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sexta-feira, 14 de maio de 2021

Audiência debate a proposta de reforma administrativa que desmonta o serviço público



Os impactos da proposta de emenda à Constituição (PEC 32/2020) da Reforma Administrativa, encaminhada ao Congresso Nacional pelo governo Jair Bolsonaro, serão debatidos na audiência pública virtual que será realizada na quarta-feira, dia 26, a partir das 9 horas. Se aprovada, esta PEC colocará em risco a capacidade do Estado de promover políticas públicas de qualidade e com o acesso universal de toda a população.

O debate é proposto pelos mandatos petistas na Assembleia Legislativa do Paraná. De acordo com os parlamentares que integram o Bancada do PT, a proposta é inconstitucional e o verdadeiro objetivo do governo é desmontar o serviço público para beneficiar o setor privado. 

Essa PEC promove a alteração da estrutura e do papel do Estado brasileiro, colocando-o numa posição secundária, retirando sua função central no desenvolvimento do país, impedindo a utilização de ferramentas fundamentais ao desenvolvimento, como políticas industriais, valorização do conteúdo nacional, compras governamentais, subsídios financeiros e exploração soberana do pré-sal.

A reunião vai contar com a participação de Clara Lis, Assessora Jurídica da Liderança do PT na Câmara Federal, Ludimar Rafanhim, assessor jurídico de sindicatos de servidores públicos e Max Leno de Almeida, professor e supervisor técnico do DIEESE. Deputados estaduais e federais, prefeitos, secretários municipais, vereadores, sindicalistas e lideranças do Movimento Popular e partidário também participam do encontro que terá transmissão ao vivo pela TV Assembleia, sites e redes sociais do Legislativo e da Liderança do PT na Alep.


Contamos com sua participação.


Deputado Tadeu Veneri, Líder do PT na ALEP

Justiça por Lindolfo! Queimaram o corpo, mas não a história e a referência - veja vídeo:


"Não podemos repetir os mesmos erros", diz Veneri sobre o Pedágio


Audiência Pública on line tratará sobre "O Enfretamento da LGBTIfobia" no dia 17 de maio

 


🏳️‍🌈 A LGBTIfobia reflete questões da nossa luta social contemporânea. Mas, você sabe do que se trata, exatamente?

A LGBTIFobia é a prática, indução ou incitação de discriminação ou preconceito contra lésbicas, gays, bissexuais, travestis, transexuais, pessoas trans e intersex. As condutas LGBTfóbicas  estão previstas no artigo 2º da lei 7716/1989 e foram reconhecidas como crime pelo Supremo Tribunal Federal (STF) em junho de 2019. Quem pratica o crime está sujeito a reclusão de três anos, se condenado.

O Brasil ainda segue como o país que mais assassina pessoas LGBTI+. Além da violência, a população LGBTI+ luta pelo direito ao acesso ao emprego e renda, à saúde, educação, segurança e moradia. Reforçamos que as poucas políticas públicas que estavam em desenvolvimento antes do (des)governo Bolsonaro foram excluídas ou deixadas de lado durante a pandemia. Entidades LGBTI+ mostram que depois de 2018 a violência contra essa população aumentou assustadoramente.

Vamos discutir esse assunto delicado e urgente na Audiência Pública da próxima segunda-feira, 17, a partir das 9h. Acompanhe conosco nos canais do Mandato (Facebook e Youtube - Clique aqui) e também na TV Assembleia – Canal aberto 10.2

#MandatoTadeuVeneri
#LGBTIFobia

Veja também:


domingo, 11 de abril de 2021

Ação no STF representa primeiro passo para impedir militarização das escolas no PR



Partido dos Trabalhadores(PT), em conjunto com o Partido Socialismo e Liberdade (PSOL) e o Partido Comunista do Brasil (PCdoB), ajuizaram Ação Direta de Inconstitucionalidade no Supremo Tribunal Federal contra a Lei 20.338/2020, que criou o modelo de militarização do ensino nas escolas públicas do Paraná. “Este é um primeiro passo para reverter a anomalia educacional que o governador Ratinho Junior criou no Paraná para agradar Bolsonaro”, disse o deputado estadual Tadeu Veneri, que liderou o voto contrário à lei na Assembleia Legislativa.

Os partidos pedem a suspensão imediata do funcionamento do programa de militarização das escolas até que o Supremo Tribunal Federal decida sobre a Adin. O programa prevê a conversão de 245 escolas em vários municípios do Estado.

A forma como o governo implantou o sistema foi antidemocrático feito às pressas simulando consultas à comunidade que nem tinha conhecimento do programa para se manifestar, assinalou Veneri, que denunciou todas as irregularidades do processo desde o início da apresentação do projeto à Assembleia Legislativa. “O modelo adotado pelo governador do Paraná representa o aval ao projeto de estado autoritário do governo Bolsonaro”, frisou o deputado.

Além do desrespeito à gestão democrática do ensino, a Adin aponta que esse modelo somente poderia ser implantado pelo governo federal, já que não está previsto na Lei de Diretrizes Básicas da Educação.

