sábado, 3 de abril de 2021

PARANÁ: Viaturas da ROTAM terão nova plotagem

 


Nova plotagem foi apresentada ao Comandante-Geral da PMPR


A nova plotagem das viaturas da Rondas Ostensivas Tático Móvel (ROTAM) foi apresentada ao Comandante-Geral da PMPR, coronel Hudson Leôncio Teixeira, na tarde desta quinta-feira (01/04) no Quartel do Comando-Geral em Curitiba. A alteração será publicada em Boletim Interno e cada unidade poderá fazer as mudanças. A partir de agora, as caminhonetes passarão a ser na cor cinza com as escritas e o brasão na cor preta.


De acordo com o coronel Hudson esse era um anseio dos policiais militares da ROTAM e a mudança cria uma nova identidade visual para está modalidade de policiamento. “Essa repaginada foi feita dentro de todas as normas técnicas e operacionais com o intuito de manter a característica da Polícia Militar, mas deixar uma viatura, que técnica e taticamente, seja mais aplicável a atividade de ROTAM”, explicou o coronel Hudson.

 

A viatura apresentada ao Comandante-Geral é da ROTAM do 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM), responsável pelo policiamento da região central de Curitiba, e é comandada pelo tenente Daniel Gonçalves Conde. “Essa nova plotagem vai nos favorecer na furtividade, que é essencial para a atividade operacional dos Pelotões especializados de ROTAM, além de ser um ganho que vamos poder compensar em benefício e na de produtividade”, disse.

 

Ainda segundo o tenente Conde, a mudança eleva a moral da tropa. “Ter uma identidade visual, algo que represente os pelotões ROTAM, acrescenta na performance desses policiais militares que atuam em todo o estado”, complementou.


Fonte: Polícia Militar do Paraná

Lula tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 hoje em São Bernardo do Campo-SP

O ex-presidente Lula (PT) tomou hoje, dia 03/04/2021 a segunda dose da vacina contra a Covid-19 em São Bernardo do Campo-SP. Lula tomou a vacina Coronavac, produzida pelo laboratório chinês Sinovac junto com o Butantan (órgão vinculado ao Governo de São Paulo).

                   Foto: Divulgação Twitter




sexta-feira, 2 de abril de 2021

Polícia Civil do Paraná divulga novas datas para provas do concurso público

A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou nesta quinta-feira (25) a nova data da prova do Concurso Público 2020, marcada para o dia 3 de outubro deste ano. A novidade foi definida durante reunião entre a Comissão do Concurso da PCPR e a Banca Examinadora da Universidade Federal do Paraná (UFPR).



A data foi escolhida com base na perspectiva de melhora no quadro epidemiológico no Brasil para os próximos meses, levando em conta a segurança dos inscritos durante a realização do concurso. 

No dia 3 de outubro serão aplicadas as provas objetivas para os cargos de investigador, papiloscopista e delegado. Já as provas de conhecimento específico para as vagas de delegado de polícia, serão realizadas no dia 12 de dezembro de 2021.    

Ao todo, são mais de 100 mil inscritos concorrendo a 400 vagas, sendo que 50 serão para delegados, 300 para investigadores e outras 50 para papiloscopistas.  

LOCAIS – Ainda diante da situação da pandemia da Covid-19, e pensando na segurança dos candidatos, a aplicação das provas está prevista para que não aconteça em um local centralizado, mas sim em várias cidades do Paraná. 

Essa logística será anunciada em breve, por meio de um edital publicado pelo Núcleo de Concursos da UFPR. Outras informações podem ser obtidas através da página oficial do concurso, em http://portal.nc.ufpr.br/PortalNC/Concurso?concurso=PCPR2020. 

Polícia Ambiental aplica mais de R$ 70 mi em multas após denúncia de desmatamento em Prudentópolis (PR)

Policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde (BPAmb-FV) aplicaram mais de R$ 70 mil em multas e embargaram área de desmatamento após denúncia. A ação policial aconteceu na quinta-feira (1º/04) na cidade de Prudentópolis, no Centro Sul do estado.




 

De acordo com as informações repassadas pela unidade, a equipe policial recebeu uma denúncia de destruição de vegetação nativa através do Disque Denúncia 181. No local, os policiais constataram o desmatamento e aplicaram duas multas, uma por danificar floresta em Área de Preservação Permanente (APP) e outra por destruir floresta fora de APP.

 

Ao todo R$ 70.500,00 em multas foram aplicados e as áreas autuadas foram embargadas.




