Ypê plantará uma árvore a cada litro de amaciante concentrado Ypê Green até chegar a 200 mil unidades

A Ypê já plantou mais de 1 milhão de árvores. Falta você!

WWF Brasil - Dia Internacional da Onça-pintada

A onça-pintada é um dos maiores símbolos do Brasil e também uma das espécies mais ameaçadas das Américas. Sua presença indica equilíbrio e vida nos ecossistemas, mas o avanço do desmatamento e os conflitos com humanos colocam sua sobrevivência em risco. Doe e ajude a proteger a onça-pintada e o futuro da nossa natureza. DOE E PROTEJA AS ONÇAS-PINTADAS 29 de novembro – Dia Internacional da Onça-pintada Anderson, a onça-pintada (Panthera onca) é um dos maiores símbolos e também um dos animais mais ameaçados da biodiversidade brasileira. O avanço do desmatamento e a consequente perda de habitat tem aproximado cada vez mais o ser humano do território das onças, aumentando os riscos de conflito. Por isso, neste Dia Internacional da Onça-pintada (29/11) reforçamos uma mensagem importante: é possível coexistir. 🐆 Por que as onças são importantes? Presente em todos os biomas do Brasil – exceto nos Pampas, onde infelizmente já foi extinta –, a onça-pintada é o maior felino das Américas e o único representante do gênero Panthera no continente. Como predadora de topo da cadeia alimentar, regula o equilíbrio entre presas e ambiente, ajudando a manter as florestas e os ecossistemas saudáveis e em harmonia. Onde há onça, há floresta viva e isso significa água, biodiversidade e clima equilibrado. Fica fácil perceber como a nossa vida depende da vida da onça-pintada, certo? ⚠️ Como acontecem os conflitos Geralmente ocorrem em áreas onde o desmatamento avança sobre o habitat natural. Com menos presas disponíveis, as onças se aproximam de áreas rurais, atacando criações de gado e outros animais domésticos para sobreviver.  ⛔ Principais motivos de conflito Entre os fatores mais comuns estão: Perda de habitat e fragmentação florestal Redução de presas naturais Criação extensiva de gado próxima a áreas florestadas Falta de infraestrutura para proteger rebanhos Reações humanas motivadas pelo medo e pela falta de informação Ausência de políticas públicas eficazes 🍀 É possível fazer diferente     Existem soluções que mostram que coexistir é possível. No Parque Nacional do Iguaçu, onde o WWF-Brasil apoia parceiros em iniciativas de monitoramento e conscientização, o uso de tecnologia e a capacitação de comunidades ajudaram a reduzir os conflitos e fortalecer a convivência com os felinos. Moradores relatam perceber "um novo olhar sobre a presença da onça: não mais como ameaça, mas como parte essencial da natureza local." Essas ações incluem o uso de câmeras de monitoramento, estudos de comportamento, identificação individual por padrão de pintas e programas de educação ambiental. Para ajudar a reduzir o conflito entre os animais e os humanos, você pode baixar e compartilhar a cartilha "Coexistência com Onças-Pintadas – Diagnóstico de Conflitos entre Grandes Felinos e Seres Humanos".  Além disso, doe e ajude a proteger essa espécie símbolo do nosso país. DOE E AJUDE AS ONÇAS-PINTADAS

Declaração da Cúpula dos Povos defende agroecologia e soberania alimentar como solução para crise climática

Paralelamente, na agenda da sociedade civil (especialmente nas declarações e posicionamentos apresentados no Pavilhão da Sociedade Civil e na Cúpula dos Povos) a agroecologia foi destacada como estratégia central para garantir a soberania alimentar e combater a crise climática. As organizações e movimentos sociais representados na Cúpula dos Povos demandam uma transição justa, soberana e popular e destacam que as comunidades periféricas são as mais afetadas pelos eventos climáticos extremos e pelo racismo ambiental.

Imagem: Tânia Rego/Agência Brasil

Declaração de Belém reconhece a importância estratégica de agricultores familiares e povos tradicionais

Um dos marcos políticos da Cúpula do Clima de Belém foi a "Declaração de Belém sobre Fome, Pobreza e Ação Climática centrada nas Pessoas", que declara apoio aos "pequenos produtores de alimentos como agentes de resiliência".

O documento enfatiza que "agricultores familiares e de pequena escala, pescadores artesanais, criadores tradicionais, povos indígenas e comunidades locais, trabalhadores rurais e outros grupos cujos meios de vida dependem dos recursos naturais estão entre os mais vulneráveis às mudanças climáticas.

No entanto, quando devidamente apoiados por investimentos adequados, acesso a financiamento e políticas públicas direcionadas, são essenciais para sistemas alimentares sustentáveis, uso racional da água, manejo sustentável de ecossistemas, desenvolvimento econômico e estabilidade social, sob uma abordagem de transição justa".

Fonte: Boletim Sementes Crioulas: por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos