sexta-feira, 17 de março de 2023

É Possível enfrentar a crise climática, diz WWF Brasil



WWF Brasil

16 de março – Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas
SOLUÇÕES BASEADAS NA NATUREZA
SÃO A SAÍDA PARA A CRISE CLIMÁTICA

Anderson, sem dúvida, a crise climática é um dos grandes desafios que a humanidade enfrenta atualmente. Hoje é Dia Nacional da Conscientização sobre as Mudanças Climáticas (16 de março), data que reforça a necessidade de enfrentarmos e desacelerarmos o aquecimento global com urgência para tirarmos o planeta dessa trajetória de destruição que, se não for contida, será irreversível.

Para isso é necessário promover o debate acerca de soluções sustentáveis e trazer as pessoas para o centro dessa discussão. O WWF-Brasil tem incentivado a participação de comunidades locais e de povos originários, mas também da juventude nas conversas sobre o tema, pois acredita que as próximas gerações têm um papel decisivo no combate à crise climática.

A Restaura Natureza – Olimpíada Brasileira de Restauração de Ecossistemas, que leva a temática ambiental para dentro das escolas e coloca a comunidade escolar como elemento central para a formação de uma nova consciência com hábitos saudáveis e sustentáveis, surgiu dessa necessidade.

O WWF-Brasil também integra o programa VAC (Vozes pela Ação Climática Justa), iniciativa que tem o objetivo de apoiar o engajamento de jovens e mulheres nos espaços de discussão sobre a questão climática, fortalecendo as organizações e populações que estão no centro das decisões com relação à agenda climática. Por exemplo, no Acre, jovens participaram de oficinas que fomentam a comunicação e o ativismo na luta socioambiental.

Também é preciso buscar soluções baseadas na natureza, como o investimento em restauração de ecossistemas. Por isso, o WWF-Brasil realiza projetos de restauração nos biomas brasileiros porque já não basta parar de destruir, temos que recuperar o que foi perdido e nos reconectar com a natureza.

#JuntosÉPossível transformar a realidade e construir o futuro, mas #AgirÉUrgente. Apoie nossos projetos de restauração e ajude a proteger a vida!

Quero ajudar a natureza

Dia Internacional do Panda

Hoje (16/3) também é o Dia Internacional do Panda, uma espécie simpática e carismática que já esteve ameaçada de extinção, mas graças ao trabalho de conservação e proteção de muitas organizações, incluindo o WWF, atualmente é considerado um animal em estado de vulnerabilidade.

O panda-gigante (Ailuropoda melanoleuca) pode pesar cerca de 90kg e medir 1,50m, mas é extremamente flexível e fofo. Foi escolhido como símbolo do WWF porque a instituição nasceu como um fundo internacional para a conservação dos ursos pandas na China. Além disso, seria um símbolo facilmente reconhecido por todos e que poderia ser usado em impressões mais econômicas, em preto e branco.


O
logotipo foi inspirado na panda fêmea Chi-Chi, que tinha acabado de chegar ao Zoológico de Londres em 1961 –época em que a espécie estava ameaçada de extinção–, e encantou o mundo todo.

#ÉTempoDeRestaurar   #JuntosÉPossível



Oportunidade de emprego Yara Fertilizantes - Ponta Grossa 16/03/2023

quarta-feira, 15 de março de 2023

Faltam 10 dias para a #MaiorHoraDoPlaneta




WWF Brasil

25 de março, às 20h30
Prepare-se para a #MaiorHoraDoPlaneta

Anderson, faltam apenas 10 dias para o evento que vai unir o mundo inteiro em apoio ao planeta: a #HoraDoPlaneta 2023 acontece no último sábado de março (25/3), às 20h30 (horário local).

Criado em 2007 em Sydney, na Austrália, o movimento mundial tem como objetivo conscientizar indivíduos, empresas e poder público a respeito dos desafios socioambientais da atualidade, como a perda da natureza e a emergência climática.

