terça-feira, 11 de junho de 2024
Programa Expressão Nacional da TV Câmara debate Agrotóxicos nos Alimentos no dia 12/06
terça-feira, 4 de junho de 2024
É FAKE QUE GOVERNO FEDERAL IMPORTE ARROZ DA CHINA
🔴 Circula nas redes um vídeo com uma máquina de arroz, que afirma que o governo brasileiro vai importar arroz que não é plantado, mas fabricado na China. Falso!
🔎 A legenda que acompanha o vídeo é falsa, alertam o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a Associação Brasileira das Indústrias de Arroz (Abiarroz). Além disso, o vídeo é de 2021.
🤚 O Mapa diz que o Brasil não importa arroz tradicional plantado da China e, no momento, *não há perspectiva de iniciar essa importação*.
🫂 Convide mais pessoas para combater as fakes news relacionadas ao RS. Compartilhe!
A VACINA DA GRIPE PODE SER APLICADA JUNTO À DA COVID-19 OU OUTRAS?
✅ Sim!A vacina da gripe pode ser feita em conjunto com outras._
🗓️ A ideia é que se aproveite a ida à unidade básica ou centro de saúde para atualizar todos os imunizante em sua caderneta.
👨⚕️ Lembre-se de consultar um profissional de saúde, quando forem necessárias orientações específicas sobre a vacinação.
Não compartilhe desinformação. Vacinas salvam vidas! 💉💓
ARROZ TAIPAN É PRODUZIDO NO PARANÁ, NÃO EM TAIWAN
🔴 _Não é verdade que o arroz da marca Taipan, que aparece em foto à venda por R$ 18,99, seja um produto taiwanês importado pelo governo Lula a preços mais baixos do que o produzido no RS._
🌾 _A marca é produzida por empresa do Paraná, e a foto traz indícios de que se trata de um preço promocional ou antigo: atualmente, o saco de cinco quilos custa por volta de R$ 30._
📆 _Além disso, o governo federal ainda não importou nenhum arroz: a previsão é que o primeiro leilão ocorra na *próxima quinta-feira (6)*._
🫂 _Convide mais pessoas para combater as fakes news relacionadas ao RS. Compartilhe!_
🪀 _*Link para o grupo*_ bit.ly/cacadoresfakenews02
*Saiba mais:*
https://bit.ly/3yN2BHN
Vacinação da Gotinha continua
Enquanto a doença existir em outras partes do mundo, ela pode voltar.
Por isso, tem que vacinar nossas crianças para garantir que a doença não volte.
Saiba mais em: gov.br/vacinacao
Curta, comente e compartilhe
https://www.facebook.com/share/p/SBZCwu6pEbFDptba/?mibextid=qi2Omg
https://www.instagram.com/p/C7wEdwGivld/?igsh=dWltd2FkNmxxMTU5
É MENTIRA QUE ARROZ IMPORTADO TERÁ AGROTÓXICOS PROIBIDOS NO BRASIL
🔴 _Peças de desinformação repercutem a tese falsa de que o arroz seria importado com agrotóxicos proibidos no Brasil._
🧐 _Desde que foi anunciada, a importação do grão tem sido alvo de narrativas falsas que questionam a qualidade de um produto que sequer foi adquirido._
🟢 _Ministério da Agricultura monitora e inspeciona cargas de produtos importados._
✅ _Produtos que não respeitam a legislação brasileira são descartados ou proibidos de entrar no país._
*Saiba mais*
https://bit.ly/4e7cq3m
Deputado Alexandre Amaro votou a favor da privatização de escolas do Paraná
Deputado Adão Litro votou a favor da privatização de escolas do Paraná
segunda-feira, 3 de junho de 2024
III Seminário da Rede de Recursos Genéticos Animais do Nordeste do Brasil
|
terça-feira, 21 de maio de 2024
Desmatamento cai na Mata Atlântica, mas aumenta nas fronteiras com o Cerrado e Caatinga
Ferramentas complementares, Atlas da Mata Atlântica e SAD Mata Atlântica indicam que, entre 2022 e 2023, desflorestamento caiu na parte contínua do bioma, mas teve grande aumento em fragmentos isolados e áreas de transição | |||
Os dois principais mecanismos de monitoramento da Mata Atlântica trazem boas e más notícias. De acordo com o Atlas da Mata Atlântica, coordenado pela Fundação SOS Mata Atlântica e pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), o desmatamento no bioma caiu de 20.075 hectares em 2022 para 14.697 em 2023 – uma redução de 27%. Esses dados, no entanto, oferecem uma visão parcial do cenário. O Atlas monitora áreas superiores a três hectares em florestas maduras, que constituem 12,4% do bioma. A Mata Atlântica, entretanto, inclui ainda regiões em recuperação ou em estágios iniciais de desenvolvimento, o que amplia sua cobertura florestal total para 24%. Essa é a abrangência do SAD Mata Atlântica, que, capaz de detectar desmatamentos a partir de 0,3 hectare, traz números preocupantes. Segundo o SAD, parceria entre a SOS Mata Atlântica e o MapBiomas, o desflorestamento total saltou de 74.556 para 81.356 hectares entre 2022 e 2023. É o equivalente a mais de 200 campos de futebol desmatados por dia. | |||
| |||
| |||
Diretor executivo da Fundação SOS Mata Atlântica, Luís Fernando Guedes Pinto explica que a diferença entre os números se dá sobretudo pelo aumento das derrubadas observadas pelo SAD em encraves no Cerrado e na Caatinga, destacadamente na Bahia, no Piauí e no Mato Grosso do Sul. Embora o Atlas e o SAD tragam números aparentemente conflitantes, ambos apontam a mesma tendência de redução de desmatamento no bioma Mata Atlântica e aumento nos encraves dos outros biomas. | |||
Fonte: SOS Mata Atlântica |
sexta-feira, 17 de maio de 2024
ONU mapeia potenciais parceiros para reparação de danos morais coletivos em Maceió
O UNOPS, organismo da ONU especializado em gestão de projetos e programas, lançou um chamado público para lideranças comunitárias, coletivos e Organizações da Sociedade Civil (OSCs) interessadas em colaborar com a reparação de danos morais coletivos em Maceió.