A escolha de militares inativos para atuar dentro das escolas também viola a ConstituiçãoFederal, pois revela uma desvalorização dos profissionais do ensino, além de representar um desvio de função dos integrantes das forças de segurança paranaenses.

Fonte: www.tadeuveneri.com.br

Audiência Pública debate estratégias contra o desmonte do Banco do Brasil


Eliminação de cinco mil empregos e fechamento de agências em todo o país é parte do projeto de desmonte do Banco do Brasil pelo governo Bolsonaro. A ameaça à instituição que cumpre um papel social fundamental no nosso país é o tema da audiência pública que o mandato do deputado estadual Tadeu Veneri e a Federação dos Trabalhadores das Empresas de Crédito no Paraná (Fetec) com vários sindicatos de bancários do Estado estarão realizando na próxima terça-feira, 13. A audiência será online e será transmitida a partir das 9 horas pela TV Assembleia e redes sociais do mandato de Veneri.

Nos últimos cinco anos, entre o início de 2016 e setembro de 2020, o BB já eliminou mais de 17 mil postos de trabalho. No mesmo período, fechou 1.058 agências. Enquanto isso, teve acréscimo de 9,5 milhões de clientes. De janeiro a setembro, obteve lucro líquido de R$ 10,2 bilhões. “ O nosso banco bicentenário tem sido atacado sistematicamente em vários governos, apesar de prestar um serviço insubstituível à população brasileira por estar presente em todos os municípios brasileiros. Mas da mesma forma como resistimos durante os governos Collor e Fernando Henrique, agora, não será diferente. É importante a participação de toda a nova geração dos servidores do BB nesta luta”, afirmou Veneri, que trabalhou mais de vinte anos como bancário.

A deputada federal Erika Kokay é uma das convidadas para este debate. Bancária da Caixa Econômica Federal, Kokay é da Executiva Nacional dos Bancários.Estarão participando da audiência representantes dos sindicatos de bancários de Curitiba e Região, Londrina, Campo Mourão, Guarapuava, Paranavaí, Toledo, Umuarama, Maringá e Região. Também enviarão representantes a Federação dos Bancários do Paraná (FEEB), Confederação Nacional dos Trabalhadores do Ramo Financeiro, Associação Nacional dos Participantes de Fundos de Pensão do Paraná (Anapar), Associação Nacional dos Funcionários do Banco do Brasil (ANABB) e Associação dos Funcionários Aposentados e Pensionistas do Banco do Brasil no Estado do Paraná.

www.youtube.com/c/TadeuVeneri13


TV Assembleia – Canal aberto 10.2

9 horas

13 de abril

domingo, 21 de março de 2021

Morre vereador de Irati que estava internado com COVID-19



Hoje, domingo dia 21 faleceu vereador de Irati-PR, Sr. Ailton Laroca, aos 63 anos de idade, o qual estava internado no Hospital Santa Casa de Irati, desde o dia 27/02 sendo diagnosticado com Covid-19.

 Ailton exercia o seu segundo mandato, sendo vereador entre 2009-2012 e retornou em 2021, sendo filiado ao Partido Verde (PV), eleito com 763 votos no final do ano passado.


segunda-feira, 1 de fevereiro de 2021

Baleia Rossi registra candidatura a presidência da Câmara Federal e fala em defesa da democracia independência da Câmara

 O parlamentar Baleia Rossi (DEM) em sua conta no microblog Twitter  que possui apoio de 10 partidos políticos e defendeu a independência da Câmara Federal e a Defesa da Democracia:


Registramos nossa candidatura. Somos 10 partidos: PT, MDB, PSB, PSDB, PDT, SD, PCdoB, Cidadania, PV e Rede. Estamos unidos na defesa da democracia e da independência da Câmara. #DemocraciaViva #CamaraLivre

Aliel Machado declara apoio a Baleia Rossi

 O deputado federal pelo Paraná Aliel Machado (PSB) declarou apoio a Baleia Rossi (DEM) na eleição presidente da Câmara dos Deputados. Rossi é o principal candidato de oposição a Bolsonaro concorrendo a presidência da Câmara. Veja o que Aliel escreveu no Twitter: 


Seguindo orientação do @PSBNacional40, assinei hoje a composição do bloco parlamentar com

@Baleia_Rossi. Defendemos a independência do Poder Legislativo. Nosso mandato continuará lutando fortemente contra as desigualdades e pelo desenvolvimento do país.

Rodrigo Pacheco é eleito presidente do Senado

 


Rodrigo Pacheco é senador eleito pelo partido DEM (Democratas), do Estado de Minas Gerais e possui alinhamento com o presidente Jair Bolsonaro e com o presidente anterior Davi Alcolumbre. Pacheco recebeu 57 votos, contra 21 de Simone Tebet (MDB - MS) e comandará a casa por dois anos. Devido ao expressivo número de votos do eleito, a eleição não terá segundo turno.