No Brasil, a ação acontece desde 2009 sob coordenação do WWF-Brasil, e conecta milhões de pessoas no país e no mundo, que apagam as luzes por uma hora, demonstrando que é urgente agir pela nossa casa em comum: a Terra. Uma única pessoa fazendo esse gesto pode parecer pouco, mas quando todos nós nos unimos, podemos criar a #MaiorHoraDoPlaneta!

Como participar?

Para participar é muito simples. Convide os amigos, familiares e quem mais quiser para no dia 25 de março, dedicar uma hora para o planeta em prol do cuidado da nossa casa compartilhada: seja limpando a praia, plantando árvores, se engajando em movimentos comunitários e até mesmo desligando as luzes de casa por 60 minutos a partir das 20h30 (horário local).

Se todos se unirem nessa mobilização global, podemos criar a #MaiorHoraDoPlaneta de toda a história.

Informações

Quando: 25 de março
Horário: 20h30 (horário local)
Onde: Em casa, com os amigos ou onde estiver

Visite o site especial da Hora do Planeta, inscreva a sua ação e receba um certificado digital pela participação. Além disso, você pode baixar os materiais exclusivos para divulgar o movimento nas redes sociais e em sua comunidade. Convide seus amigos, familiares e vamos dedicar uma hora para o planeta porque #JuntosÉPossível.

Inscreva sua ação para a hora do planeta

#ÉTempoDeRestaurar   #JuntosÉPossível



segunda-feira, 13 de março de 2023

Mc Pipokinha não me ofende, o descaso com a Educação é com Educadores sim

O texto abaixo deveria ser lido por todos e todas.

Seria interessante  ler esse texto.   Deixa eu falar…

(Andrea Serpa - professora da UFF)

Li várias respostas indignadas as declarações dessa "artista" MC Pipoquinha que debochou de um professor ganhar 5 mil reais enquanto ela ganha 70 mil pra rebolar a bunda 30 min.

Não me ofende. Falou uma verdade.
Apenas "mostrou" - e é essa a função dos monstros que cada cultura produz: mostrar - a alma dessa sociedade.

Não passamos décadas ensinando aos nossos filhos que o objetivo da vida é "ganhar dinheiro"? Ela ganha! Muito mais que eu!

Não idolatramos e alimentamos a fortuna de jogadores de futebol, modelos, influencer, coach, pastores, e artistas de talento duvidoso?! Muitos não ostentam em igual proporção uma vida glamourosa e um caráter pífio, medíocre?

Tenho 35 anos de carreira. Doutorado em Educação. Quantas Prefeituras me convidam para ministrar formação docente a troco de transporte e de um prato de comida, enquanto pagam cachês de 500 mil para alguém cantar "senta senta, toma toma"?!

Então "Pipokinha" falou alguma mentira? Ofende quando ela fala?! Não.
Ofende é saber que é verdade. Que nossa sociedade - e seus representantes legais - consome, valoriza e aplaude isso, enquanto chama professores e professoras de "vagabundos, despreparados, comunistas, doutrinadores, pedófilos…". Ai está verdadeira ofensa.

Pagar 5 mil para um professor é o que ofende!
Oferecer 5% de reajuste é o que ofende!
Atrasar os salários é o que ofende!
Não pagar os aposentados é o que ofende!
Escolas insalubres, sem ar, sem infraestrutura mínima e digna é o que ofende!
Não ter plano de carreira é o que ofende!
Não ter segurança é o que ofende!
Não ter hora de planejamento é o que ofende!

Somos ofendidas de muitas e perversas maneiras todos os dias. Pelo governo, pelas coordenadorias, pelas famílias, e até por certas direções.

MC Pipokinha, não chega nem perto das graves e cotidianas ofensas que a Docência enfrenta. Nem perto.

Andréa Serpa
09/02/2023


sexta-feira, 10 de março de 2023

1º Fórum Paraná Lixo Zero 2023 está com as inscrições abertas

A primeira edição do Fórum Paraná Lixo Zero 2023 será realizada em Pinhais, no dia 28 de abril, no auditório da Secretaria de Educação. O evento, organizado pelo Paraná Lixo Zero, e idealizado pelo Instituto Lixo Zero Brasil, conta com o apoio da Prefeitura de Pinhais, por meio da Secretaria de Meio Ambiente.

