terça-feira, 16 de agosto de 2022

13 Verdades sobre a Candidatura de Lula

⭐️ 🦑 *É oficial! A campanha acaba de começar!*

*13 verdades* sobre a candidatura de Lula que você precisa conhecer _e espalhar muito por aí_:
 
1. Lula *é o candidato do Brasil* da esperança!
2. É *Deus quem guia* os passos de Lula
3. Lula vai *melhorar a economia*
4. Lula vai *cuidar do meio ambiente*
5. Lula vai *combater a desigualdade*
6. Lula vai *garantir segurança* pública
7. Lula vai *levar saúde* para todo brasileiro
8. Lula vai *levar mais educação* para crianças, jovens e adultos
9. Lula vai *fortalecer o campo*
10. Lula vai *resgatar programas sociais*
11. Lula tem um vice *confiável e bem articulado*
12. Hoje não tem, *mas amanhã vai ter*
13. Lula vai *reconstruir o futuro que a gente lembra*

😉 *Saiba mais sobre cada verdade no site:* https://verdadenarede.com.br/13-verdades-sobre-a-candidatura-de-lula/

segunda-feira, 15 de agosto de 2022

OFICINA TEMÁTICA ONLINE: Planejamento astronômico agrícola usando o calendário biodinâmico


OFICINA TEMÁTICA

OFICINA TEMÁTICA ONLINE

PLANEJAMENTO ASTRONÔMICO AGRÍCOLA USANDO O CALENDÁRIO BIODINÂMICO
Docente: PEDRO JOVCHELEVICH
De 6 à 29 de setembro/2022 - Toda Terça-Feira, das 19h até as 20h45 

INSCREVA-SE


sábado, 13 de agosto de 2022

Frases de Bolsonaro



"Eu gostaria de ter estudado latim, assim eu poderia me comunicar melhor com o povo da América Latina."
(Deveria ter nascido mudo!)
                 Bolsonaro


"Visitei a torre de pizza."

                Bolsonaro

"Pra ajudar o meio-ambiente é só fazer cocô dia sim dia não. "

               Bolsonaro

"A antártica fica no Brasil. "
              Bolsonaro

"A grande maioria de nossas importações vem de fora do país."
(Putz!...)

                  Bolsonaro

"Se não tivermos sucesso, corremos o risco de fracassarmos."
(E o risco é mesmo grande!)

                Bolsonaro

"O Holocausto foi um período obsceno na História da nossa nação.
Quero dizer, na História deste século.
Mas todos vivemos neste século!
Eu não vivi nesse século..."
(Aiaiaiai... O cara cheirou rodasol!)

                  Bolsonaro

"Uma palavra resume provavelmente a responsabilidade de qualquer governante.
E essa palavra é 'estar preparado'".(????)

                Bolsonaro

"O futuro será melhor amanhã..."
(!!!!)

                 Bolsonaro

"Eu mantenho todas as declarações erradas que fiz..."
(E continua a fazer!)

             Bolsonaro

"Um número baixo de votantes é uma indicação de que menas pessoas estão a votar."
(Socooorro!)

                   Bolsonaro

"Nós estamos preparados para qualquer imprevisto que possa ocorrer ou não.."
(Felomenal!)

                   Bolsonaro
 
"Minha mãe nasceu analfabeta."
(Será?!)
                Bolsonaro

"Não é a poluição que está prejudicando o meio-ambiente. São as impurezas no ar e na água que fazem isso."
(Ah, bom!)
                  Bolsonaro

"É tempo para a raça humana entrar no sistema solar."
(Fechou com chave de ouro!)    
                 Bolsonaro

Cancelada inauguração do Comitê do Tadeu Veneri que seria nesse sábado 13

Feliz dia 13! É Lula!

Tá tudo caro! É Bolsonaro!

Bolsonaro e o Salário Mínimo

Loja para venda na Área Central de Guaíra-PR

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quarta-feira, 10 de agosto de 2022

Copa Soul de MTB - 2ª Etapa será em Piraquara

 
 
 


Lula se reúne com FIESP

Enquanto Bolsonaro perde pontos com a elite econômica brasileira, quem está na luta para reconquistá-la (embora nunca tenha atuado contra ela, seja isso bom ou ruim) é o ex-presidente Lula. O petista se reuniu com a Fiesp, a Federação das Indústrias de São Paulo, e garantiu que pautas consideradas essenciais para o setor industrial estarão contempladas no governo, caso ele seja eleito.  

 

Os encontros de Lula com o PIB nacional sempre atraem olhares, principalmente de gente que até hoje ainda acha que o ex-presidente e os maiores empresários do país defendem interesses incompatíveis, apesar de terem vivido os oito anos de governo Lula que dizem o contrário.

