domingo, 6 de dezembro de 2020

Copel faz a alegria dos investidores estrangeiros, diz Veneri



A Copel teve um lucro líquido de R$ 2,7 bilhões em nove meses. Os números foram apresentados na conferência para demonstração de resultados da empresa, realizada nesta sexta-feira, 13. O presidente da Copel, Daniel Slaviero Pimentel, ficou feliz da vida. Sinalizou que parte dos recursos será repassada aos acionistas. Já a população fica com a parte mais difícil, que é pagar as altas tarifas impostas pelo atual governo aos paranaenses.

A alegria do presidente da Copel e dos acionistas é imensa. No ano passado, a Copel pagou R$ 647 milhões aos acionistas, ou seja, o correspondente a 33% do resultado no período entre 2019 e 2020. Como o lucro de 2020 deve ser maior, mais dinheiro para o bolso dos acionistas, que podem receber até 50%. E tem ainda o empréstimo de R$ 1,4 bilhão que o governo do Estado fez para pagar a dívida com a Copel que vai receber cerca de muito dinheiro. O montante distribuído em lucros das ações supera até mesmo o valor da empresa.

Neste período em que uma parte da população está perecendo por conta das dificuldades econômicas provocadas pela pandemia, é impressionante ver a Copel remunerando seus acionistas tão bem. "Quando poderia fazer caixa para subsidiar a energia dos consumidores residenciais que não podem pagar as contas, as empresas que estão com dificuldades, os pequenos produtores. Mas o governo e a Copel preferem mandar o dinheiro para o exterior, já que a maioria dos acionistas privados é formada por investidores estrangeiros", avaliou o deputado estadual Tadeu Veneri. 

Fonte: Mandato do Dep. Estadual Tadeu Veneri (Partido dos Trabalhadores - Paraná).

Cartilha Sementes da Agroecologia. Sementes da Vida

 Cartilha Sementes da Agroecologia. Sementes da Vida

"É da semente que se multiplica a vida, e é nela que estão guardadas todas as características de uma espécie, variedade ou raça. As sementes são patrimônio da humanidade à serviço dos povos e direito fundamental para a produção e reprodução da vida".

Elaborada pela Rede Semente de Agroecologia (ReSA), com apoio da Terra de Direitos e Fundação Heinrich Boll, a cartilha é destinada para guardiãs e guardiões de sementes, camponesas e camponeses, povos e comunidades tradicionais, pesquisadores e sociedade em geral.

Com informações sobre o que são sementes crioulas, como armazená-las, sobre a importância da biodiversidade e do trabalho de guardiãs de sementes, o material busca auxiliar a prática de fortalecimento da agrobiodiversidade. O material também aborda os prejuízos da contaminação genética de sementes e como as normativas nacionais asseguram a comercialização de sementes crioulas. Em destaque, guardiãs de várias regiões do Paraná.

Cartilha Sementes da Agroecologia. Sementes da Vida. 
Realização: Rede Semente de Agroecologia (ReSA)
Apoio: Terra de Direitos e Fundação Heinrich Boll

:: Acesse a cartilha.  


Emenda condiciona obras de hidrelétricas a garantia de direitos de povos tradicionais

Líder do PT na Assembleia Legislativa, o deputado Tadeu Veneri apresentou nesta terça-feira (01) uma emenda ao projeto de lei 633/2020, que condiciona a construção de novos empreendimentos hidrelétricos e de geração de energia ao cumprimento das normas ambientais e de garantia de direitos de povos e comunidades tradicionais. De autoria do Poder Executivo, o PL autoriza a construção de sete PCHs (Pequenas Centrais Hidrelétricas) e CGH (Central de Geração Hidrelétrica).


A construção dos empreendimentos atingirá os rios Palmital, Tapera, Quatorze, São Jerônimo, Boi Carreiro e Tourinho, e as bacias do Iguaçu e Piquiri, nas regiões Oeste, Sudoeste, Centro e Sul do Estado.

“Além das questões ambientais implicadas na construção dessas obras, quando se localizam em áreas habitadas por povos e comunidades tradicionais, é necessário atentar para os direitos e garantias de direitos humanos e para as relações sociais e culturais específicas que esses grupos desenvolvem com seus territórios”, justificou Veneri.

Tratados Internacionais de Direitos Humanos dispõem sobre a garantia do respeito aos modos de vida e dos direitos territoriais de povos e comunidades tradicionais, evitando deslocamentos forçados.

Além de Veneri, assinaram a emenda a deputada Luciana Rafagnin (PT) e os deputados Arilson Chiorato (PT), Professor Lemos (PT), Goura (PDT) Requião Filho (MDB). O PL 633/2020 foi aprovado em primeira discussão com 39 votos favoráveis e sete contrários.


