segunda-feira, 3 de outubro de 2022
Com 84.758 votos Tadeu Veneri é eleito Deputado Federal
É fake news que PT implantaria banheiro unissex em escolas
O bolsonarismo está circulando um material inventado, dizendo um eventual governo do PT implantaria banheiros unissex em escolas e repartições públicas. Isso é falso! A postagem mentirosa varia de formato e, em uma das versões, cita uma lei proposta por um vereador de direita, do PROS, e que foi negada, ou seja, não avançou. Mas para o bolsonarismo não interessa a verdade e, sim, criar e divulgar materiais para assustar adultos inventando perigos imaginários para crianças. Isso se chama pânico moral.
A pauta do banheiro unissex é um dos pilares do que a máquina de desinformação e fake news de Bolsonaro movimenta, a suposta “ideologia de gênero”. A insistência em “alertar” as pessoas sobre algo que não existe é uma maneira desonesta de confundir eleitores conservadores, especialmente o público evangélico. Já mostramos que a expressão não é sequer reconhecida por pesquisadores do tema e que o uso político dela tem a finalidade de tumultuar o debate público e causar pânico desnecessário.
Não serão implantados banheiros unissex em escolas
As crianças brasileiras não estão diante desse risco imaginário: elas estão passando fome e morrendo! Nos governos Lula, a mortalidade infantil caiu pela metade. Sob Bolsonaro, milhões de brasileiros voltaram à miséria. Em vez de enfrentar os problemas do país, o bolsonarismo se apega a mentiras e desinformação. Em 2020 circulou uma fake news similar à de agora, dizendo que o PSOL teria entrado com uma ação para tornar obrigatório banheiros unissex em escolas. A afirmação é falsa, pois a ação elaborada era sobre proteger crianças de bullying homofóbico através do Plano Nacional de Educação Básica.
Essa é a forma como eles agem, inventam mentiras e as difundem, enganando a população. Assim, criam o atrito necessário para arrebanhar novos eleitores, enquanto, na verdade, não têm nada de concreto para melhorar a vida dos brasileiros. Enquanto alimentam o fantasma da ideologia de gênero, que não existe, deixam 33 milhões de pessoas sem ter o que comer.
Neste segundo turno, é hora de reforçar o alerta contra fake news, hora de conversar com quem está espalhando essas mentiras e mostrar as propostas do Lula. Temos um país para reconstruir com base na verdade!
Fonte: www.lula.com.br
sábado, 5 de março de 2022
Sonho da direita de “enterrar” Lula é adiado mais uma vez - por Arilson Chiorato
Foto: Ricardo Stuckert
Não é segredo que a Lava Jato tinha como objetivo impedir Lula de ser candidato e destruir não apenas sua vida política, mas também a trajetória do Partido dos Trabalhadores e todos seus feitos.
Esta operação armada, fajuta, conseguiu instigar a opinião pública, sob a lente da falsa moral. Movimentou o ambiente político, criou factoides, aproveitou-se de fakenews e polarizou ainda mais a política nacional, que já vivia uma situação de desgaste.
Na última quarta-feira, (02/03), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Ricardo Lewandowski, suspendeu a última ação contra o ex-presidente Lula que era referente à Operação Lava Jato. Portanto, chegou ao fim, junto com os resultados das pesquisas que colocam Lula como favorito para as eleições de 2022, o sonho da direita de enterrar Lula
A questão é que trabalharam contra si mesmos. Arquitetaram uma operação, mobilização a grande mídia, fizeram um verdadeiro e grande circo, para que todo seu empenho, fizesse com que a população passasse a enxergar a injustiça e a perseguição que fizeram contra Lula.
Ficou nítido, não sobre o que acusavam Lula, mas o contrário, que as acusações eram infundadas. A prisão de Lula fez com que a população enxergasse a injustiça que estavam cometendo. A realidade é que aqueles que se achavam acima do bem e do mal, deram um verdadeiro tiro no próprio pé.
Hoje, a Lava Jato recebe a última pá de cal, acabou. Está morta e enterrada. É vergonhoso para esta turma que bradou aos quatro cantos que Lula era isso e aquilo, e hoje, quem tem que se explicar, diante da forma como atuaram, baixa, antiética, são eles.
Lula é um fenômeno e, todo este histórico mostra que ele é a expressão da força política brasileira. É igual massa de pão, quanto mais apanha cresce. Lula inspira essa força, humildade, genialidade, estratégia e a vontade que ele tem de ver o Brasil voltar aos trilhos, isso faz com que a gente queira poder pedir voto logo. Usar bandeira, camiseta e brigar, no melhor sentido, por um Brasil justo e solidário.
A Lava Jato foi enterrada e, pelo bem do país, Lula será presidente para o Brasil voltar a germinar, dar bons frutos e sementes para que nosso futuro seja de abundância. Para que os brasileiros possam estar nutridos de direitos e saciados de dignidade.