Bancada do PT se mobiliza contra redução de aulas de Sociologia, Filosofia e Arte no Paraná

 


“Estamos vivendo uma arquitetura do caos. Um projeto de destruição do estado naquilo que o estado pode oferecer em termos de reflexão no âmbito das disciplinas de Sociologia, Filosofia, nas Artes. Destruição também em termos de trabalho, já que o governador determinou a volta às aulas mesmo sem vacina, em plena pandemia, no momento mais crítico da crise sanitária do novo coronavírus”. A declaração é do líder do PT na Assembleia Legislativa (Alep) durante audiência pública remota proposta pela bancada de oposição na tarde desta terça-feira (26), que debateu a redução da carga horária das disciplinas de Sociologia, Filosofia e Arte no Ensino Médio.

O deputado criticou a Instrução Normativa publicada pela Secretaria de Educação e disse que o governador deveria considerar o Exame Nacional do Ensino Médio, que dedicou 60% das questões a essas disciplinas, demonstrando, mais uma vez, a sua importância.

“Me parece que o governador ignora que no Enem, realizado de forma catastrófica, mostrando a incompetência do governo federal e do governo Ratinho Junior, teve 60% das questões voltadas para essas disciplinas. Essa estupidez, formalizada através de um governo que recusa a ciência, que recusa os avanços, um governo negacionista, não poderia resultar em outra coisa. Esse é o governo da destruição, do arrocho salarial, do negacionismo, do pedágio caro, da venda das estatais. Cabe a nós fazermos a resistência. Não haverá outro estado se nós assistirmos pacificamente à destruição desse estado que foi construído com muita luta. Ratinho Junior é um governo de negócios e que faz da educação um negócio”, alertou Veneri. 

Presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, o deputado Arilson Chiorato disse que o governador precisa rever essa posição. Chiorato defendeu que o Estado precisa oferecer uma educação “com princípios fundamentados na humanidade e no crescimento das pessoas”.

“O governo precisa rever essa posição. Precisamos avançar na educação com a promoção do senso crítico mais apurado e desenvolvido. Que a gente tenha uma educação com princípios fundamentados na humanidade e no crescimento das pessoas para além da matemática e a da educação financeira, como quer o governador. Vamos lutar juntos e fazer outras ações para que ataques como esses não avancem no Paraná”, ressaltou.

A deputada Luciana Rafagnin manifestou preocupação com os ataques promovidos pelo governo estadual contra a educação paranaense. A parlamentar destacou a importância dessas disciplinas na formação de cidadãos como agentes de transformação da sociedade.

“Nos causa uma preocupação muito grande essas ações que o governo do Paraná vem tomando com a educação no nosso estado. Nesse momento o tema é a grade curricular, um tema de extrema importância. A escola precisa ir além dos conhecimentos técnicos, ela também possui a função de formar cidadãos. Precisamos formar cidadãos como agentes da transformação da sociedade e para isso, essas disciplinas são fundamentais. Por isso precisamos somar forças para reverter essa situação. Precisamos envolver a sociedade nesse debate. Nós defendemos a liberdade, a formação de cidadão livres. Estamos juntos nessa luta em defesa da educação e das disciplinas de sociologia, filosofia e arte.

Líder da oposição e integrante da Comissão de Educação da Assembleia Legislativa, o deputado Professor Lemos afirmou que a medida do governador surpreendeu a comunidade escolar. Lemos disse que a situação é preocupante e que a redução das disciplinas empobrece a matriz curricular da rede estadual de ensino.  

“Nós formos surpreendidos no final do ano passado com uma instrução normativa que reduz de 2 horas aula por semana para 1 hora aula por semana as disciplinas de Sociologia, Filosofia e Arte, empobrecendo a matriz curricular dos estudantes. Esta medida causa um impacto muito grande na matriz curricular da rede estadual. A preocupação é muito grande, dos professores e professoras, funcionários e funcionárias de escola, dos estudantes, de toda a sociedade que compreende que as disciplinas de Arte, Filosofia e Sociologia são fundamentais para a formação plena das pessoas”, afirmou.

Ao final da reunião, foram propostas uma série de medidas para reverter a determinação do governo e garantir a manutenção da carga horária das disciplinas de Filosofia, Sociologia e Arte no ensino público. Entre as sugestões está a formulação de um projeto de decreto legislativo, pela Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, para sustar a Instrução Normativa; apresentação de projeto lei para alterar a Lei Estadual 15.228/2006, prevendo a obrigatoriedade da carga horária mínima de 2 horas-aulas semanais das disciplinas de Filosofia, Sociologia e Artes na matriz curricular do ensino médio; e um convite ao secretário de Educação para comparecer à Assembleia e esclarecer os fatos e fundamentos que embasaram a determinação da Seed. Também foi proposto o envio de ofícios à OAB-PR e Conselho Estadual de Educação solicitando a manifestação formal das entidades sobre a Instrução Normativa.

