado abriu mão de produzir a Sputnik V”, concluiu.


Tadeu Veneri é líder no PT na Assembléia Legislatova do Paraná

domingo, 22 de novembro de 2020

Helicóptero é apreendido com 430 quilos de cocaína em cidade do Paraná



Uma ação da Polícia Federal , Polícia Civil, Polícia Militar e Casa Militar culminou na apreensão de um helicóptero com 430 quilos de cocaína, além da prisão de três pessoas envolvidas com o transporte da droga no Noroeste do Estado. Os trabalhos começaram nesta sexta-feira (20), e neste sábado (21) houve a prisão do piloto da aeronave.

As equipes policiais federais e civis prenderam dois homens que estavam na cidade de Campo Mourão, os quais estavam com cerca de 300 litros de combustível de aeronave. Segundo informações da Polícia Federal, os policiais encontraram ainda documentos relacionados a helicópteros.

Com isso, as polícias Civil e Federal fizeram buscas para encontrar um helicóptero que estaria com droga. A aeronave da Casa Militar da Governadoria foi emprestada à tripulação do Grupamento de Operações Aéreas da Polícia Civil (GOA), que fez buscas pela região. Também houve o uso de um helicóptero do GOA nas buscas.

Em Corumbataí do Sul, após duas horas de trabalho, a aeronave da Casa Militar encontrou o helicóptero abandonado, a qual estava com aproximadamente 430 quilos de cocaína.

As equipes do 11° Batalhão também foram acionadas para ajudar na ocorrência, e fizeram buscas para encontrar o piloto do helicóptero. Na rua Clóvis Bevilaqua a equipe de Rondas Ostensivas Tático Móvel (Rotam) avistou um homem em atitude suspeita.

Ao ser feita a abordagem, de acordo com o Boletim de Ocorrência da PM, o homem teria afirmado que era de São Paulo e estava na região para visitar amigos, mas não soube explicar nomes e endereços das pessoas. A equipe policial fez uma revista pessoal, e na mochila dele encontrou um brevê de piloto com registro na ANAC.

Diante disso, o homem acabou confessando que era piloto do helicóptero apreendido pela Polícia Federal, e que pegou a aeronave em Terra Roxa para levar a São Paulo. Ele acabou preso e foi encaminhado à Delegacia da Polícia Federal.

Fonte: Polícia Militar do Paraná


domingo, 26 de abril de 2020

BPFRON apreende quase 2 toneladas de maconha em Cascavel

A ação do Batalhão de Polícia de Fronteira (BPFron) resultou na apreensão de 1,9 toneladas de maconha, um prejuízo ao narcotráfico de R$ 2 milhões. A situação foi na noite de sexta-feira (24/04) em Cascavel (PR), no Oeste do estado, e resultou em dois homens presos.

A abordagem foi por volta de 23 horas, na BR 476. A equipe do BPFron viu um furgão em situação suspeita e fez a abordagem. O motorista apresentou notas fiscais de uma carga de móveis de Capitão Leônidas Marques. Ao verificarem o compartimento do furgão, os policiais encontraram vários fardos com tabletes de maconha, totalizando 1,9 tonelada.


Ainda segundo a unidade, o motorista receberia R$10 mil para levar a droga em Barra Mansa, no Rio de Janeiro. O passageiro do veículo, de 12 anos, estaria acompanhando a viagem e receberia um valor em dinheiro. Diante da situação, a dupla foi encaminhada à Polícia Civil para as medidas de praxe. Durante a revista ao motorista, foram localizados mais de R$4 mil em dinheiro, parte do pagamento pelo transporte da droga.

Fonte: site da Polícia Militar do Paraná (Por Marcia Santos

Jornalista Responsável)