A gigante alemã que comprou a Monsanto em 2018 foi condenada pela Justiça do estado da Pensilvânia, nos Estados Unidos, a pagar mais de R$10 bilhões a um cidadão que desenvolveu linfoma non-Hodgkins, um tipo de câncer que ataca o sistema imunológico do organismo. A vítima alega que a doença é resultado de anos de uso do herbicida à base de glifosato em seu jardim. A empresa soma mais de 165.000 alegações de danos nos EUA causados pelo contato com o Roundup, mas nega a relação do produto com o surgimento de doenças. Mesmo assim, deixou de vender o agrotóxico para uso doméstico. O campeão de vendas glifosato foi classificado em 2015 pela Agência Internacional de Pesquisa sobre o Câncer, da Organização Mundial da Saúde (IARC/OMS), como provável cancerígeno para os seres humanos.
Fonte: Boletim Sementes Crioulas
Nenhum comentário:
Postar um comentário