Fonte: Polícia Militar do Paraná

Entrevista de Lula a Reinaldo Azevedo 01/04/2021

 

Dicas de Filmes sobre a Ditadura Militar no Brasil

Em decorrência dos 57 anos do golpe militar no Brasil, disponibilizamos alguns filmes que podem ser acessados gratuitamente pelos cinéfilos e cinéfilas que se interessam pelo tema.

"O dia que durou 21 anos" (Documentário)      

"Cidadão Boilesen" (Documentário)

"Dossiê Jango" (Documentário)

"Jango" (Documentário)

"Marighella" (Documentário)

"Vlado"(Documentário)

"Hércules 56" (Documentário)

"O relato de uma tortura" (documentário)

"Pra frente Brasil" (ficção)


Cine Cultura Liberty Mall
Whatsapp: (61) 3326-1399

Debate Virtual: “Palestina ocupada: um modelo de apartheid a ser imposto à humanidade"

*📢 Debate Virtual: "Palestina ocupada: um modelo de apartheid a ser imposto à humanidade", por Ualid Rabah*

*Quando?* Domingo, 04/04
*Horário:* 18h 

Neste domingo (04/04), às 18h, o debate virtual promovido pelo *Jornal Rumo à Vitória da Frente Patriótica Luiz Carlos Prestes - FPLCP, receberá Ualid Rabah, presidente da FEPAL - Federação Árabe Palestina do Brasil*. Filho de imigrantes palestinos, Ualid nasceu em Toledo-PR e participou ativamente do movimento estudantil e sindical. É formado em Direito pela UEM, foi bancário, trabalhou na construção civil e como jornalista em diversos jornais e TVs. Foi dono de uma editora, de um jornal semanal chamado Correio Metropolitano e do Instituto Paranaense de Opinião, Pesquisa e Mercado. Durante 8 anos ocupou a cadeira Árabe no Conselho Nacional de Promoção da Igualdade Racial.


28 de Março de 1974 (por Paulo Coelho)

Texto de Paulo Coelho


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28 de maio de 1974: 
Um grupo de homens armados invade meu apartamento. Começam a revirar gavetas e armários – não sei o que estão procurando, sou apenas um compositor de rock. Um deles, mais gentil, pede que os acompanhe "apenas para esclarecer algumas coisas". O vizinho vê tudo aquilo e avisa minha família, que entra em desespero. Todo mundo sabia o que o Brasil vivia naquele momento, mesmo que nada fosse publicado nos jornais.

Sou levado para o DOPS (Departamento de Ordem Política e Social), fichado e fotografado. Pergunto o que fiz, ele diz que ali quem pergunta são eles. Um tenente me faz umas perguntas tolas, e me deixa ir embora. Oficialmente já não sou mais preso: o governo não é mais responsável por mim. Quando saio, o homem que me levara ao DOPS sugere que tomemos um café juntos. Em seguida, escolhe um táxi e abre gentilmente a porta. Entro e peço para que vá até a casa de meus pais – espero que não saibam o que aconteceu.

No caminho, o táxi é fechado por dois carros; de dentro de um deles sai um homem com uma arma na mão e me puxa para fora. Caio no chão, sinto o cano da arma na minha nuca. Olho um hotel diante de mim e penso: "não posso morrer tão cedo." Entro em uma espécie de catatonia: não sinto medo, não sinto nada. Conheço as histórias de outros amigos que desapareceram; sou um desaparecido, e minha última visão será a de um hotel. Ele me levanta, me coloca no chão do seu carro, e pede que eu coloque um capuz.

O carro roda por talvez meia hora. Devem estar escolhendo um lugar para me executarem – mas continuo sem sentir nada, estou conformado com meu destino. O carro para. Sou retirado e espancado enquanto ando por aquilo que parece ser um corredor. Grito, mas sei que ninguém está ouvindo, porque eles também estão gritando. Terrorista, dizem. Merece morrer. Está lutando contra seu país. Vai morrer devagar, mas antes vai sofrer muito. Paradoxalmente, meu instinto de sobrevivência começa a retornar aos poucos.

Sou levado para a sala de torturas, com uma soleira. Tropeço na soleira porque não consigo ver nada: peço que não me empurrem, mas recebo um soco pelas costas e caio. Mandam que tire a roupa. Começa o interrogatório com perguntas que não sei responder. Pedem para que delate gente de quem nunca ouvi falar. Dizem que não quero cooperar, jogam água no chão e colocam algo no meus pés, e posso ver por debaixo do capuz que é uma máquina com eletrodos que são fixados nos meus genitais.