Fonte: PT Paraná
sábado, 28 de agosto de 2021
Ensino domiciliar isola e discrimina, aponta Veneri
Projeto está tramitando na Alep e já foi aprovado em primeira votação. Oposição apresentou emenda para impedir que a modalidade seja norma no Paraná
Assinamos, junto com os deputados de Oposição, uma emenda substitutiva geral ao PL 179/2021, que autoriza o ensino domiciliar, modalidade chamada de homescholling. Na emenda, estamos propondo que “a escolarização formal em instituição convencional de ensino será a única modalidade pedagógica aceita na educação básica no Paraná, com obrigatoriedade de matrícula e frequência dos alunos em estabelecimento oficial de ensino”, conforme prevê a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
Veja também: Veneri vota contra projeto de ensino domiciliar
É inconstitucional o projeto que permite a família ensine os estudantes em casa. “Eu gostaria de lembrar que este projeto de lei tem origem no PL 3179/2012, que tramita no Congresso Nacional e que não tem prazo para ser votado. O STF diz que enquanto não houver uma lei específica aprovada no Congresso não há como estados e municípios legislarem sobre o tema porque a prioridade é da União. Eu votei contra essa proposta na CCJ porque eu entendo que ela é inconstitucional”, disse Veneri.
O projeto, aprovado em primeira discussão, está na Comissão de Constituição e Justiça para análise das emendas. É um projeto discriminatório. Permite que alguns alunos que tenham aulas em casa, mas certamente, não são aqueles que hoje não têm acesso ao ensino online por falta de internet ou equipamentos. Os que vão poder ter ensino contratado a domicílio serão os que estudam nas escolas de elite. Não sabemos qual é a intenção de isolar estes estudantes do convívio com os demais, com as diferenças sociais e culturais. Talvez, pensem que essas crianças e adolescentes não estarão expostas a determinadas discussões como os temas da sociologia, filosofia e a nossa brutal realidade.
Isolar estudantes é muito diferente do direito de escolha de cada família sobre o modelo de educação que quer para seu filho ou filha. É bom lembrar que são no ambiente doméstico os maiores registros de agressões físicas e psicológicas contra crianças.
Via assessoria.
Veneri vota contra projeto de ensino domiciliar
De acordo com os deputados petistas, o projeto, que autoriza pais e responsáveis a assumirem a educação formal dos filhos, sendo apenas supervisionados pelos órgãos de ensino, é inconstitucional porque desrespeita a Constituição Federal, o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) e a Lei das Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB).
“Eu gostaria de lembrar que este projeto de lei tem origem no PL 3179/2012, que tramita no Congresso Nacional e que não tem prazo para ser votado. O STF diz que enquanto não houver uma norma explícita feita pelo Congresso não há como estados e municípios legislarem sobre o tema porque a prioridade é da União. Eu votei contra essa proposta na CCJ porque eu entendo que ela é inconstitucional”, argumentou o líder da bancada, deputado Tadeu Veneri.
“A Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul aprovou projeto nesse sentido e que foi para vetado pelo governador. Ao voltar para o plenário, foi mantido o veto. Portanto, meu entendimento, assim como de toda a nossa bancada, é de que não há como tentarmos construir uma norma que esbarra na Constituição. Nosso voto é contrário”, completou.
Líder da oposição e membro da Comissão de Educação, o deputado Professor Lemos destacou que existe ampla jurisprudência no Supremo Tribunal Federal (STF) e no Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR) contra o homeschooling.
Matéria da Liderança da Bancada do PT
sexta-feira, 4 de junho de 2021
Nota do Partido dos Trabalhadores do Paraná sobre Prisão do Vereador Renato de Freitas
O Partido dos Trabalhadores do Paraná vem a público manifestar solidariedade ao advogado e vereador do PT em Curitiba, Renato Freitas, que foi vítima de ação truculenta da Polícia Militar na tarde desta sexta-feira (4).
Enquanto jogava basquete e ouvia música com amigos em uma praça pública de Curitiba, Renato Freitas presenciou uma abordagem policial realizada de forma inadequada pela Polícia Militar.
A prisão foi filmada por colega de Renato que estavam no ato e está disponível no Instagram do vereador no link: Clique aqui
Renato, que é advogado, questionou a PM sobre o método de abordagem, que visivelmente feria os direitos daquele cidadão. Em total desrespeito à posição que Renato ocupa, ele foi detido pela PM e encaminhado ao Batalhão da Polícia Militar. A truculência da PM com o vereador foi filmada e postada nas redes sociais de Renato.
Não é a primeira vez que o Renato Freitas sofre violência e perseguição política em Curitiba. Em 2016, ele foi preso pela Guarda Municipal (GM) enquanto panfletava para sua campanha a vereador. Em 2018, houve nova agressão da GM quando ele fazia campanha na condição de candidato a deputado estadual. No final do mesmo ano, ele foi detido pela PM na Praça do Gaúcho, quando realizava uma reunião com outros quatro jovens.