A ação integra o Programa Nosso Chão, Nossa História, que busca reparar os danos extrapatrimoniais decorrentes do afundamento do solo ocorrido em cinco bairros da capital alagoana, como consequência da extração de sal-gema pela mineradora Braskem.
O mapeamento busca dimensionar o trabalho dos grupos que executam projetos de interesse social e verificar qual a demanda por formalização e capacitação, para que se aumente a participação da sociedade civil organizada.
Foto: © Jonathan Lins/Prefeitura de Maceió
O Escritório das Nações Unidas de Serviços para Projetos (UNOPS) lançou, nessa quinta-feira (2), um chamado público para lideranças comunitárias, coletivos e Organizações da Sociedade Civil (OSCs) interessadas em colaborar com a reparação de danos morais coletivos em Maceió, em função do afundamento de cinco bairros da capital alagoana. O objetivo é criar um banco com informações sobre possíveis parceiros para a implementação do programa de reparação, batizado de Nosso Chão, Nossa História.
O programa foi instituído pelo Comitê Gestor dos Danos Extrapatrimoniais (CGDE), grupo criado no âmbito do acordo socioambiental firmado em 2020, que responsabilizou a Braskem pela reparação dos danos morais coletivos causados pelo afundamento nos bairros Pinheiro, Bom Parto, Mutange, Bebedouro e Farol. Serão implementados R$150 milhões em quatro anos, por meio do programa operacionalizado pelo UNOPS, cujas prioridades são definidas pelo Comitê Gestor.
O mapeamento dos potenciais parceiros é etapa fundamental para a implementação do programa. "Com esse banco de dados, teremos contatos e informações sobre as áreas de atuação de organizações da sociedade civil e grupos que atuam em Maceió, para saber como eles podem apoiar a execução do Nosso Chão, Nossa História, destaca Dilma Marinho de Carvalho, presidenta do CGDE. A expectativa é que os primeiros editais para a implementação de projetos sejam lançados em junho.
Os interessados devem preencher o formulário com informações sobre sua área de atuação, histórico de trabalho e participação social. É necessário também fornecer dados sobre a relação com os bairros atingidos. "Encorajamos a participação de coletivos e lideranças comunitárias, independentemente de seu registro formal. Isso porque, no futuro, o programa deve oferecer capacitações e fomento a organizações da sociedade civil, para garantir uma ampla representação", afirma o gerente do programa pelo UNOPS, Bernardo Bahia.
Com esse mapeamento, o UNOPS e o Comitê Gestor esperam dimensionar o trabalho das OSCs e outros grupos para executar projetos, classificando-os por área de atuação e capacidade técnica. Além disso, espera-se verificar qual a demanda por formalização e outros tipos de capacidades, para promover atividades que aumentem a participação da sociedade civil organizada.
"O desastre da mineração de sal-gema causou intensos danos morais coletivos, cuja reparação está sendo endereçada segundo os anseios da própria comunidade, representada pelo Comitê Gestor. Com o mapeamento das organizações da sociedade civil locais, será possível viabilizar o engajamento dos munícipes na execução das ações reparatórias, garantindo assim a participação direta da população nesse processo de reconstituição de vidas e superação de dores", diz Juliana Câmara, procuradora da República do Ministério Público Federal de Alagoas, responsável pelo acordo que permitiu o repasse dos recursos.
Programa Nosso Chão, Nossa História
Resultado da ação civil pública nº 0806577-74.2019.4.05.8000 representada pelo Ministério Público Federal de Alagoas, que responsabilizou a Braskem pela reparação dos danos ocorridos a partir do afundamento de cinco bairros de Maceió, as atividades e projetos do Programa Nosso Chão, Nossa História são definidos pelo Comitê Gestor dos Danos Extrapatrimoniais (CGDE) e operacionalizados pelo UNOPS. A iniciativa busca reparar danos coletivos extrapatrimoniais (relacionados, por exemplo, à memória, à saúde mental coletiva e ao empreendedorismo), com incentivo ao desenvolvimento. Em breve, o programa terá site e Instagram, para divulgação das ações e editais.
Serviço
Chamada para mapeamento de lideranças, coletivos e OSCs - Programa Nosso Chão, Nossa História
Quando: a partir do dia 2 de maio
Como: https://forms.gle/hqRGyebXBv2oi4BfA
Em caso de orientações e dúvidas, as pessoas poderão entrar em contato no (82) 99334-2949