Além de deputados estaduais, participaram da audiência pública representantes da APP-Sindicato, União Paranaense dos Estudantes (UPE), Confederação Nacional dos Trabalhadores em Educação (CNTE), OAB-PR, professores universitários e pesquisadores. Todos foram unânimes em condenar a determinação do governo Ratinho Junior e defender a revogação da Instrução Normativa.

Por Assessoria de Comunicação da Liderança do PT na Alep

Veneri denuncia "arquitetura do caos" na educação pública do Paraná



“Estamos vivendo uma arquitetura do caos. Um projeto de destruição do estado naquilo que o estado pode oferecer em termos de reflexão no âmbito das disciplinas de sociologia, filosofia, nas artes. Destruição também em termos de trabalho, já que o governador determinou a volta às aulas mesmo sem vacina, em plena pandemia, no momento mais crítico da crise sanitária do novo coronavírus”. A declaração é do líder do PT na Assembleia Legislativa (Alep), durante audiência pública remota na tarde desta terça-feira (26), que debateu a redução da carga horária das disciplinas de Sociologia, Filosofia e Arte no Ensino Médio. A audiência foi realizada pela bancada de Oposição ao governo. 

O deputado criticou a Instrução Normativa publicada pela Secretaria de Educação e disse que o governador deveria considerar o Exame Nacional do Ensino Médio, que dedicou 60% das questões à essas disciplinas, demonstrando, mais uma vez, a sua importância.

“Me parece que o governador ignora que no Enem, realizado de forma catastrófica, mostrando a incompetência do governo federal e do governo Ratinho Junior, teve 60% das questões voltadas para essas disciplinas. Essa estupidez, formalizada através de um governo que recusa a ciência, que recusa os avanços, um governo negacionista, não poderia resultar em outra coisa. Esse é o governo da destruição, do arrocho salarial, do negacionismo, do pedágio caro, da venda das estatais. Cabe a nós fazermos a resistência. Não haverá outro estado se nós assistirmos pacificamente à destruição desse estado que foi construído com muita luta. Ratinho Junior é um governo de negócios e que faz da educação um negócio”, alertou Veneri.

domingo, 6 de dezembro de 2020

Estado brasileiro foi projetado para ser desigual, diz Veneri



Em palestra na abertura da 7ª. Sessão do Seminário sobre o Estatuto da Criança e Adolescente, na manhã desta segunda-feira, o deputado estadual Tadeu Veneri (PT) defendeu a organização da sociedade para enfrentar o processo de negação e extermínio de direitos que se reflete diretamente sobre as políticas públicas para a infância e adolescência. “O avanço do fascismo na desconstrução de direitos está acontecendo de forma avassaladora”, afirmou Veneri.

Ao abordar o tema “O impacto da desigualdade social nas políticas públicas para Crianças e adolescentes”, Veneri disse que não faltam recursos, mas a decisão política de dar prioridade às crianças e adolescentes nos orçamentos públicos. Para o deputado, que preside a Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa, o estado brasileiro foi estruturado para a exclusão das camadas mais frágeis da sociedade. “A desigualdade social não é obra do acaso. É um projeto de Estado. Um projeto político para manter um país de poucos ricos e muitos pobres”, afirmou.

Veneri citou a classificação do Brasil como a segunda economia mais desigual do planeta, embora seja a 12ª. Economia do mundo. “Nós temos uma história de benefícios aos mesmos setores para que mantenham seus privilégios”, comentou o deputado. Ele citou o aumento da concentração de renda no período da pandemia, quando um grupo de milionários contabilizou um ganho de patrimônio de  US$ 34 bilhões. “O que eles ganharam foi muito mais do que foi gasto para combater a pandemia. Em quatro meses, os dez mais ricos ganharam muito mais do que as milhões de pessoas que receberam auxílio emergencial”, comparou. 

As políticas públicas não são desconectadas, apontou Veneri, citando um relatório que mostra que os subsídios concedidos aos produtores de gás, carvão e petróleo em 2019 foi de R$ 220 bilhões. Já a Educação recebeu R$ 190 bilhões. “Essa disparidade é preciso ser compreendida pela população”, afirmou o deputado. Para combater essa desigualdade, além da taxação das grandes fortunas e lucros dos empresários, Veneri citou a necessidade de execução de políticas de segurança alimentar, renda cidadã e de uma rede de conscientização da sociedade.

O Seminário está sendo realizado a partir de Guarapuava, de forma virtual e continua até a próxima sexta-feira com novas palestras e oficinas. 


Acesse o link: https://www.facebook.com/seminariodoecaparana

Copel faz a alegria dos investidores estrangeiros, diz Veneri



A Copel teve um lucro líquido de R$ 2,7 bilhões em nove meses. Os números foram apresentados na conferência para demonstração de resultados da empresa, realizada nesta sexta-feira, 13. O presidente da Copel, Daniel Slaviero Pimentel, ficou feliz da vida. Sinalizou que parte dos recursos será repassada aos acionistas. Já a população fica com a parte mais difícil, que é pagar as altas tarifas impostas pelo atual governo aos paranaenses.