Fonte: Mandato do Dep. Estadual Tadeu Veneri (Partido dos Trabalhadores do Paraná)

PARANÁ: Bancada do PT pede cancelamento da prova para PSS

 Os parlamentares classificaram a atitude do governador como contraditória no momento em que o secretário de Saúde do Estado, Beto Preto, tem ocupado os espaços na imprensa paranaense para justamente alertar sobre a gravidade do momento.

Veneri solicitou ainda que o secretário da Educação, Renato Feder e o governador Ratinho Jr. venham à público e anunciem o cancelamento da prova. 


Em discurso na sessão remota da Assembleia Legislativa (Alep) desta terça-feira (01), os deputados petistas voltaram a pedir o cancelamento da prova para seleção de educadores e educadoras PSS no estado do Paraná. Os parlamentares, que já denunciaram irregularidades contidas no edital que prevê mudanças nos critérios para seleção dos trabalhadores temporários, classificaram a atitude do governador como contraditória no momento em que o secretário de Saúde do Estado, Beto Preto, tem ocupado os espaços na imprensa paranaense para justamente alertar sobre a gravidade do momento.

Líder da bancada, o deputado Tadeu Veneri informou que recebeu informações sobre a impossibilidade da realização das provas em diversos municípios do Estado. Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania, o deputado encaminhou requerimento às prefeituras solicitando informações sobre as condições nas cidades onde as provas serão realizadas. 

“Fizemos um requerimento através da Comissão de Direitos Humanos e mandamos ofício para todas as prefeituras solicitando informações sobre as condições nestas cidades onde as provas para a seleção dos PSS serão aplicadas.  A prefeitura de Pinhais, na região metropolitana de Curitiba, nos informou que o município não tem condições de realizar a prova prevista para o dia 13 de dezembro. A prefeitura de Curitiba, através da Secretaria da Saúde, nos informou que recebeu um requerimento do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe), órgão responsável pela aplicação da prova na capital paranaense, pedindo o cancelamento da solicitação para o concurso de seleção dos PSS. Eu não sei o que o governador está esperando para cancelar essa prova”, alertou o deputado.

“Me parece que não há sentido em continuarmos fazendo um debate sobre o cancelamento da prova, quando, na verdade, a própria empresa que deveria realizar a sua aplicação já solicitou a suspensão. Se o próprio Cebraspe já disse que não tem interesse em realizar a prova, o que falta para o Secretário Renato Feder e o governador Ratinho Junior anunciarem formalmente que a prova não será realizada? Não tem sentido nós fazermos este debate que já criou uma série de tensões quando nós sabemos que essa prova não será realizada!”, finalizou.

A deputada Luciana Rafagnin anunciou que encaminhou requerimento ao secretário-chefe da Casa Civil do governo do Paraná, Guto Silva, solicitando o cancelamento das provas do Processo Seletivo Simplificado. “O momento é muito grave e todos os organismos estão adotando medidas para evitar aglomerações, cancelando eventos e solenidades. Realizar, no meio de uma pandemia, provas presenciais vai colocar em risco a saúde e a vida de 50 mil paranaenses, além de passar um recado negacionista da gravidade da situação para a população do estado”, disse a deputada Luciana.

“É contraditório ao alarme feito pela Saúde sobre o aumento expressivo no número de casos da Covid-19 e na taxa de ocupação dos leitos para tratamento hospitalar, que tanto tem preocupado as autoridades sanitárias do estado. Resta-nos esperar bom senso e coerência do Governo do Estado ao cancelar a prova do PSS, mantendo os critérios atuais, e diminuir a possibilidade de disseminação do vírus pelo estado”, apelou. “O governador precisa ser responsável neste momento em que reforça as medidas para evitar a proliferação da Covid-19 e o colapso do sistema de saúde, não pode ser incoerente e expor quase 50 mil professores e funcionários da educação que farão presencialmente a prova do PSS no estado”, completou a deputada.

Presidente estadual do Partido dos Trabalhadores, o deputado Arilson Chiorato destacou que o Paraná passa por um momento muito grave com o avanço do contágio pelo novo coronavírus. Para o deputado, é contraditório realizar a prova para os PSS no momento que o secretário da Saúde anuncia toque de recolher no Estado.

“No mesmo dia que o boletim da Sesa registra 277 mil casos e mais de seis mil mortes pelo coronavírus. Quando o secretário Beto Preto anuncia que o governo está estudando a implantação de toque de recolher, que o Concelho Estadual de Saúde pede o cancelamento da prova. No momento que o Conselho Regional de Medicina fala em aumento máximo nos níveis  de atendimentos e que a prefeitura de Curitiba emite decreto com várias restrições. E mais, a prefeitura de Telêmaco Borba já comunicou que não vai realizar a prova. Governador Ratinho: contra fatos e provas não há argumentos. Cancela essa prova! Para de fazer birra, para de atuar contra o povo do Paraná. Nós exigimos responsabilidade. Somos contra a morte de pessoas por irresponsabilidade do governo”, finalizou. 