Quando se trata de jovens negros e periféricos, a abordagem da Polícia Militar e da Guarda Municipal é sempre a mesma, inflamada pela truculência e pela violência. Até quando jovens negros serão impedidos de usufruir de seus direitos? Basta!
O PT Paraná repudia a ação truculenta da PM e pede que as medidas cabíveis sejam tomadas. Renato terá todo o amparo do partido. Força, companheiro! Resistiremos!
PARTIDO DOS TRABALHADORES DO PARANÁ
sábado, 15 de maio de 2021
PARANÁ: Bancada do PT se une em defesa do piso salarial para profissionais da enfermagem e parteiras
Por iniciativa dos deputados estaduais do PT, com apoio de outros parlamentares, a Assembleia Legislativa (Alep) realizou na tarde desta quinta-feira (13) uma audiência pública para debater o projeto de lei 2564/2020, em trâmite no Senado, que institui o piso salarial nacional para profissionais da enfermagem, técnicos e auxiliares de enfermagem e parteiras.
Além de deputados estaduais, a audiência contou com a participação do autor do projeto de lei, senador Fabiano Contarato (REDE-ES), deputados federais e líderes de sindicatos que representam profissionais da enfermagem tanto do serviço público quanto da iniciativa privada.
Líder da Bancada do PT, o deputado Tadeu Veneri lembrou que a Assembleia Legislativa já aprovou por duas vezes projeto de lei de sua autoria que estabelece a jornada de 30 horas para os profissionais da Saúde, mas que foram vetados pelo governo estadual. Veneri destacou a importância do projeto de Contarato e reafirmou seu compromisso na defesa dos direitos da categoria.
“Na Assembleia legislativa nós já aprovamos por duas vezes o projeto de lei que garante as 30 horas para os profissionais da saúde no Estado. Porém, os projetos foram vetados pelo Poder Executivo e nós não conseguimos derrubar o veto no plenário. Agora estamos pensando de uma forma mais ampla, mais geral, que é a partir do Senado e isso é muito bom. Eu me somo a essa luta e creio que se há falta de recursos, de vontade política, vamos construir essa vontade política. Tenho muito orgulho de ter sido vacinado contra a Covid-19 por esses profissionais extremamente valorosos que estão na linha de frente nessa pandemia. Esse projeto é muito importante e essa luta se faz necessária no momento que o governo federal prepara a retirada de direitos através da PEC 32, que trata da Reforma Administrativa e que foi encaminhada por Bolsonaro ao Congresso Nacional no meio do caos da pandemia. Essa medida é mais uma entre tantas outras que já ocorreram no Brasil e que também contribuíram para o desmonte do Estado brasileiro. Precisamos impedir que isso aconteça. Contem comigo”.
Líder da oposição na Assembleia e autor do requerimento para a realização da audiência pública, o deputado Professor Lemos (PT) explicou que o PL 2564/2020 pediu apoio de toda a sociedade para que o piso nacional da enfermagem seja aprovado no Congresso e implementado o mais rapidamente possível. “Nossa gratidão ao trabalho muito sério, muito bonito, que fazem os profissionais da área da enfermagem em defesa da vida. Muitas vezes colocando suas vidas em risco para proteção da nossa população. É importante o apoio da população, para que o projeto possa ser pautado, votado e aprovado no Congresso e sancionado pelo presidente, de forma que os profissionais da enfermagem do Brasil passem a ter um piso salarial nacional e uma jornada semanal máxima definida de 30 horas. Várias categorias já conquistaram o direito de ter o piso, que é o salário inicial da carreira”.
Contarato ressaltou que a sociedade precisa ter empatia com os profissionais da enfermagem, principalmente neste momento da pandemia, e explicou que o projeto está pronto para ser votado no Senado. “Não temos que ficar só elogiando estes profissionais. É preciso reconhecimento, salário digno, carga horaria específica. Temos que ter empatia, nos colocar na dor do outro. Estes profissionais estão pagando com a própria vida para proteger, para cuidar de nós, e merecem efetivamente condição digna. O parlamento precisa dar efetividade para esta previsão constitucional. Instituir o piso nacional carga horária adequada, é proteger a vida humana, é promover a saúde. Vamos prestar um serviço de saúde muito melhor à população, respeitando o que diz a Constituição”.