O Fórum terá como tema "A importância do Lixo Zero na proteção do nosso clima", um evento de inteligência, que visa debater as melhores práticas e soluções para a gestão de resíduos sólidos do Paraná. O encontro reunirá especialistas, catadores e catadoras de materiais recicláveis, líderes empresariais, autoridades governamentais e representantes da Sociedade Civil para compartilhar e difundir ideias e experiências relacionadas à gestão Lixo Zero de Resíduos Sólidos.

O evento é gratuito e aberto ao público, mas é preciso se inscrever por meio do formulário eletrônico, disponível no link: https://www.sympla.com.br/evento/forum-parana-lixo-zero-2023-a-importancia-do-lixo-zero-na-protecao-do-nosso-clima/1886285?share_id=0&fbclid=PAAaY3Iuc-rx5D_8W04y3m3Zd1wyRi-mPg7MFnujmtFUPWr15BwejcmMBl3Lc

Mais informações e detalhes no site Paraná Lixo Zero - www.paranalixozero.com.br 

Vaga para Assistente expedição Temporária - empresa Yara - Ponta Grossa-PR

Vaga para Assistente expedição Temporária - empresa Yara - Ponta Grossa-PR

Para mais informações, clique no link abaixo:

segunda-feira, 6 de março de 2023

O trabalho escravo revela uma face sombria do Brasil

Em 22 de fevereiro, uma operação da Secretaria de Inspeção do Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), Ministério Público do Trabalho (MPT-RS), Polícia Federal (PF) e Polícia Rodoviária Federal resgatou 207 trabalhadores em situação análoga à escravidão na colheita da uva em Bento Gonçalves, interior do Rio Grande do Sul. O fato em si e a repercussão que causou trouxeram à tona retratos de parte de um país que ainda carrega uma forte herança escravocrata e que não consegue refletir sobre sua história e sua realidade.


Chamou a atenção, por exemplo, a lamentável nota do Centro da Indústria, Comércio e Serviços (CIC) de Bento Gonçalves, que tentou desviar das empresas a responsabilidade pela contratação de pessoas em situação degradante, buscando atribuir culpa ao que chamou de  "assistencialismo".  Quem resumiu a nota de forma precisa foi a historiadora e pesquisadora Denise De Sordi.


"A situação toda é absurda. Essa associação entre 'sistema assistencialista', 'que não contribui para a sociedade' e que 'isso gera falta de mão de obra' é um absurdo, um completo descolamento da realidade do Brasil, da realidade das condições de trabalho que são enfrentadas pelos trabalhadores todos os dias"", disse. Confira aqui.


Mas a reação não parou por aí. Em um discurso aberrante, o vereador Sandro Fantinel, de Caxias do Sul (RS), afirmou que os empresários não deveriam contratar "aquela gente lá de cima", porque "a única cultura que eles têm é viver na praia tocando tambor", sugerindo explorar trabalhadores argentinos. O diretório nacional do Patriota anunciou a expulsão do parlamentar na quarta-feira (1º).


E quem denuncia os crimes cometidos contra os trabalhadores também enfrenta consequências. A presidenta do Sindicato dos Servidores Públicos Municipais de Joinville e Região (Sinsej), Jane Becker, foi ameaçada de morte na quinta-feira (2), dois dias após o sindicato denunciar condições de trabalho análogas à escravidão em uma obra da prefeitura catarinense. A denúncia foi publicada no jornal Folha Metropolitana, na terça-feira (18), e o repórter Leandro Schmitz foi demitido após a publicação. Leia a história completa.

 

Descaso com a fiscalização


É importante frisar que a operação na colheita de uva do interior gaúcho foi possível mesmo com o sucateamento das condições de trabalho dos responsáveis pela fiscalização. O auditor fiscal do trabalho Maurício Krepsky contou ao Brasil de Fato os reflexos desse descaso, que talvez seja proposital...