Líder da Oposição, o deputado Professor Lemos repudiou as medidas previstas no Edital 47/2020 e fez novamente um apelo ao governador para que suspenda o edital.

“Justamente no ano que enfrentamos uma guerra biológica, enfrentamos o coronavírus, o governo muda os critérios e propõe a realização de uma prova para a contratação de PSS, causando a aglomeração de pessoas. É um absurdo. Não concordamos e queremos que o governo receba a direção da APP e atenda as reivindicações, suspendendo o Edital 47/2020, além das demais reivindicações que são importantes para a qualidade da educação no Paraná”, destacou.

Por Assessoria de Comunicação PT na Alep

Live: "A Semeadura Direta e as Redes de Sementes na Restauração"

 


Essa importante live será transmitida pelo YouTube pelo link: https://www.youtube.com/watch?v=dxwS8hU8Xj8&feature=youtu.be

Fascismo ameaça mulheres eleitas com a bandeira da igualdade e justiça social


Fascismo ameaça mulheres eleitas com a bandeira da igualdade e justiça social

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e Cidadania da Assembleia Legislativa, o deputado estadual Tadeu Veneri (PT) manifestou solidariedade a todas as mulheres candidatas às eleições de 2020, que estão sendo ameaçadas e ofendidas em várias partes do país em uma ação misógina e fascista coordenada contra aquelas que expressam posições progressistas e defendem a igualdade de direitos. No Paraná, temos o caso da vereadora eleita em União da Vitória, Thays Bierbach, e em Joinville, Santa Catarina, a vítima é Ana Lucia Martins.

Eleitas vereadoras na eleição do domingo passado, 15, as duas são filiadas ao Partido dos Trabalhadores e estão sendo atacadas em razão de gênero, raça e de militância em defesa das causas sociais. Pessoas que se identificam como fascistas e nazistas estão expondo seu ódio impunemente, até este momento, contra mulheres que lutam por uma sociedade igualitária e por justiça social. “Temos que nos contrapor a esses que pregam o ódio e atentam contra a nossa democracia”, afirmou o deputado.

“Sabemos da histórica luta das mulheres por igualdade e participação política, realizada a duras penas por gerações. No Brasil, ainda hoje as mulheres estão em desvantagem na ocupação de cargos na política institucional e social, ainda são a minoria e enfrentam preconceitos e perseguições”, afirmou Veneri em nota assinada na condição de presidente da CDHC.

Veja a íntegra da nota de solidariedade:

MOÇÃO DE APOIO ÀS MULHERES ELEITAS NO BRASIL E À VEREADORA ELEITA EM UNIÃO DA VITÓRIA, THAYS BIEBERBACH

Chegaram ao conhecimento desta Comissão Permanente de Direitos Humanos e da Cidadania da Assembleia Legislativa do Paraná as adjetivações ultrajantes, violentas e ameaçadoras desferidas contra a vereadora eleita em União da Vitória, Thays, pelo Partido dos Trabalhadores (PT), por meio das redes sociais desde o dia em que tiveram confirmadas suas eleições.

Thays Bieberbach representa a bandeira das mulheres na política, é educadora e defensoras das causas sociais e direitos das mulheres. Sabemos da histórica luta das mulheres por igualdade e participação política, realizada a duras penas por gerações. No Brasil, ainda hoje as mulheres estão em desvantagem na ocupação de cargos na política institucional e social, ainda são a minoria e enfrentam preconceitos e perseguições. Thays hoje representa esta histórica luta e a mudança premente nos quadros políticos em relações a representatividade feminina.

As ameaças desferidas contra a vereadora e demais mulheres eleitas no Brasil mostram que as perseguições decorrem de seus posicionamentos políticos, opiniões e do fato de serem mulheres e defenderem a igualdade e os direitos das mulheres. São ultrajadas e têm suas vidas e de suas famílias ameaçadas, o que configura graves violações que devem ensejar investigação e responsabilização.

Estes atos, presenciais ou por ambiente virtual, configuram graves violências, possivelmente crimes, que obviamente superam quaisquer limites do direito à liberdade de expressão, causando violações. O quadro de intolerância e violência política mostra-se grave no Brasil, o que se verificou nas eleições municipais, inclusive com as notícias de atentados. Reforçamos a necessidade enrijecer a defesa de direitos humanos, da paz e da democracia. Ninguém pode ameaçar de violência pessoas e grupos de pessoas. Rechaçamos estas práticas e cobramos providências.