A deputada Luciana Rafagnin (PT) disse que “mais do que nunca esses profissionais merecem ser reconhecidos e, mais do que serem chamados de heróis, eles precisam de reconhecimento”. “É um projeto de extrema importância pelo que ele representa aos nossos grandes trabalhadores da enfermagem. Sabemos que essa luta é justa, é uma luta antiga. Sabemos das da necessidade e do reconhecimento que essa categoria tão valorosa merece. É uma questão de justiça. Sabemos o quanto esse trabalho é importante, principalmente nesses tempos de pandemia. Mais do que nunca esses profissionais merecem ser reconhecidos e, mais do que serem chamados de heróis, eles precisam de reconhecimento. E o reconhecimento vem com o piso salarial e com a jornada de 30 horas. Estamos juntos nessa luta. Precisamos dialogar com os senadores para eles apoiem esse projeto para que tenhamos essa proposta aprovada o mais rápido possível. A aprovação desse projeto é o maior reconhecimento que a classe merece”.
Presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, o deputado Arilson Chiorato manifestou solidariedade à luta dos profissionais da saúde e disse que o governo federal possui todas as condições para atender as reivindicações do projeto de lei 2564/2020. “Somos solidários a esse processo e nos somamos a essa luta para que isso se efetive. O maior presente que podemos dar a essa categoria que se mostrou fundamental nessa pandemia é a aprovação desse projeto de lei. Existe recurso para isso. O que falta é ajuste no orçamento. Nós temos todas as condições de atender essa demanda não só no setor público, mas também no setor privado. Nunca tivemos uma discussão tão séria acerca da saúde desse país como nessa pandemia. E nada mais justo do que valorizar esses profissionais que não medem esforços para preservar vidas nesse momento tão difícil que estamos enfrentando”.
O deputado federal Enio Verri (PT) destacou que toda a sociedade precisa estar mobilizada, cobrando um posicionamento favorável dos senadores e deputados federais. “Esta é uma luta que extrapola o Senado, a Câmara. Toda a sociedade precisa manifestar seu apoio, fazer chegar aos senadores e aos deputados o apoio a esta proposta. O salário mínimo da categoria, a jornada de 30 horas, é uma luta justa, e faz a diferença para a qualidade do trabalho que poderão oferecer para o conjunto da sociedade. A desculpa que não tem verba, é só tributar os bancos. Um imposto parecido com o resto do mundo seria suficiente. É também cobrar IPVA de helicópteros, lanchas. O que não falta é espaço para aumentar a arrecadação para cobrir os investimentos necessários para aprovar este projeto de lei. Na Câmara existe um clima muito positivo para aprovação deste projeto”.
Fonte: PT Paraná
domingo, 2 de maio de 2021
sábado, 27 de março de 2021
Laudos garantem que é possível reativar fábrica da Petrobras para produzir oxigênio
O Paraná pode se tornar protagonista no combate à pandemia do novo coronavírus e na preservação de vidas. Essa é a avaliação dos técnicos que participaram da audiência pública remota na tarde desta sexta-feira (26), que debateu a reabertura da Araucária Nitrogenados, S.A, empresa do grupo Petrobras. Os estoques de oxigênio medicinal estão se esgotando para o tratamento dos doentes de Covid e a reativação da Fafen pode abastecer todos os hospitais que hoje sofrem com a escassez do produto.
O consumo de oxigênio líquido medicinal registrou um aumento de 56% no Brasil nas duas primeiras semanas de março em relação à primeira quinzena de dezembro do ano, de acordo com a White Martins, principal produtor do Brasil. De acordo com a empresa, o Paraná está entre os estados que têm "apresentado um consumo de oxigênio expressivo no momento" com base nos pedidos de seus clientes.
Assista: Audiência Pública sobre Reabertura da FAFEN
Entre setembro de 2020 e fevereiro de 2021, a empresa registrou vendas de 3.177.102 milhões de metros cúbicos de oxigênio líquido para o Paraná, uma média de 17.553 mil metros cúbicos por dia. Nos primeiros 16 dias de março deste ano, a empresa forneceu 523.727 mil metros cúbicos de oxigênio para instituições de saúde, uma média de 32.733 mil metros cúbicos por dia. De acordo com nota divulgada pela empresa, este incremento está acima da previsão contratual dos clientes.
Coordenador do encontro e líder da bancada do PT na Assembleia Legislativa, o deputado Tadeu Veneri defendeu a necessidade de concentrar esforços na tentativa de minimizar os impactos causados pela pandemia que já tirou a vida de mais de 300 mil brasileiros. Veneri alertou ainda que, se providências não forem tomadas pelos órgãos governamentais, o Paraná poderá vivenciar uma situação semelhante ao que ocorreu em Manaus.
“A situação do Paraná é muito grave. Estamos vivendo um período muito difícil e o governador está sendo omisso nesse processo. Parece que a gente sai de um pesadelo e acorda em outro. Precisamos fazer nosso papel e buscar alternativas para evitar uma situação como a que ocorreu em Manaus, uma tragédia de proporções inimagináveis. Enquanto outros Estados estão construindo usinas de oxigênio, nós temos uma fábrica que pode produzir cerca de 30 mil metros cúbicos de oxigênio hospitalar por hora e que está fechada. A Fafen tem toda uma estrutura pronta que pode operar num espaço de tempo muito curto. Basta vontade política para isso”, disse Veneri.