A alegria do presidente da Copel e dos acionistas é imensa. No ano passado, a Copel pagou R$ 647 milhões aos acionistas, ou seja, o correspondente a 33% do resultado no período entre 2019 e 2020. Como o lucro de 2020 deve ser maior, mais dinheiro para o bolso dos acionistas, que podem receber até 50%. E tem ainda o empréstimo de R$ 1,4 bilhão que o governo do Estado fez para pagar a dívida com a Copel que vai receber cerca de muito dinheiro. O montante distribuído em lucros das ações supera até mesmo o valor da empresa.

Neste período em que uma parte da população está perecendo por conta das dificuldades econômicas provocadas pela pandemia, é impressionante ver a Copel remunerando seus acionistas tão bem. "Quando poderia fazer caixa para subsidiar a energia dos consumidores residenciais que não podem pagar as contas, as empresas que estão com dificuldades, os pequenos produtores. Mas o governo e a Copel preferem mandar o dinheiro para o exterior, já que a maioria dos acionistas privados é formada por investidores estrangeiros", avaliou o deputado estadual Tadeu Veneri. 

Fonte: Mandato do Dep. Estadual Tadeu Veneri (Partido dos Trabalhadores - Paraná).

Emenda condiciona obras de hidrelétricas a garantia de direitos de povos tradicionais

Líder do PT na Assembleia Legislativa, o deputado Tadeu Veneri apresentou nesta terça-feira (01) uma emenda ao projeto de lei 633/2020, que condiciona a construção de novos empreendimentos hidrelétricos e de geração de energia ao cumprimento das normas ambientais e de garantia de direitos de povos e comunidades tradicionais. De autoria do Poder Executivo, o PL autoriza a construção de sete PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e CGH (Central de Geração Hidrelétrica).


A construção dos empreendimentos atingirá os rios Palmital, Tapera, Quatorze, São Jerônimo, Boi Carreiro e Tourinho, e as bacias do Iguaçu e Piquiri, nas regiões Oeste, Sudoeste, Centro e Sul do Estado.

“Além das questões ambientais implicadas na construção dessas obras, quando se localizam em áreas habitadas por povos e comunidades tradicionais, é necessário atentar para os direitos e garantias de direitos humanos e para as relações sociais e culturais específicas que esses grupos desenvolvem com seus territórios”, justificou Veneri.

Tratados Internacionais de Direitos Humanos dispõem sobre a garantia do respeito aos modos de vida e dos direitos territoriais de povos e comunidades tradicionais, evitando deslocamentos forçados.

Além de Veneri, assinaram a emenda a deputada Luciana Rafagnin (PT) e os deputados Arilson Chiorato (PT), Professor Lemos (PT), Goura (PDT) Requião Filho (MDB). O PL 633/2020 foi aprovado em primeira discussão com 39 votos favoráveis e sete contrários.


Fonte: Mandato do Dep. Estadual Tadeu Veneri (Partido dos Trabalhadores do Paraná)

PARANÁ: Bancada do PT pede cancelamento da prova para PSS

 Os parlamentares classificaram a atitude do governador como contraditória no momento em que o secretário de Saúde do Estado, Beto Preto, tem ocupado os espaços na imprensa paranaense para justamente alertar sobre a gravidade do momento.

Veneri solicitou ainda que o secretário da Educação, Renato Feder e o governador Ratinho Jr. venham à público e anunciem o cancelamento da prova. 


Em discurso na sessão remota da Assembleia Legislativa (Alep) desta terça-feira (01), os deputados petistas voltaram a pedir o cancelamento da prova para seleção de educadores e educadoras PSS no estado do Paraná. Os parlamentares, que já denunciaram irregularidades contidas no edital que prevê mudanças nos critérios para seleção dos trabalhadores temporários, classificaram a atitude do governador como contraditória no momento em que o secretário de Saúde do Estado, Beto Preto, tem ocupado os espaços na imprensa paranaense para justamente alertar sobre a gravidade do momento.

Líder da bancada, o deputado Tadeu Veneri informou que recebeu informações sobre a impossibilidade da realização das provas em diversos municípios do Estado. Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, o deputado encaminhou requerimento às prefeituras solicitando informações sobre as condições nas cidades onde as provas serão realizadas. 

“Fizemos um requerimento através da Comissão de Direitos Humanos e mandamos ofício para todas as prefeituras solicitando informações sobre as condições nestas cidades onde as provas para a seleção dos PSS serão aplicadas.  A prefeitura de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, nos informou que o município não tem condições de realizar a prova prevista para o dia 13 de dezembro. A prefeitura de Curitiba, através da Secretaria da Saúde, nos informou que recebeu um requerimento do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), órgão responsável pela aplicação da prova na capital paranaense, pedindo o cancelamento da solicitação para o concurso de seleção dos PSS. Eu não sei o que o governador está esperando para cancelar essa prova”, alertou o deputado.