Por estas razões, expressamos total solidariedade e apoio à vereadora eleita em União da Vitória, Thays Bierbach e repudiamos atos de animosidade, violência, ameaça e difamação que geram violência psicológica e moral, atentados à vida, tal qual abalo ao regime democrático, voltando-se contra aqueles que agem regularmente dentro de seus direitos políticos e da cidadania.

Curitiba, 19 de novembro de 2020.

Deputado Tadeu Veneri

Presidente da Comissão de Direitos Humanos e da Cidadania

Bolsonaro e Guedes aceleram privatizações para liquidar o Brasil


Agenda de privatizações aprovada em reunião do Conselho do PPI, com a participação do presidente e do ministro, prevê o leilão de nove estatais e 115 ativos de infraestrutura, incluindo até florestas. Em debate da Unicamp, os economistas Ricardo Carneiro e Luiz Gonzaga Belluzzo criticaram o apoio da imprensa ao desmonte

O ímpeto privatista do ministro-banqueiro da Economia, Paulo Guedes, ganhou fôlego nesta quarta (2), na última reunião do ano do Conselho do Programa de Parcerias de Investimentos (CPPI), que teve a participação de Guedes e do presidente Jair Bolsonaro em pessoa. O conselho aprovou uma lista de nove estatais e 115 ativos de infraestrutura que pretende privatizar ou oferecer em concessão no próximo ano.

A agenda entreguista do desgoverno Bolsonaro inclui o leilão dos Correios, Eletrobrás, Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), Emgea (gestora de ativos), Ceasaminas, Porto de Vitória (Codesa) e Nuclep (indústria de componentes relativos a usinas nucleares), em 2021, além de avanços na liquidação da Agência Brasileira Gestora de Fundos Garantidores de Garantias (ABGF). Também estão previstos leilões do 5G e de 24 aeroportos, como os de Santos Dumont (RJ) e Congonhas (SP).

O governo ainda pretende entregar para desfrute privado 16 terminais portuários, seis rodovias, três ferrovias, oito terminais pesqueiros, três blocos de óleo de gás, três áreas de mineração, 24 projetos subnacionais de saneamento, iluminação pública e resíduos sólidos e até seis parques e três florestas no Amazonas. Este ano, o governo já realizou 18 leilões, e espera realizar mais 11 agora em dezembro.

A secretária especial do PPI, Martha Seillier, disse que muitos dos leilões previstos para 2020 precisaram ser adiados para 2021 por conta da crise do coronavírus, como o dos aeroportos. E revelou que, por conta desses adiamentos, o PPI “pisou no acelerador” em 2020, a pedido de Guedes e do Ministério da Infraestrutura.

Ela reconheceu que a carteira é “gigantesca”, e frisou que o cronograma considera tudo o que é viável. “Todos os projetos apresentados com leilões possíveis em 2021 já estão em curso em termos de estruturação. Todos os portos, aeroportos, ferrovias, projetos de energia, já estão com estudos de viabilidade em curso, muitos deles inclusive já com estudos no TCU, outros com estudos já aprovados pelo TCU e outros com editais inclusive já publicados. Então, acreditamos na viabilidade dessa carteira.”

A secretária admitiu que alguns desses projetos podem “escorregar para 2022” por conta do rito legal a ser cumprido. “A agenda de desestatização passa por etapas que dificultam que o Executivo crave data de leilão. Primeiro, a complexidade dos estudos de viabilidade, depois o período de consulta pública, depois a etapa de avaliação pelo Tribunal de Contas da União (TCU)”, enumerou.

O governo também precisa da aprovação do Congresso Nacional para tirar do papel alguns dos projetos, como a entrega dos Correios e da Eletrobrás. “Mesmo que você tenha um deslocamento de meses e alguns projetos entrem em 2022, o importante é nosso compromisso de entregar todos os ativos e atrair parceiros privados para todos eles”, acrescentou.

Já estão no cronograma de 2022 os leilões de Serpro, Dataprev e Telebrás. E o projeto de lei que abre espaço para a privatização dos Correios já está pronto, aguardando apenas o despacho de Bolsonaro para ser enviado ao Congresso. A Eletrobrás passará por um processo de capitalização (venda de ações no mercado).

No caso dos Correios, Martha disse que o projeto é importante para “atrair parceiro privado” e quebrar o monopólio postal da estatal. Sobre a Eletrobrás, a secretária do PPI ressaltou que a capitalização é “prioridade” do governo. “A empresa não participa de leilões há anos. Não abriremos mão do objetivo para a Eletrobras.”

Já o secretário especial de Desestatização, Desinvestimento e Mercados do Ministério da Economia, Diogo Mac Cord, estima que as ações da Eletrobrás devem ter valorização de pelo menos 50% no momento em que o governo deixar de ter controle sobre a companhia. Só não disse quem lucraria com isso.