Coordenador geral da Federação Única dos Petroleiros, Gerson Castellano afirmou que a própria Petrobras já reconheceu a possibilidade da produção de oxigênio hospitalar pela Fafen, mas que “falta vontade para isso”.
“A manifestação da Petrobras não nega que a unidade pode produzir o oxigênio, mas, as evidências apontam que ela não quer produzir. Nós sabemos da necessidade de adaptações. Nós corremos risco de desabastecimento de oxigênio. Já conversamos com técnicos da unidade e todos afirmam que há possibilidade de adaptação para essa fabricação. Aliás, se a Petrobras pode extrair o pré sal, não teria corpo técnico para fazer essas adaptações? É preciso vontade para isso. O maior acionista da Petrobrás é o governo federal, então a empresa precisa servir ao povo brasileiro. Estamos falando de soberania e de vidas”.
Na mesma linha, Alexandre Freire Gomes, coordenador do Sindiquímica Paraná afirmou que a reabertura da Fafen é uma questão de vontade e investimento em favor da vida dos brasileiros. Em nome da entidade, ele destacou a viabilidade da produção de oxigênio hospitalar pela subsidiária da Petrobras.
“Quando a Petrobras dá a negativa da produção de oxigênio, ela está se prendendo na questão de mercado, mas a questão principal agora é salvar vidas. A Petrobras alega que nunca produziu oxigênio medicinal e isso é fato. Mas bastam algumas adaptações, que, diga-se de passagem, são pequenas para o know-how da Petrobras. A vida não tem custo, ou seja, o custo para essa adaptação é um detalhe. Nós temos uma planta com capacidade para essa produção. O Sindquimica afirma que a planta deve e pode produzir o oxigênio hospitalar. Está na hora da empresa provar para serve uma estatal. Ela precisa cumprir sua função social”, alertou.
Presidente do Sindicato dos Engenheiros do Paraná, Leandro José Grassmann afirmou que, de acordo com laudo elaborado por profissionais a pedido da entidade, a Fafen possui capacidade de produzir aproximadamente 30 mil metros cúbicos de oxigênio por hora. Ele confirmou a possibilidade de adaptações da planta e disse que a negativa do governo é baseada somente no aspecto financeiro.
“Os dados apontados no laudo elaborado por profissionais apontam a capacidade de produção de pouco menos de 30 mil metros cúbicos de oxigênio por hora. O período de adaptação é curto, em torno de um ou dois meses. Estamos lidando com uma situação fora do normal em que a gente não deveria pensar só no lado financeiro, e essa foi a única justificativa dada pelo governo para o fechamento da Fafen no Paraná. Da mesma forma, as justificativas atuais também se baseiam somente no lado financeiro. É uma mentalidade rentista voltada somente para o mercado. As alterações não são difíceis de serem feitas, basta vontade política. E esse momento requer que pensemos em salvar vidas. Os governantes estão enxugando gelo. Estão focando somente na abertura de leitos e não em questões que diminuam a propagação o vírus. Enquanto havia leitos houve a falsa impressão de que estávamos numa situação razoável. O governo não atacou a fonte”, ressaltou.
Representante do Sindicato dos Profissionais da Química do Estado do Paraná, José Carlos dos Santos também apresentou um estudo sobre a possibilidade técnica de fazer essa transformação da planta para a produção de oxigênio medicinal. O documento, que foi elaborado por engenheiros químicos, também aponta a capacidade técnica da empresa na viabilidade do produto.
“O nosso objetivo é apresentar a possiblidade técnica da fabricação de oxigênio e o laudo elaborado por engenheiros químicos aponta que existe a possibilidade técnica dessa transformação. Não temos estimativas de valores que seriam necessários, mas, entendemos que a vida humana não tem valor”.
A deputada Luciana Rafagnin destacou que a reabertura da Fafen é fundamental para salvar vidas. “Nesse momento dramático que estamos vivendo, em torno de 3 mil vidas ceifadas por dia e diante da a inércia do presidente, precisamos somar esforços para amenizar essa situação. Se a Fafen puder produzir oxigênio, isso é fundamental para salvar a vida dos paranaenses e dos brasileiros. Precisamos fazer o possível e impossível para que as adaptações aconteçam e a empresa produza esse item essencial”. A reativação da Fafen significa salvar vidas”, avaliou.
Presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, o deputado Arilson Chiorato chamou a atenção para a importância da empresa nesse momento de pandemia. “É de conhecimento de todos o papel estratégico da Fafen na economia do Paraná. Mas ela se tornou mais importante ainda nesse cenário da pandemia. A possibilidade de produção de oxigênio é fundamental nesse momento. O Estado precisa ter responsabilidade nesse momento. O papel dos governos federal e estadual é atuar para salvar vidas e a reabertura da Fafen é uma possibilidade para isso”, disse o deputado.