“Me parece que não há sentido em continuarmos fazendo um debate sobre o cancelamento da prova, quando, na verdade, a própria empresa que deveria realizar a sua aplicação já solicitou a suspensão. Se o próprio Cebraspe já disse que não tem interesse em realizar a prova, o que falta para o Secretário Renato Feder e o governador Ratinho Junior anunciarem formalmente que a prova não será realizada? Não tem sentido nós fazermos este debate que já criou uma série de tensões quando nós sabemos que essa prova não será realizada!”, finalizou.

A deputada Luciana Rafagnin anunciou que encaminhou requerimento ao secretário-chefe da Casa Civil do governo do Paraná, Guto Silva, solicitando o cancelamento das provas do Processo Seletivo Simplificado. “O momento é muito grave e todos os organismos estão adotando medidas para evitar aglomerações, cancelando eventos e solenidades. Realizar, no meio de uma pandemia, provas presenciais vai colocar em risco a saúde e a vida de 50 mil paranaenses, além de passar um recado negacionista da gravidade da situação para a população do estado”, disse a deputada Luciana.

“É contraditório ao alarme feito pela Saúde sobre o aumento expressivo no número de casos da Covid-19 e na taxa de ocupação dos leitos para tratamento hospitalar, que tanto tem preocupado as autoridades sanitárias do estado. Resta-nos esperar bom senso e coerência do Governo do Estado ao cancelar a prova do PSS, mantendo os critérios atuais, e diminuir a possibilidade de disseminação do vírus pelo estado”, apelou. “O governador precisa ser responsável neste momento em que reforça as medidas para evitar a proliferação da Covid-19 e o colapso do sistema de saúde, não pode ser incoerente e expor quase 50 mil professores e funcionários da educação que farão presencialmente a prova do PSS no estado”, completou a deputada.

Presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, o deputado Arilson Chiorato destacou que o Paraná passa por um momento muito grave com o avanço do contágio pelo novo coronavírus. Para o deputado, é contraditório realizar a prova para os PSS no momento que o secretário da Saúde anuncia toque de recolher no Estado.

“No mesmo dia que o boletim da Sesa registra 277 mil casos e mais de seis mil mortes pelo coronavírus. Quando o secretário Beto Preto anuncia que o governo está estudando a implantação de toque de recolher, que o Concelho Estadual de Saúde pede o cancelamento da prova. No momento que o Conselho Regional de Medicina fala em aumento máximo nos níveis  de atendimentos e que a prefeitura de Curitiba emite decreto com várias restrições. E mais, a prefeitura de Telêmaco Borba já comunicou que não vai realizar a prova. Governador Ratinho: contra fatos e provas não há argumentos. Cancela essa prova! Para de fazer birra, para de atuar contra o povo do Paraná. Nós exigimos responsabilidade. Somos contra a morte de pessoas por irresponsabilidade do governo”, finalizou. 

Líder da Oposição, o deputado Professor Lemos repudiou as medidas previstas no Edital 47/2020 e fez novamente um apelo ao governador para que suspenda o edital.

“Justamente no ano que enfrentamos uma guerra biológica, enfrentamos o coronavírus, o governo muda os critérios e propõe a realização de uma prova para a contratação de PSS, causando a aglomeração de pessoas. É um absurdo. Não concordamos e queremos que o governo receba a direção da APP e atenda as reivindicações, suspendendo o Edital 47/2020, além das demais reivindicações que são importantes para a qualidade da educação no Paraná”, destacou.

Por Assessoria de Comunicação PT na Alep

Bolsonaro e Guedes aceleram privatizações para liquidar o Brasil


Agenda de privatizações aprovada em reunião do Conselho do PPI, com a participação do presidente e do ministro, prevê o leilão de nove estatais e 115 ativos de infraestrutura, incluindo até florestas. Em debate da Unicamp, os economistas Ricardo Carneiro e Luiz Gonzaga Belluzzo criticaram o apoio da imprensa ao desmonte

O ímpeto privatista do ministro-banqueiro da Economia, Paulo Guedes, ganhou fôlego nesta quarta (2), na última reunião do ano do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), que teve a participação de Guedes e do presidente Jair Bolsonaro em pessoa. O conselho aprovou uma lista de nove estatais e 115 ativos de infraestrutura que pretende privatizar ou oferecer em concessão no próximo ano.

A agenda entreguista do desgoverno Bolsonaro inclui o leilão dos Correios, Eletrobrás, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Emgea (gestora de ativos), Ceasaminas, Porto de Vitória (Codesa) e Nuclep (indústria de componentes relativos a usinas nucleares), em 2021, além de avanços na liquidação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores de Garantias (ABGF). Também estão previstos leilões do 5G e de 24 aeroportos, como os de Santos Dumont (RJ) e Congonhas (SP).

O governo ainda pretende entregar para desfrute privado 16 terminais portuários, seis rodovias, três ferrovias, oito terminais pesqueiros, três blocos de óleo de gás, três áreas de mineração, 24 projetos subnacionais de saneamento, iluminação pública e resíduos sólidos e até seis parques e três florestas no Amazonas. Este ano, o governo já realizou 18 leilões, e espera realizar mais 11 agora em dezembro.