No mês passado, Guedes afirmou estar “bastante frustrado” com os erros de sua própria pasta que contribuíram para a “demora” das privatizações. “Houve alguma hesitação de ministérios (na privatização de estatais), no nosso próprio ministério houve falhas”, comentou, sem citar quais seriam as falhas. Ele apenas admitiu que jogou “quase dois anos na defesa”, sem atacar a frente das privatizações.

Apesar de receonhecer falhas internas, Guedes voltou a mencionar “acordos políticos” que travam as privatizações, mas disse confiar que a entrega das estatais será acelerada no ano que vem. “O governo parece ter encontrado sustentação política em partidos de centro-direita”, comentou. “No começo era na base do meu voluntarismo, agora governo tem liderança para todo lado.”

“Estado mínimo” de Guedes é desmonte

A política que Guedes chama de “desestatização” é parte da agenda de desmonte do Estado e redirecionamento dos recursos e dos equipamentos de prestação de serviços para os grandes empresários e o mercado financeiro, que Bolsonaro e Guedes tentam implementar desde o início do mandato. Alinha-se, assim, à redução dos investimentos em saúde, educação e em outros setores fundamentais.

O estrangulamento dos serviços públicos, impulsionado durante o governo do usurpador Michel Temer com a emenda constitucional 95/2016 (teto de gastos), que congelou os investimentos, vem sendo ampliado. A estratégia é manjada: precarizar serviços e sucatear empresas públicas para justificar a privatização.

A proposta de privatização da Eletrobrás, por exemplo, vem sendo impulsionada desde Temer e seu ministro de Minas e Energia, Moreira Franco. Os dois chegaram a incluir a estatal no Plano Nacional de Desestatização (PND) como forma de pressionar o Congresso a discutir o tema.

Glaucia Campregher, professora do Departamento de Economia da Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRS), vê no setor elétrico um campo estratégico para o desenvolvimento do país. “A justificativa da venda para fazer caixa fica ‘no chinelo’, porque eles vão liberar recurso para criar as novas estatais”, critica a professora.

A professora do Instituto de Energia e Ambiente da Universidade São Paulo (IEE- USP), Virgínia Parente, que também foi membro do Conselho de Administração da Eletrobras e da Associação Nacional dos Consumidores de Energia (ANACE), traz outros aspectos para a discussão, como o ganho com dividendos. Afinal, segundo o relatório anual, a Eletrobras obteve um lucro líquido consolidado de R$ 10,7 bilhões em 2019.

“Quando se vende uma empresa que paga dividendos — robustos e com regularidade — se está abrindo mão de um fluxo de caixa futuro. Então é preciso ver realmente se essa troca vale a pena”, pondera Virgínia.

“Não é sobre ser contra a privatização. É sobre considerar os aspectos que nos dizem quando uma empresa deve estar nas mãos do governo”, argumenta a professora. Isso, segundo ela, é importante para pensar as regiões Norte e Nordeste, que ainda têm carência energética, mas que ao mesmo tempo não despertam grande interesse de quem só visa lucro.

Até os principais players do mercado têm receio de que 30% da geração de energia do país fique sobre o monopólio de uma empresa privada. Parente lembrou as críticas feitas por representantes da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), quando a proposta ainda era tocada pelo governo Temer.

No debate virtual “A difícil recuperação”, promovido quarta pelo Instituto de Economia da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), os economistas Ricardo Carneiro e Luiz Gonzaga Belluzzo comentaram as perspectivas “desalentadoras” da economia brasileira. Segundo eles, Guedes tenta implementar seu projeto baseado no “Estado mínimo” na contracorrente do que os países centrais promovem hoje no mundo.

“Vamos viver nos próximos dois anos uma tragédia, com a economia, na melhor das hipóteses, andando de lado, com formas precárias de emprego crescendo e os donos da riqueza contentes com isso”, afirmou Carneiro.

Carneiro e Belluzzo reclamaram que não apenas Guedes, mas inúmeros economistas, cujas ideias têm espaço irrestrito nos meios de comunicação, defendem incessantemente a agenda do ministro da Economia, suas reformas e sua visão ultraliberal. Os economistas criticaram o apoio da imprensa corporativa, sem o devido contraponto, às ideias de Guedes e dos economistas do establishment.

“O (chamado) convencimento econômico não foi feito para explicar, mas para esconder as formas de funcionamento da economia capitalista. A maioria dos economistas brasileiros que estudaram fora fizeram uma lavagem cerebral. Todos repetem as mesmas coisas e a imprensa se dedicou a interditar o debate no Brasil”, criticou Belluzzo. “Às vezes eu imagino que os economistas brasileiros estão no planeta Netuno. Não percebem as inter-relações da economia.”

“Não sei como se formou esse consenso perverso – que não se dão nem o direito de explicar – de que a situação externa do Brasil é complicada por causa do risco fiscal”, acrescentou Carneiro.