 

Mas também, são anos e anos de construção de discurso. Lá em 1989, muito antes de a gente passar a usar cotidianamente a expressão fake news, era comum os setores mais conservadores afirmarem que o candidato metalúrgico quebraria a economia. O presidente da Fiesp na época, Mário Amato dizia que 800 mil empresários fugiriam do país se Lula ganhasse. Na época até fazia sentido a desconfiança das elites, já que Lula se apresentava como o candidato dos trabalhadores contra os patrões.

 

Mas, passados mais de 30 anos daquelas eleições, depois de oito anos de governo Lula, outros cinco e meio de governo Dilma, mais uns tantos de Temer e outros de Bolsonaro, fica difícil para a Fiesp sustentar o mesmo discurso, embora tenha estado entre os patrocinadores do golpe de 2016. Depois de ver a economia quebrada no governo que tem o "Posto Ipiranga" como ministro, talvez os empresários estejam é com saudade do metalúrgico.

 

E Lula foi de fato bem recebido pelos representantes do PIB nacional. Ele falou sobre combate à fome e mostrou indignação diante do empobrecimento da população, mas adotou o tom conciliador que marcou seu governo: "Sabe o que eu vou garantir para vocês? Mercado. O que vocês querem é investir no Brasil para ganhar dinheiro. Isso vai ser garantido".

 

Afinal, trata-se do Lula. O Lula que em 2002 se elegeu tendo o empresário José Alencar como vice e que agora trouxe o ex-tucano Geraldo Alckmin para compor a chapa ao seu lado. Estranho mesmo foi quando o empresariado se voltou contra o presidente que mais expandiu a economia do país...

 

Mais do encontro de Lula com a Fiesp você pode ler aqui


Fonte: Jornal Brasil de Fato

O “Posto Ipiranga” sumiu


Nem precisamos trazer muitos dados para que você saiba que a situação da economia brasileira não é boa. O número de 33 milhões de pessoas passando fome é quase abstrato, difícil de visualizar, mas a realidade da fila pelo osso é concreta até demais e dá a dimensão de que a vida realmente não está fácil no Brasil. O desemprego é enorme e, para quem consegue trabalhar, a informalidade garante poucos direitos. Isso sem falar na inflação, que perpassa tudo isso e contribui para piorar o cenário todo.

 

Três anos e meio depois da posse de Jair Bolsonaro como presidente, a economia é talvez o ponto mais fraco de seu governo (e olha que a disputa é grande). Não é à toa que Paulo Guedes, apresentado em 2018 como o cara a quem o presidente, pouco entendido de números, recorreria para conduzir o país, o "Posto Ipiranga" a quem se podia perguntar qualquer coisa, desapareceu. Ele tem sido apagado das menções de Bolsonaro em meio aos discursos e agendas que miram o pleito de outubro.

 

Chamou a atenção, por exemplo, a ausência de Guedes do palanque quando a chapa do presidente foi oficialmente lançada pelo PL, no último dia 24, no Rio de Janeiro (RJ). O ministro não compareceu ao evento, cujo palco foi marcado inclusive pela presença de lideranças do centrão, que, ao contrário, não apareciam em 2018. Aliás, na época, Bolsonaro costumava criticar duramente as alianças com políticos mais, digamos, tradicionais. Era quando ele se apresentava como antissistema, lembra?

 

Bom, muita coisa mudou desde então. O nome de Guedes deu lugar nos discursos de Bolsonaro para figuras como a deputada e ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP-MS), figura de peso na bancada ruralista, e o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), um dos principais líderes do centrão.

 

Bolsonaro não está sozinho na recente antipatia pelo ministro da Economia. Na verdade, o sumiço de Guedes dialoga com o descontentamento de distintos setores da economia diante de uma crise socioeconômica galopante. O ministro passou a incomodar até grupos neoliberais, embora esses menos por causa dos motivos listados no primeiro parágrafo e mais porque esperavam uma agenda mais aprofundada de reformas e privatizações e um ajuste fiscal mais apertado.  

 

Entre outras coisas, o então "Posto Ipiranga" de 2018 havia se comprometido a aprovar reformas como a tributária, mas a pauta ainda não teve oxigênio suficiente para ir até o fim do trâmite legislativo e empacou no Congresso. Tudo isso foi ampliando, aos poucos, o descrédito de Bolsonaro junto a segmentos como o mercado financeiro, por exemplo. A repórter Cristiane Sampaio registrou aqui o sumiço de Paulo Guedes dos discursos e como diferentes setores da política e da sociedade veem a situação econômica do país.


Fonte: Jornal Brasil de Fato