A secretária especial do PPI, Martha Seillier, disse que muitos dos leilões previstos para 2020 precisaram ser adiados para 2021 por conta da crise do coronavírus, como o dos aeroportos. E revelou que, por conta desses adiamentos, o PPI “pisou no acelerador” em 2020, a pedido de Guedes e do Ministério da Infraestrutura.

Ela reconheceu que a carteira é “gigantesca”, e frisou que o cronograma considera tudo o que é viável. “Todos os projetos apresentados com leilões possíveis em 2021 já estão em curso em termos de estruturação. Todos os portos, aeroportos, ferrovias, projetos de energia, já estão com estudos de viabilidade em curso, muitos deles inclusive já com estudos no TCU, outros com estudos já aprovados pelo TCU e outros com editais inclusive já publicados. Então, acreditamos na viabilidade dessa carteira.”

A secretária admitiu que alguns desses projetos podem “escorregar para 2022” por conta do rito legal a ser cumprido. “A agenda de desestatização passa por etapas que dificultam que o Executivo crave data de leilão. Primeiro, a complexidade dos estudos de viabilidade, depois o período de consulta pública, depois a etapa de avaliação pelo Tribunal de Contas da União (TCU)”, enumerou.

O governo também precisa da aprovação do Congresso Nacional para tirar do papel alguns dos projetos, como a entrega dos Correios e da Eletrobrás. “Mesmo que você tenha um deslocamento de meses e alguns projetos entrem em 2022, o importante é nosso compromisso de entregar todos os ativos e atrair parceiros privados para todos eles”, acrescentou.

Já estão no cronograma de 2022 os leilões de Serpro, Dataprev e Telebrás. E o projeto de lei que abre espaço para a privatização dos Correios já está pronto, aguardando apenas o despacho de Bolsonaro para ser enviado ao Congresso. A Eletrobrás passará por um processo de capitalização (venda de ações no mercado).

No caso dos Correios, Martha disse que o projeto é importante para “atrair parceiro privado” e quebrar o monopólio postal da estatal. Sobre a Eletrobrás, a secretária do PPI ressaltou que a capitalização é “prioridade” do governo. “A empresa não participa de leilões há anos. Não abriremos mão do objetivo para a Eletrobras.”

Já o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, estima que as ações da Eletrobrás devem ter valorização de pelo menos 50% no momento em que o governo deixar de ter controle sobre a companhia. Só não disse quem lucraria com isso.

No mês passado, Guedes afirmou estar “bastante frustrado” com os erros de sua própria pasta que contribuíram para a “demora” das privatizações. “Houve alguma hesitação de ministérios (na privatização de estatais), no nosso próprio ministério houve falhas”, comentou, sem citar quais seriam as falhas. Ele apenas admitiu que jogou “quase dois anos na defesa”, sem atacar a frente das privatizações.

Apesar de receonhecer falhas internas, Guedes voltou a mencionar “acordos políticos” que travam as privatizações, mas disse confiar que a entrega das estatais será acelerada no ano que vem. “O governo parece ter encontrado sustentação política em partidos de centro-direita”, comentou. “No começo era na base do meu voluntarismo, agora governo tem liderança para todo lado.”

“Estado mínimo” de Guedes é desmonte

A política que Guedes chama de “desestatização” é parte da agenda de desmonte do Estado e redirecionamento dos recursos e dos equipamentos de prestação de serviços para os grandes empresários e o mercado financeiro, que Bolsonaro e Guedes tentam implementar desde o início do mandato. Alinha-se, assim, à redução dos investimentos em saúde, educação e em outros setores fundamentais.

O estrangulamento dos serviços públicos, impulsionado durante o governo do usurpador Michel Temer com a emenda constitucional 95/2016 (teto de gastos), que congelou os investimentos, vem sendo ampliado. A estratégia é manjada: precarizar serviços e sucatear empresas públicas para justificar a privatização.

A proposta de privatização da Eletrobrás, por exemplo, vem sendo impulsionada desde Temer e seu ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. Os dois chegaram a incluir a estatal no Plano Nacional de Desestatização (PND) como forma de pressionar o Congresso a discutir o tema.

Glaucia Campregher, professora do Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), vê no setor elétrico um campo estratégico para o desenvolvimento do país. “A justificativa da venda para fazer caixa fica ‘no chinelo’, porque eles vão liberar recurso para criar as novas estatais”, critica a professora.

A professora do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade São Paulo (IEE- USP), Virgínia Parente, que também foi membro do Conselho de Administração da Eletrobras e da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (ANACE), traz outros aspectos para a discussão, como o ganho com dividendos. Afinal, segundo o relatório anual, a Eletrobras obteve um lucro líquido consolidado de R$ 10,7 bilhões em 2019.

“Quando se vende uma empresa que paga dividendos — robustos e com regularidade — se está abrindo mão de um fluxo de caixa futuro. Então é preciso ver realmente se essa troca vale a pena”, pondera Virgínia.