A “contração fiscal”, que leva em conta medidas como o Teto de Gastos, reduzindo drasticamente o investimento público, “é quase inacreditável” para Carneiro. A austeridade fiscal e a entrada do gasto privado no lugar do público pode melhorar indicadores como câmbio e juros. “Mas é péssimo, porque a dívida não cresce, mas o PIB também não.” Para ele, tal visão não é “desinteressada”, mas visa manter a riqueza nas mãos das elites financeiras.

Para Belluzzo, a liberdade de que hoje goza o sistema financeiro, que pode movimentar e promover a fuga de capitais, por exemplo, corrói as economias e “é desestabilizadora para os países periféricos”. “ Soberania não é um dom, é uma coisa que se exerce”, concluiu.

Fonte: PT Paraná

Falece o ex-presidente uruguaio Tabaré Vasquez

O político tinha 80 anos, tratava um câncer de pulmão e deixou a presidência do país há menos de um ano


Tabaré Vasquez era médico oncologista de profissão, foi um exímio político latino-americano, compondo a Frente Ampla, soma de forças da esquerda que governou o país por 15 anos. O político presidiu o país em dois mandatos (2005 a 2010/2015 a 2020), sendo o "primeiro líder de esquerda a presidir o país depois do regime militar uruguaio".

Em 2015, ano que se elegeu para seu segundo e último mandato, Tabaré perdeu a sua esposa decorrente de um infarto. 

Vasquez faleceu na madrugada desse domingo (6), sendo que o fato causou comoção de diversas lideranças do Uruguai e de demais países parceiros.





Vereadores eleitos em Ponta Grossa - Eleições 2020

Nomes, partidos e votos:

  1. Dr. Zeca (PSL) – com 4.816 votos
  2. Geraldo Stocco (PSB) – com 4.251 votos
  3. Joce Canto (PSC) – com 3.394 votos
  4. Soldado Pastor Ezequiel (Avante) – com 3.259 votos
  5. Dr. Erick (PSDB) – com 2.912 votos
  6. Felipe Passos (PSDB) – com 2.546 votos
  7. Paulo Balansin (PSD) – com 2.299 votos
  8. Divo (PSD) – com 2.150 votos
  9. Leandro Bianco (Republicanos) – com 2.115 votos
  10. Daniel Milla (PSD) – com 2.087 votos
  11. Julio Kuller (MDB) – com 1.869 votos
  12. Ede Pimentel (PSB) – com 1.862 votos
  13. Izaias Salustiano (PSB) – com 1.745 votos
  14. Filipe Chociai (PV) – com 1.533 votos
  15. Léo Farmacêutico (PV) – com 1.533 votos
  16. Jairton da Farmacia (DEM) – com 1.513 votos
  17. Missionaria Adriana Jamier (SD) – com 1.476 votos
  18. Josi Mais Coletivo (PSOL) – com 1.294 votos
  19. Valtão (PRTB) – com 1.043 votos

Exposição da Turma da Mônica com iniciativa Verificado chega às estações Brooklin e São Paulo-Morumbi


Estátua da Mônica na exposição sobre COVID-19 no metrô de São Paulo
Foto | Mariana Pekin

Iniciativa global da Organização das Nações Unidas (ONU) para combater a desinformação na pandemia do novo coronavírus, o projeto Verificado, a Mauricio de Sousa Produções, a ViaQuatro e a ViaMobilidade realizam a exposição "Informações Salvam Vidas" com a Turma da Mônica, que entra agora na reta final. A mostra, que traz como principal mensagem a importância de disseminar orientações educativas e precisas sobre os cuidados que devem ser tomados para a proteção contra a COVID-19, entra em cartaz nas estações de metrô São Paulo-Morumbi, na Linha 4-Amarela, e Brooklin, na Linha 5-Lilás, onde fica até dia 17 de dezembro.

Estátuas da Mônica, Cebolinha, Magali, Cascão, Jeremias, Luca, Dorinha, Franjinha e outros personagens, além de painéis informativos ilustrados, estimulam cuidados de higienização das mãos e uso de máscara, além de orientar na escolha dos cuidados e onde eles devem ser tomados. O público poderá aprender um pouco mais sobre a diferença entre distanciamento social, quarentena e isolamento, além de dicas de atenção aos sintomas e sobre a transmissão do vírus. As informações contidas na exposição têm como referência as diretrizes divulgadas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e por outras agências da ONU.

A mostra é resultado da colaboração entre o Projeto Verificado , a campanha Juntos Contra O Coronavírus, da Mauricio de Sousa Produções (MSP), e as ações de conscientização das concessionárias ViaQuatro e ViaMobilidade, responsáveis pela operação e manutenção das linhas 4-Amarela e 5-Lilás de metrô, respectivamente.