Líder da oposição, o deputado Professor Lemos disse que o fechamento da subsidiária da Petrobras é prejudicial ao povo brasileiro. O deputado defendeu unidade em torno da luta pela reabertura da empresa.
“O fechamento da subsidiária da Petrobras no nosso estado é um prejuízo para o povo brasileiro. Ela produz muitos derivados, como os fertilizantes nitrogenados, por exemplo. São produtos importantes para a produção de alimentos. Mas a teimosia do governo fechou essa indústria. A produção de oxigênio nesse momento é muito importante. Pessoas estão morrendo por falta de oxigênio. Nós devemos nos somar para que a Fafen seja reaberta e produza o oxigênio necessário nesse momento de pandemia e também os insumos necessários para o nosso país”.
Presidenta nacional do Partido dos Trabalhadores, a deputada federal Gleisi Hoffmann destacou que a está dialogando com os petroleiros e que os parlamentares do Paraná devem tomar iniciativa para reabrir a fábrica de Nitrogenados.
“Na Câmara dos Deputados apresentamos um projeto de lei que autoriza o governo a abrir a Fafen em caráter emergencial com foco apenas na pandemia. Estamos negociando com o presidente da Casa para colocar o assunto em pauta. Além disso, numa ação, colocamos o pedido para reabrir a fábrica em caráter emergência. O relator é o ministro Ricardo Lewandowski. Nós nos reunimos com ele, que demonstrou preocupação. Ele solicitou informações do Governo Federal que disse não ser tão simples. Mesmo assim, Lewandowski pediu informações com a FUP e sugeriu uma audiência pública”, aponta a deputada.
“Precisamos fazer pressão política. O Paraná pode ser protagonista para salvar o Brasil da falta de oxigênio. O governador precisa tomar uma posição. Precisamos envolver demais lideranças para pressionar para que tenhamos um desdobramento dessa ação. Precisamos fazer uma campanha para que o Paraná ajude o brasil a salvar vidas!”, completou.
Um dos encaminhamentos da audiência é reunir a documentação solicitada pelo ministro Ricardo Lewandowski e encaminhá-la ao STF. Também ficou que definido que o assunto será tema da próxima reunião da frente Parlamentar de Enfrentamento ao Coronavírus na Assembleia Legislativa. As conclusões da reunião também serão encaminhadas ao G7, grupo formado pelas principais entidades representativas do setor produtivo no Estado.
Além de parlamentares, participaram da audiência pública Gerson Castellano, Diretor de relações internacionais da FUP Federação Única dos Petroleiros, Alexandre dos Santos, Coordenador SIndiquimica PR, Leandro José Grassmann, Presidente Senge-PR Sindicato dos Engenheiros Paraná, José Carlos dos Santos, Diretor Presidente Sindicato dos Profissionais da Química do Estado do Paraná - SIQUIM-PR, Mauricio Duarte Barcos, Superintendente Administrativo-Financeiro representado a FEHOSPAR - Federação dos Hospitais e Estabelecimentos de Serviços de Saúde no Estado do Paraná, Dr. Maicol Geison Callegari Rodrigues Barbosa, Presidente da Comissão de Saúde da Assoc. Municípios do Paraná e presidente da Amocentro, prefeito e médico de Pitanga, Dra. Margaret Matos de Carvalho, Procuradora-Chefe do Ministério Público do Trabalho no Paraná (MPT-PR), Olga Estefânia Duarte Gomes Pereira, Coordenação Geral Sindsaúde Paraná, Márcio Keller, Presidente da CUT-PR e Alexandro Guilherme Jorge, Presidente Sindipetro PR/SC.
domingo, 21 de março de 2021
Arilson assina projeto que autoriza compra de vacinas pelo Governo do Estado
Preocupados com o grave momento da pandemia do coronavírus no Paraná, os deputados de oposição apresentaram nesta quarta-feira (17) um projeto de lei que estabelece diretrizes para a compra, pelo governo do Estado, de vacinas contra a Covid-19. A proposta tem como objetivo ampliar o acesso dos paranaenses aos imunizantes e contribuir para reduzir as graves consequências sociais e econômicas da crise sanitária no Paraná.
O deputado Arilson Chiorato (PT) explica que pelo projeto, o governo estadual poderá realizar a compra da vacina contra a covid-19 de forma direta ou por meio de consórcio interestadual. Além disso, a aquisição dos imunizantes fica condicionada ao registro na Anvisa e a utilização das vacinas deve obedecer ao Plano Estadual de Vacinação contra a Covid. “A vacina tem se mostrada eficaz no combate ao coronavírus e, diante disso, não podemos ficar acomodados à espera apenas das doses enviadas pelo Ministério da Saúde, que tem deixado a desejar na compra e distribuição do imunizante”, comenta Arilson.