Entendo que, além das pancadas que não sei de onde vêm (e portanto não posso nem sequer contrair o corpo para amortecer o impacto), vou começar a levar choques. Eu digo que não precisam fazer isso, confesso o que quiser, assino onde mandarem. Mas eles não se contentam. Então, desesperado, começo a arranhar minha pele, tirar pedaços de mim mesmo. Os torturadores devem ter se assustado quando me veem coberto de sangue; pouco depois me deixam em paz. Dizem que posso tirar o capuz quando escutar a porta bater. Tiro o capuz e vejo que estou em uma sala a prova de som, com marcas de tiros nas paredes. Por isso a soleira.

No dia seguinte, outra sessão de tortura, com as mesmas perguntas. Repito que assino o que desejarem, confesso o que quiserem, apenas me digam o que devo confessar. Eles ignoram meus pedidos. Depois de não sei quanto tempo e quantas sessões (o tempo no inferno não se conta em horas), batem na porta e pedem para que coloque o capuz. O sujeito me pega pelo braço e diz, constrangido: não é minha culpa. Sou levado para uma sala pequena, toda pintada de negro, com um ar-condicionado fortíssimo. Apagam a luz. Só escuridão, frio, e uma sirene que toca sem parar. Começo a enlouquecer, a ter visões de cavalos. Bato na porta da "geladeira" (descobri mais tarde que esse era o nome), mas ninguém abre. Desmaio. Acordo e desmaio várias vezes, e em uma delas penso: melhor apanhar do que ficar aqui dentro.

Quando acordo estou de novo na sala. Luz sempre acesa, sem poder contar dias e noites. Fico ali o que parece uma eternidade. Anos depois, minha irmã me conta que meus pais não dormiam mais; minha mãe chorava o tempo todo, meu pai se trancou em um mutismo e não falava.

Já não sou mais interrogado. Prisão solitária. Um belo dia, alguém joga minhas roupas no chão e pede que eu me vista. Me visto e coloco o capuz. Sou levado até um carro e posto na mala. Giram por um tempo que parece infinito, até que param – vou morrer agora? Mandam-me tirar o capuz e sair da mala. Estou em uma praça com crianças, não sei em que parte do Rio.

Vou para a casa de meus pais. Minha mãe envelheceu, meu pai diz que não devo mais sair na rua. Procuro os amigos, procuro o cantor, e ninguém responde ao meus telefonemas. Estou só: se fui preso devo ter alguma culpa, devem pensar. É arriscado ser visto ao lado de um preso. Saí da prisão mas ela me acompanha. A redenção vem quando duas pessoas que sequer eram próximas de mim me oferecem emprego. Meus pais nunca se recuperaram.

Decadas depois, os arquivos da ditadura são abertos e meu biógrafo consegue todo o material. Pergunto por que fui preso: uma denúncia, ele diz. Quer saber quem o denunciou? Não quero. Não vai mudar o passado.

E são essas décadas de chumbo que o Presidente Jair Bolsonaro – depois de mencionar no Congresso um dos piores torturadores como seu ídolo – quer festejar nesse dia 31 de março.

PAULO COELHO

quinta-feira, 1 de abril de 2021

Hoje tem Lula no programa do Reinaldo Azevedo

*Lula no programa de Reinaldo Azevedo no dia primeiro.* Se todos que puderem assistir e acompanhar ao vivo das 18h às 19h20, e se esse número batesse 1 milhão, as estruturas da mídia brasileira tremeriam e um recado muito forte seria dado para todas as instituições, os políticos iam olhar com espanto e isso seria um tiro no coração de todos os golpistas, principalmente no corrupto genocida presidente. 
Temos que viralizar e fazer o máximo de pessoas acompanharem essa entrevista ao vivo, a Band mesmo sentirá sua audiência bater um recorde nunca alcançado. Hora da esquerda mostrar força. Se não dá pra ir às ruas, temos que ocupar o programa e mostrar que estamos bem vivos e fortes.

sábado, 27 de março de 2021

Jingle Lula Lá - baixe em seu celular


Você já pensou em estar com o presidente Lula sempre do seu lado? Baixe agora o Lulaço, um toque personalizado para o seu celular.

Orientação:

1- Baixe aqui o Lulaço.

2- Conecte seu celular a um computador via USB;

3- Abra o computador e entre na pasta do smartphone;

4- Copie o arquivo de MP3 da sua escolha na pasta “Ring Tones” (toques);

5- Em seu celular, vá a Configurações > Meu dispositivo > Som > Toques e você verá o arquivo de MP3.

Coletiva de Imprensa: Lula elegível para 2022