O projeto Verificado, coordenado no país pelo Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio), em nome das Nações Unidas,  conta com a colaboração da Purpose, uma das maiores organizações de mobilização social do mundo, e com apoio de articulação do NEXUS, movimento global que facilita espaços de encontro entre as novas gerações de filantropos, empreendedores sociais e investidores de impacto.

Exposição
Exposição "Informações Salvam Vidas" com a Turma da Mônica e Verificado nas estações de metrô de São Paulo
Foto | Mariana Pekin

Serviço 

Exposição Projeto Verificado - Informações Salvam Vidas 

Linha 4-Amarela de metrô: Estação São Paulo-Morumbi - de 1 a 17 de dezembro

Linha 5-Lilás de metrô: Estação Brooklin - de 1 a 17 de dezembro

* O horário da exposição varia conforme fechamento e abertura das estações de metrô.

Sobre o Verificado: O projeto Verificado é uma iniciativa global da ONU que tem o objetivo de combater a infodemia de desinformação em meio à pandemia, compartilhar informações que salvam vidas e orientações baseadas em fatos e histórias do melhor da humanidade. O site Verificado traz uma galeria de informações verificadas e transmitidas pelas Nações Unidas. Na busca de inundar os canais de comunicação, as mensagens são baseadas em três frentes:  Ciência – para salvar vidas, Solidariedade – para promover cooperação local e global, e Soluções – para defender o apoio a populações impactada. Acesse: www.compartilheverificado.com.br.

Informações à imprensa - Atômica Lab - Claudia Rodrigues – claudia.rodrigues@atomicalab.com.br – (21) 992212234 ou 21 3149 – 4149

Sobre a ViaQuatro:  ViaQuatro é a concessionária responsável pela operação e manutenção da Linha 4-Amarela de metrô de São Paulo e o primeiro contrato de PPP (Parceria Público-Privada) assinado no país. Na América Latina, a Linha 4-Amarela é pioneira no uso do sistema driverless, operação automática sem a presença de condutor dentro do trem, que permite a supervisão permanente de velocidade, conferindo mais segurança e precisão à operação. 

Sobre a ViaMobilidade: A ViaMobilidade é a concessionária responsável pela operação e manutenção das linhas 5-Lilás de metrô e 17-Ouro de monotrilho em São Paulo. A Linha 5-Lilás é composta por 17 estações e atende a Zona Sul de São Paulo, de Capão Redondo a Chácara Klabin. Ela se integra ao Metrô na Estação Santa Cruz (Linha 1-Azul) e na Estação Chácara Klabin (Linha 2-Verde) e à CPTM (Linha 9-Esmeralda) na Estação Santo Amaro. Já a Linha 17-Ouro, quando concluída pelo Governo do Estado de São Paulo, terá oito paradas entre as estações Morumbi e Jardim Aeroporto, com integrações à Linha 5-Lilás, na Estação Campo Belo, e com a Linha 9-Esmeralda da CPTM, na Estação Morumbi. 

Informações à imprensa - LLYC: 

Anderson Sousa  - asousa@llorenteycuenca.com  - (11) 3054 3319 / (11) 96497 8921 e Maria Ligia Pagenotto - mpagenotto@llorenteycuenca.com - (11) 3054 3328 / (11) 96470 2884

Sobre a Mauricio de Sousa Produções: A Mauricio de Sousa Produções é uma das maiores empresas de entretenimento do Brasil, responsável por uma das marcas mais admiradas do país, a Turma da Mônica. A MSP investe em inovação e produz conteúdos em todas as plataformas com a mais alta tecnologia, alinhando educação, cultura e entretenimento. A empresa é signatária dos princípios de empoderamento das mulheres, plataforma da ONU Mulheres e Pacto Global. No licenciamento, trabalha com 150 empresas que utilizam seus personagens em mais de 4 mil itens. A presença da marca na plataforma Youtube já passou de 13 bilhões de views, sendo a maior audiência para Mônica Toy, conteúdo desenvolvido exclusivamente para esta plataforma; além do engajamento e interações orgânicos com os fãs em mídias sociais. Na área editorial, possui um dos maiores estúdios do setor no mundo, com 400 títulos de livros e mais de um bilhão de revistas vendidas, ambos responsáveis pela alfabetização informal de milhões de brasileiros.

Informações à imprensa - Máquina Cohn & Wolfe - 

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quinta-feira, 3 de dezembro de 2020

Pandemia de COVID-19 reduz os salários, diz novo relatório da OIT


Mesmo antes do início da pandemia de COVID-19, centenas de milhões de pessoas em todo o mundo recebiam menos do que o salário mínimo.

Um novo relatório da Organização Internacional do Trabalho (OIT) concluiu que os salários mensais caíram ou cresceram mais lentamente nos primeiros seis meses de 2020, como resultado da pandemia de COVID-19, em dois terços de países para os quais existiam dados oficiais disponíveis, e que a crise provavelmente infligirá uma enorme pressão para a redução dos salários em um futuro próximo.