Sobre o avanço de casos, Arilson observa que famílias inteiras são destruídas por ações desastrosas no combate à pandemia. “Quando a gente fala em números, levamos para o lado matemático, e não nos atentamos para as histórias, para as famílias destruídas, amigos perdidos. Quando envolve vidas, não existe número confortável”, ressalta Arilson rebatendo a fala do líder do Governo Federal na Câmara, o deputado federal Ricardo Barros (PP-PR).
Barros, na ocasião, disse que a situação do Brasil na pandemia do coronavírus “não é tão crítica” comparada a outros países. “É uma situação até confortável”, afirmou o parlamentar, em entrevista à Globonews “Então, nosso sistema de saúde responde. Está melhor no tratamento às pessoas que a maioria dos países de primeiro mundo que estão na nossa frente em número de vacinados, mas o Brasil é o quinto do mundo em número de vacinados. Embora tenha começado mais tarde, já são 10 milhões e 300 mil vacinados e 11 milhões e 600 mil que já pegaram Covid e estão imunes. Então, a nossa situação, ela não é tão crítica assim. Comparada a outros países, é uma situação até confortável”, completou Ricardo Barros.
“Não é confortável, primeiramente pelas famílias que perderam seus entes queridos. Não é confortável porque pessoas infectadas podem ser contaminadas novamente. Não é confortável diante do baixo número de pessoas vacinadas diante do tamanho da população brasileira. Não podemos nos esquecer ainda que a taxa de ocupação de UTI’s estão em 96%, mais de 282 mortes e 11 casos de infecção pelo coronavírus”, ressalta.
Na última terça-feira (16) o Paraná contabilizou 310 mortes por Covid num único dia, o maior número de óbitos deste o início da crise sanitária. “A nossa situação não é confortável. É desesperadora e triste e precisamos buscar solução imediatamente, inclusive diante da possibilidade de faltar medicamentos e oxigênio no Paraná. O Governo do Estado precisa agir com mais firmeza e protagonizar as ações necessárias. Precisamos de Lockdown, vacina e auxílio financeiro para diminuir a contaminação”, afirma.
O Líder da Oposição na Alep, deputado Professor Lemos (PT), observa que alguns estados e municípios fizeram recentemente leis que regulamentam a compra das vacinas. “Neste sentido, estamos propondo que a Assembleia autorize o Governo do Estado comprem vacinas de forma direta ou por meio de consórcio com outros estados, para serem distribuídas aos municípios. As vacinas que estão vindo do Governo Federal são insuficientes, está muito devagar. Neste ritmo, vamos demorar dois anos e meio para vacinar toda a população do Paraná. Não podemos esperar!”, ressaltou Lemos.
A bancada propõe ainda que os recursos repassados pela Assembleia Legislativa, Poder Judiciário e Ministério Público do Paraná ao Fundo Estadual de Saúde e destinados às medidas de enfrentamento à pandemia sejam utilizados para a compra dos imunizantes. Além disso, o projeto autoriza o Poder Executivo a realizar ajustes orçamentários para a compra dos imunizantes.
Nesta terça-feira, o Paraná contabilizou 310 novas mortes por Covid, o maior número de óbitos deste o início da crise sanitária. Até hoje, 13.826 pessoas morreram da doença no Estado e 764.529 casos foram confirmados. A ocupação de leitos Covid está acima de 90% em todo o Estado, e a fila de espera é a maior do País, com mais de 1.300 pacientes. Em todo o Estado, ambulâncias se acumulam em frente aos hospitais e muitos municípios alertam sobre o risco de desabastecimento de medicamentos para intubação e cilindros de oxigênio.
O projeto de lei foi assinado pelos oposicionistas Anibelli Neto (MDB), Arilson Chiorato (PT), Luciana Rafagnin (PT), Goura (PDT), Professor Lemos (PT), Requião Filho (MDB) e Tadeu Veneri (PT) e também pelos deputados Boca Aberta Junior (PROS), Mabel Canto (PSC), Rodrigo Estacho (PV), Soldado Fruet (PROS) e Subtenente Everton (PSL).
Por Liderança da Oposição e Assessoria Arilson Chiorato
URGENTE - Deputados se reunirão com Fundo Russo para articular compra de vacinas para o Paraná
Um grupo formado por deputados estaduais e federais de vários partidos e o Consórcio Paraná Saúde da Associação dos Municípios do Paraná (AMP), participa de uma conversa nesta segunda-feira, 22 de março, às 9 horas, com representante do Consórcio Nordeste e o Fundo de Investimento Direto da Rússia (RDIF), para articular a compra de 10 milhões de doses da vacina Sputinik V.
Os deputados se organizam em uma Frente Ampla em busca de soluções para que o Paraná adquira o quanto antes o maior número de imunizantes possível para vacinação em massa da população.