“Não é sobre ser contra a privatização. É sobre considerar os aspectos que nos dizem quando uma empresa deve estar nas mãos do governo”, argumenta a professora. Isso, segundo ela, é importante para pensar as regiões Norte e Nordeste, que ainda têm carência energética, mas que ao mesmo tempo não despertam grande interesse de quem só visa lucro.

Até os principais players do mercado têm receio de que 30% da geração de energia do país fique sobre o monopólio de uma empresa privada. Parente lembrou as críticas feitas por representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), quando a proposta ainda era tocada pelo governo Temer.

No debate virtual “A difícil recuperação”, promovido quarta pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os economistas Ricardo Carneiro e Luiz Gonzaga Belluzzo comentaram as perspectivas “desalentadoras” da economia brasileira. Segundo eles, Guedes tenta implementar seu projeto baseado no “Estado mínimo” na contracorrente do que os países centrais promovem hoje no mundo.

“Vamos viver nos próximos dois anos uma tragédia, com a economia, na melhor das hipóteses, andando de lado, com formas precárias de emprego crescendo e os donos da riqueza contentes com isso”, afirmou Carneiro.

Carneiro e Belluzzo reclamaram que não apenas Guedes, mas inúmeros economistas, cujas ideias têm espaço irrestrito nos meios de comunicação, defendem incessantemente a agenda do ministro da Economia, suas reformas e sua visão ultraliberal. Os economistas criticaram o apoio da imprensa corporativa, sem o devido contraponto, às ideias de Guedes e dos economistas do establishment.

“O (chamado) convencimento econômico não foi feito para explicar, mas para esconder as formas de funcionamento da economia capitalista. A maioria dos economistas brasileiros que estudaram fora fizeram uma lavagem cerebral. Todos repetem as mesmas coisas e a imprensa se dedicou a interditar o debate no Brasil”, criticou Belluzzo. “Às vezes eu imagino que os economistas brasileiros estão no planeta Netuno. Não percebem as inter-relações da economia.”

“Não sei como se formou esse consenso perverso – que não se dão nem o direito de explicar – de que a situação externa do Brasil é complicada por causa do risco fiscal”, acrescentou Carneiro.

A “contração fiscal”, que leva em conta medidas como o Teto de Gastos, reduzindo drasticamente o investimento público, “é quase inacreditável” para Carneiro. A austeridade fiscal e a entrada do gasto privado no lugar do público pode melhorar indicadores como câmbio e juros. “Mas é péssimo, porque a dívida não cresce, mas o PIB também não.” Para ele, tal visão não é “desinteressada”, mas visa manter a riqueza nas mãos das elites financeiras.

Para Belluzzo, a liberdade de que hoje goza o sistema financeiro, que pode movimentar e promover a fuga de capitais, por exemplo, corrói as economias e “é desestabilizadora para os países periféricos”. “ Soberania não é um dom, é uma coisa que se exerce”, concluiu.

Fonte: PT Paraná

Falece o ex-presidente uruguaio Tabaré Vasquez

O político tinha 80 anos, tratava um câncer de pulmão e deixou a presidência do país há menos de um ano


Tabaré Vasquez era médico oncologista de profissão, foi um exímio político latino-americano, compondo a Frente Ampla, soma de forças da esquerda que governou o país por 15 anos. O político presidiu o país em dois mandatos (2005 a 2010/2015 a 2020), sendo o "primeiro líder de esquerda a presidir o país depois do regime militar uruguaio".

Em 2015, ano que se elegeu para seu segundo e último mandato, Tabaré perdeu a sua esposa decorrente de um infarto. 

Vasquez faleceu na madrugada desse domingo (6), sendo que o fato causou comoção de diversas lideranças do Uruguai e de demais países parceiros.





Vereadores eleitos em Ponta Grossa - Eleições 2020

Nomes, partidos e votos:

  1. Dr. Zeca (PSL) – com 4.816 votos
  2. Geraldo Stocco (PSB) – com 4.251 votos
  3. Joce Canto (PSC) – com 3.394 votos
  4. Soldado Pastor Ezequiel (Avante) – com 3.259 votos
  5. Dr. Erick (PSDB) – com 2.912 votos
  6. Felipe Passos (PSDB) – com 2.546 votos
  7. Paulo Balansin (PSD) – com 2.299 votos
  8. Divo (PSD) – com 2.150 votos
  9. Leandro Bianco (Republicanos) – com 2.115 votos
  10. Daniel Milla (PSD) – com 2.087 votos
  11. Julio Kuller (MDB) – com 1.869 votos
  12. Ede Pimentel (PSB) – com 1.862 votos
  13. Izaias Salustiano (PSB) – com 1.745 votos
  14. Filipe Chociai (PV) – com 1.533 votos
  15. Léo Farmacêutico (PV) – com 1.533 votos
  16. Jairton da Farmacia (DEM) – com 1.513 votos
  17. Missionaria Adriana Jamier (SD) – com 1.476 votos
  18. Josi Mais Coletivo (PSOL) – com 1.294 votos
  19. Valtão (PRTB) – com 1.043 votos