Os salários das mulheres e dos trabalhadores com remunerações mais baixas foram desproporcionalmente impactados pela crise.

Além disso, ao analisar os dados, um aumento do salário médio parece ser observado em um terço dos países que forneceram dados. No entanto, isso se deveu à distorção do valor médio causada pelo grande número de trabalhadores(as) com baixa remuneração que perderam o emprego e cujos dados deixaram de ser incluídos entre as das pessoas assalariadas.

Nos países onde foram adotadas medidas fortes para preservar o emprego, os efeitos da crise foram sentidos principalmente por meio de cortes salariais, em vez de perdas massivas de empregos.

O Relatório Mundial sobre Salários 2020-2021 (World Wage Report 2020-2021) indica que a crise não afetou todos os(as) trabalhadores(as) da mesma forma. As mulheres foram mais prejudicadas do que os homens. Estimativas com base em uma amostra de 28 países europeus mostram que, sem os subsídios, no segundo trimestre de 2020, a perda salarial das mulheres teria sido de 8,1% em comparação com 5,4% para os homens.

A crise também afetou severamente os(as) trabalhadores(as) com salários mais baixos. Pessoas em uma ocupação de baixa qualificação perderam mais horas de trabalho do que aquelas em uma posição gerencial ou profissional mais bem paga.

Usando dados do grupo de 28 países europeus, o relatório explica que, sem subsídios temporários, 50% das pessoas que ganham menos teriam perdido aproximadamente 17,3% do salário.

Sem os subsídios, o valor médio da perda salarial em todos os grupos teria sido de 6,5%. No entanto, os subsídios salariais compensaram 40% desse montante.

De acordo com o diretor-geral da OIT, Guy Ryder, "o crescimento da desigualdade devido à crise da COVID-19 pode deixar um legado de pobreza e de instabilidade social e econômica que seria devastador".

"Nossa estratégia de recuperação deve ser centrada nas pessoas. Precisamos de políticas salariais adequadas que levem em consideração a sustentabilidade do emprego e das empresas, e que abordem também as desigualdades e a necessidade de apoiar a demanda. Se queremos reconstruir pensando em um futuro melhor, também temos que enfrentar questões incômodas tais como por que empregos de alto valor social, como cuidadores e professores, estão frequentemente associados a baixos salários."

O Relatório inclui uma análise dos sistemas de salário mínimo, que podem ser um fator determinante para alcançar uma recuperação sustentável e justa. Atualmente, 90% dos Estados -membros da OIT têm alguma forma de salário mínimo em vigor.

No entanto, mesmo antes do início da pandemia da COVID-19, globalmente, 266 milhões de pessoas – 15% de todas as pessoas assalariadas no mundo – recebiam uma remuneração inferior a do salário mínimo por hora, seja por causa de não conformidade com a regulamentação aplicável ou porque sua ocupação foi excluída dela. As mulheres são maioria entre os trabalhadores que recebem salário mínimo ou menos.

"Um salário mínimo adequado salva o trabalhador de baixos salários e reduz a desigualdade", disse Rosalía Vázquez Álvarez, uma das autoras do relatório.

"No entanto, tornar as políticas de salário mínimo eficazes requer um conjunto abrangente e inclusivo de medidas. Significa melhor conformidade regulatória, cobertura mais ampla atingindo um número maior de trabalhadores, bem como a fixação de um salário mínimo em valor adequado e reajustado que permita às pessoas construir uma vida melhor para si e para suas famílias. Nos países em desenvolvimento e emergentes, um melhor cumprimento das regulamentações exigirá a transição dos trabalhadores do setor informal para o formal."

O Relatório Mundial sobre Salários 2020-2021 também analisa as tendências salariais em 136 países nos quatro anos que antecederam a pandemia. Observa-se que o crescimento mundial dos salários reais variou entre 1,6% e 2,2%. Os salários reais aumentaram mais rapidamente na Ásia e Pacífico e Europa Oriental, e muito mais lentamente na América do Norte, Norte da Europa, Sul da Europa e na Europa Ocidental.

Acesse o relatório clicando aqui.

Fonte ONU Brasil

Casal e criança morrem em acidente na BR 163 em Guaíra

Um grave acidente na manhã de hoje (03/12) resultou na morte de três pessoas sendo um casal e uma criança na rodovia BR 163 entre as cidades de Guaíra e Mercedes, no Oeste do Paraná. O dia amanheceu com muita chuva na região.

De acordo com informações prévias, houve uma colisão entre um caminhão e um automóvel de passeio na altura da localidade Encruzo Lovera.

A identidade e a idade das vítimas ainda não foram divulgadas.

(Foto: Divulgação)