"Um grande problema que já vem se arrastando há muito tempo é a falta de concurso público para o cargo. Isso torna a atuação do combate ao trabalho escravo um desafio cada vez maior, porque com o passar do tempo, os auditores vão se aposentando e não temos a reposição esperada", disse. Veja a análise.


Outro fato que marcou a semana se relaciona aos 32 trabalhadores resgatados em condições análogas à escravidão em um canavial da zona rural de Pirangi, no interior paulista, no final de janeiro. Segundo as inspeções realizadas pelo Grupo Especial de Fiscalização Móvel, da Subsecretaria de Inspeção do Trabalho (SIT), os trabalhadores foram aliciados por representantes de uma empresa que presta serviços de capina e replante de mudas para uma fazenda que é fornecedora de uma gigante do ramo açucareiro, a Colombo Agroindústria, que produz o açúcar refinado CaravelasConfira a história toda.

 

A expropriação de terras onde se explora o trabalho escravo


O coordenador nacional do MST, João Paulo Rodrigues, observou, em entrevista ao Brasil de Fato, que o caso ocorrido no Rio Grande do Sul não é isolado. "Se pegar e fiscalizar o agro brasileiro, vai achar diversas áreas muito parecidas com a que foi encontrada na vinícola agora", aponta. Ele lembra ainda que é preciso efetivar punições já previstas na legislação em episódios como este. "O que manda a Constituição é que essas áreas que tiveram trabalho escravo deveriam ser destinadas para a reforma agrária, e não só ter uma multa. A lei diz isso."


Na avaliação do dirigente, além de combater o trabalho em condições análogas à escravidão, é preciso estar atento a outros fatores. "As condições em geral do trabalhador do campo são muito precárias. E o que nos preocupa é a invisibilidade do trabalho precário no campo em todo o país, com uma média salarial muito baixa e poucos direitos."
A entrevista na íntegra aqui.

 

Vinho sem trabalho escravo


Há diversas iniciativas hoje no Brasil que respeitam não só os princípios agroecológicos como também não fazem uso da exploração degradante de diversos gigantes do agronegócio. 


É o caso do Sítio Rosa do Vale, uma propriedade rural voltada, em especial, para a produção de uvas que dão origem a sucos e vinhos. O local também está sendo organizado para se tornar um ponto turístico direcionado para a cultura do vinho, o turismo e o afroturismo. Saiba mais.

 

E uma boa notícia...


Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) anunciou nesta semana o retorno da Feira Nacional da Reforma Agrária, ao Parque da Água Branca, em São Paulo. O evento está programado para acontecer entre 10 e 14 de maio. Mais informações e um pouco da história da feira aqui.
 

Boa leitura, 

Glauco Faria

Editor chefe do Brasil de Fato


Preguiça Baiana dá doutorado a uma paulista

(por Girimias Dourado)

`"Preguiça baiana" é faceta do racismo. A famosa "malemolência" ou preguiça baiana, na verdade, não passa de racismo, segundo concluiu uma tese de doutorado defendida na USP. A pesquisa que resultou nessa tese durou quatro anos.`

`A tese, defendida no início de setembro pela professora de antropologia Elisete Zanlorenzi, da PUC-Campinas, sustenta que o baiano é muitas vezes mais eficiente que o trabalhador das outras regiões do Brasil e contesta a visão de que o morador da Bahia vive em clima de "festa eterna".`

`Pelo contrário, é justamente no período de festas que o baiano mais trabalha. Como 51% da mão-de-obra da população atua no mercado informal, as festas são uma oportunidade de trabalho. "Quem se diverte é o turista", diz a antropóloga.`

`O objetivo da tese foi descobrir como a imagem da preguiça baiana surgiu e se consolidou. Elisete concluiu, após quatro anos de pesquisas históricas,que a imagem da preguiça derivou do discurso discriminatório contra os negros e mestiços, que são cerca de 79% da população da Bahia.`

`O estudo mostra que a elevada porcentagem de negros e mestiços não é uma coincidência. A atribuição da preguiça aos baianos tem um teor racista.`