A iniciativa se deu após contato da deputada federal Gleisi Hoffmann (PT) com os governadores do Consórcio Nordeste. “Esse contato do Fundo Russo através do Consórcio Nordeste feito conosco é de extrema importância, pois agora temos a oportunidade de salvar muitas vidas no nosso estado", afirma a Gleisi.
No Paraná, o deputado estadual Arilson Chiorato (PT) contatou o Consórcio Saúde Paraná para construírem uma força institucional para as tratativas. “Para salvar efetivamente as vidas dos paranaenses e ajudar a economia do nosso Estado, a única solução é a vacina. Agradeço imensamente o Consórcio Nordeste por nos oferecer essa oportunidade e possibilitar a vacinação em massa da população”, ressalta Arilson.
A força tarefa em busca de vacinas para o Paraná também conta com o apoio dos deputados estaduais do PT - Luciana Rafagnin, Professor Lemos e Tadeu Veneri - e dos deputados federais do PT – Enio Verri e Zeca Dirceu; além de parlamentares de outros partidos.
Caso o acordo de compra seja firmado, após tratativas com os municípios, a entrega das vacinas está prevista para os meses de julho e agosto, podendo ser antecipada de acordo com produção.
Fonte: PT Paraná
quinta-feira, 4 de fevereiro de 2021
Veneri critica governador e diz que volta às aulas só deve acontecer após vacinação
Líder do PT na Assembleia Legislativa (Alep), o deputado Tadeu Veneri criticou na sessão remota desta quarta-feira (03) o discurso do governador Ratinho Junior (PSD) que, durante abertura dos trabalhos legislativos na tarde de terça-feira (02), fez um balanço de sua gestão e anunciou o plano de governo para este ano. Para o deputado, o “mundo maravilhoso” apresentado pelo governador para a população paranaense não corresponde à realidade.
“O governador fez um discurso ufanista a respeito dos seus dois anos no governo do Estado. Ele fez um discurso que parece o “mundo de Alice”. Disse tanta coisa que foi feita, tanta coisa que pretende fazer nos próximos dois anos que eu me perguntei se estávamos no Brasil ou na Suíça”, afirmou.
O parlamentar questionou o chefe do Executivo sobre a política privatista que está em execução no Estado. Veneri disse ainda que o governador está iludindo a população quando afirma que o pedágio custará mais barato para os usuários das rodovias.
“Recentemente o governo vendeu a Copel Telecom, líder de mercado na oferta de internet por fibra óptica no nosso Estado. É sabido que agora pretende vender a Usina de Foz de Areia. Eu me pergunto: Há necessidade de vender a Usina quando o próprio governador afirma que o Estado tem R$ 2,4 bi em caixa? Há necessidade de vender o prédio central da Copel? Há necessidade de vender outras propriedades da própria Copel? O governador disse que teremos um pedágio que será o mais barato possível. Ora, são 15 novas praças de pedágio em 850 Km de rodovia. A matemática não bate. Se for mantida essa proposta, será um pedágio caro sim. Estão vendendo ilusão para a população”, alertou.
Sobre o plano estadual de imunização contra a Covid-19, o deputado cobrou uma solução para a população do Paraná que, assim como os demais estados, não terá vacinas a curto prazo.
“Eu não entendi por que o governador não falou sobre a vacinação. O Paraná tinha um acordo feito pelo Tecpar para a produção da Vacina Sputnik V. Mas recentemente nós fomos surpreendidos pela informação de que esse acordo não será cumprido e, mais, que uma empresa privada irá realizar essa produção e deverá vender as vacinas para o Paraná. Ou seja, o Estado nesse momento não está produzindo a vacina que foi acordada em agosto e agora o setor privado irá fazê-lo”, destacou.
Volta às aulas
Veneri condenou a decisão do governo estadual de autorizar o retorno às aulas de forma presencial. Autor do projeto de lei que garante proteção dos trabalhadores da educação em meio à pandemia do novo coronavírus, o deputado disse que as aulas só devem retornar quando a vacina estiver disponível.
“Nos surpreende que o governador diga que a educação deve ser considerada atividade essencial. Eu não concordo. Não há como concordar com isso. Nós temos 10 mil mortes no Paraná por Covid-19. São 2.511 pessoas internadas por suspeita ou diagnóstico do coronavírus. Sem vacina não há como termos aulas. São quase 2 milhões de pessoas envolvidas. Não dá para esperar mais alguns meses e termos as pessoas vivas? Ou será que precisamos ter aulas mesmo que muitas dessas pessoas percam suas vidas? Não podemos ter aulas enquanto não tivermos a vacina, mesmo porque o Estado abriu mão de produzir a Sputnik V”, concluiu.
Tadeu Veneri é líder no PT na Assembléia Legislatova do Paraná