`A imagem de povo preguiçoso se enraizou no próprio Estado, por meio da elite portuguesa, que consideravam os escravos indolentes e preguiçosos, devido às suas expressões faciais de desgosto e a lentidão na execução do serviço (como trabalhar bem-humorado em regime de escravidão????).`

`Depois, se espalhou de forma acentuada no Sul e Sudeste a partir das migrações da década de 40. Todos os que chegavam do Nordeste viraram baianos. Chamá-los de preguiçosos foi a forma de defesa encontrada para denegrir a imagem dos trabalhadores nordestinos (muito mais paraibanos do que propriamente baianos), taxando- os como desqualificados, estabelecendo fronteiras simbólicas entre dois mundos como forma de "proteção" dos seus empregos.`

`Elisete afirma que os próprios artistas da Bahia, como Dorival Caymmi, Caetano Veloso e Gilberto Gil, têm responsabilidade na popularização da imagem. "Eles desenvolveram esse discurso para marcar um diferencial nas cidades industrializadas e urbanas. A preguiça, aí, aparece como uma especiaria que a Bahia oferece para o Brasil", diz Elisete. Até Caetano se contradiz quando vende uma imagem e diz: "A fama não corresponde à realidade. Eu trabalho muito e vejo pessoas trabalhando na Bahia como em qualquer lugar do mundo".`

`Segundo a tese, a preguiça foi apropriada por outro segmento: a indústria do turismo, que incorporou a imagem para vender uma idéia de lazer permanente "Só que Salvador é uma das principais capitais industriais do país, com um ritmo tão urbano quanto o das demais cidades."`

`O maior pólo petroquímico do país está na Bahia, assim como o maior pólo industrial do norte e nordeste, crescendo de forma tão acelerada que, em cerca de 10 anos será o maior pólo industrial na américa latina.`

`Para tirar as conclusões acerca da origem do termo "preguiça baiana", a antropóloga pesquisou em jornais de 1949 até 1985 e estudou o comportamento dos trabalhadores em empresas. O estudo comprovou que o calendário das festas não interfere no comparecimento ao trabalho. O feriado de carnavaal na Bahia coincide com o do resto do país. Os recessos de final de ano também.`

`A única diferença é no São João (dia 24 /06), que é feriado em todo o norte e nordeste (e não só na Bahia).`

`Em fevereiro (Carnaval), uma empresa, com sede no Pólo Petroquímico da Bahia, teve mais faltas na filial de São Paulo que na matriz baiana (sendo que o n° de funcionários na matriz é 50% maior do que na filial citada). Outro exemplo: a Xerox do Nordeste, que fica na Bahia, ganhou os dois prêmios de qualidade no trabalho dados pela Câmara Americana de Comércio (e foi a única do Brasil).`

`Pesquisas demonstram que é no Rio de Janeiro que existem mais dos chamados "desocupados" (pessoas em faixa etária superior a 21 anos que transitam por shoppings, praias, ambientes de lazer e principalmente bares de bairros durante os dias da semana entre 9 e 18h), considerando levantamento feito em todos os estados brasileiros. A Bahia aparece em 13° lugar.`

`Acredita-se hoje (e ainda por mais uns 5 a 7 anos) que a Bahia é o melhor lugar para investimento industrial e turístico da América Latina, devido a fatores como incentivos fiscais, recursos naturais e campo para o mercado ainda não saturado. O investimento industrial e turístico tem atraído muitos recursos para o estado e inflado a economia, sobretudo de Salvador, o que tem feito inflar também o mercado financeiro (bancos, financeiras e empresas prestadoras de serviços como escritórios de advocacia, empresas de auditoria, administradoras e lojas do terceiro setor).`

`Faça o favor de encaminhar este artigo ao maior número possível de pessoas. Para que, desta forma, possamos acabar com este estereótipo de que o baiano é preguiçoso. Muito pelo contrário, somos dinâmicos e criativos. A diferença consiste na alegria de viver, e por isso, sempre encontramos animação para sair, depois do expediente ou da aula, para nos divertir com os amigos.`

`FOTO AUTORIA - Catia Oliveira`
`Texto : Girimias Dourado`