quinta-feira, 16 de outubro de 2025

ONU lança jogo sobre desastres que transforma a prevenção em um desafio da vida real

Neste Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres, ONU lança a versão em português do jogo online Stop Disasters, que transforma a prevenção em um desafio da vida real. 

Em apenas 10 minutos, o jogador assume o papel de um gestor de riscos e precisa proteger uma comunidade com recursos limitados. A iniciativa convida o público a refletir sobre como decisões estratégicas podem salvar vidas e construir resiliência frente aos desastres.

O jogo online Stop Disasters ensina adultos e crianças a construir aldeias e cidades mais seguras contra desastres. Ao jogar, os usuários aprendem como a localização e os materiais de construção das casas fazem a diferença quando ocorrem desastres e como os sistemas de alerta precoce, os planos de evacuação e a educação salvam vidas.

Legenda: O jogo online Stop Disasters ensina adultos e crianças a construir aldeias e cidades mais seguras contra desastres. Ao jogar, os usuários aprendem como a localização e os materiais de construção das casas fazem a diferença quando ocorrem desastres e como os sistemas de alerta precoce, os planos de evacuação e a educação salvam vidas.
Foto: © Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres (UNDRR).

E se você fosse responsável por proteger uma comunidade do próximo grande desastre? Você saberia por onde começar – e o que priorizar quando os recursos são limitados?

jogo online Stop Disasters, do Escritório das Nações Unidas para a Redução do Risco de Desastres (UNDRR), coloca o jogador no papel de um gestor de risco de desastres. Em apenas 10 minutos, o participante enfrentará os mesmos dilemas com os quais os profissionais de proteção civil lidam todos os dias – com tempo limitado, orçamento restrito e vidas em risco.

Oferecendo uma experiência estratégica, desafiadora e emocionante, o jogo é parte das atividades promovidas pelo UNDRR no marco do Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres 2025.

Comemorado em 13 de outubro, o tema do Dia Internacional para a Redução do Risco de Desastres de 2025 é "Financiar a resiliência, não os desastres". Este tema destaca a necessidade urgente de enfrentar os custos crescentes dos desastres, passando de uma resposta reativa para investimentos proativos na redução do risco de desastres. 

"Países ricos e pobres estão enfrentando desastres cada vez mais graves. Isso se deve, em parte, ao aumento dos eventos climáticos extremos, mas também a investimentos que ignoram o risco, ampliando a exposição e a vulnerabilidade de pessoas e bens", afirmou o chefe do Escritório Regional do UNDRR para as Américas e o Caribe, Nahuel Arenas. 

Stop Disasters convida o público a analisar cada decisão tomada ao longo da partida, pois todas terão suas consequências – desde como utilizar os recursos financeiros para preparar uma comunidade, escolher onde construir um abrigo até como planejar as rotas de evacuação para os moradores. Ao longo do jogo, o participante percebe como cada investimento e decisão influenciam diretamente a resiliência da comunidade, refletindo os dilemas reais do financiamento para a redução do risco de desastres. O jogo não apenas ensina, ele transforma a maneira como o jogador pensa a preparação frente a desastres.

"Eu tive que pensar em rotas de fuga, melhorar as instalações, preparar as pessoas e ainda controlar o dinheiro", comenta Hailey Wilson, uma estudante da Universidade de Londres.

A parte mais marcante do Stop Disasters é a rapidez com que ele nos conecta ao lado humano do risco. Jogadores relatam que o jogo os desafia porque não se trata apenas de aprender, mas de combinar estrategicamente diferentes elementos.

"Quando o sistema mostrou que havia mais vítimas, eu quase chorei… embora seja só um jogo. Esse sentimento significa que ele cumpriu seu objetivo", mencionou Armine Hayrapetyan, ponto focal do Quadro de Sendai para Redução de Riscos de Desastres 2015-2030 na Armênia.

Esse impacto emocional é o que dá ao jogo um valor que vai muito além da sala de aula. Ele pode ser usado em diferentes níveis – com estudantes, conselhos locais e governos.

Instituições acadêmicas podem integrá-lo nos currículos de cursos de gestão de risco de desastres, enquanto, no nível comunitário o jogo pode ser usado como uma ferramenta de educação pública. Mesmo fora de ambientes formais, é uma ótima atividade para famílias e amigos, especialmente para quem gosta de jogos de estratégia e quer aprender como se preparar para ameaças naturais.

Por que jogar?

  • Aprendizado prático: Cada decisão – de construir diques a reforçar escolas – tem consequências visíveis e mensuráveis. Acompanhe a relação de causa e efeito de forma imediata.
  • Múltiplas ameaças: Prepare-se para diferentes cenários, incluindo tsunamis, terremotos, incêndios florestais, enchentes e furacões. Cada risco traz desafios únicos.
  • Rápido, mas significativo: Cada rodada dura entre 10 e 20 minutos – perfeito para salas de aula, oficinas ou até um desafio no intervalo do almoço.
  • Acessível: Pode ser jogado online por crianças e adultos, sozinhos ou em grupos. Os controles são simples e as mensagens, claras.
  • Alto valor de repetição: Nenhuma partida precisa ser igual à outra. Experimente estratégias diferentes, faça escolhas variadas e veja como suas decisões mudam os resultados.

Para saber mais, visite a página do jogo: https://www.stopdisastersgame.org/game/ 

Contato para imprensa: 



quinta-feira, 2 de outubro de 2025

Frase de Rui Barbosa sobre Impostos

"O imposto deve graduar-se tanto aos meios pecuniários, quanto às precisões dos contribuintes, a fim de que o sacrifício de todos seja igual."

Rui Barbosa

Congresso em Foco arrisca: "Câmara aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil

Congresso em Foco arrisca: "Câmara aprova isenção do Imposto de Renda para quem ganha até R$ 5 mil. É isso!


terça-feira, 16 de setembro de 2025

Inscreva-se já: novo curso da Fundação Perseu Abramo sobre Economia Solidária!

🌟 Vem aí o novo curso da Fundação Perseu Abramo, por meio de sua Diretoria de Formação: OUTRA ECONOMIA: Economia Solidária - Estratégias de Mobilização e Engajamento

Este curso é uma parceria entre Setorial Nacional de Economia Solidária do PT e Fundação Perseu Abramo (FPA), e busca oferecer subsídios para a construção de conhecimentos, identidades e estratégias para a Economia Solidária, dando ênfase à sua trajetória, sua interface com o conceito de desenvolvimento endógeno, de base local, territorial, apresentando-a como uma estratégia geradora da autonomia econômica e social dos diferentes segmentos (mulheres, juventudes, comunidades quilombolas, indígenas, LGBTQIAPN+). 

📝 Inscreva-se já no curso: https://fpabramo.org.br/economia-solidaria

A Economia Solidária se dá através do fomento a organizações autogestionárias de trabalhadores e trabalhadoras, tendo a coletividade, cooperação, respeito e solidariedade como princípios norteadores do processo de organização, das relações entre os sujeitos, bem como sua sintonia com a natureza, consolidando vínculos sociais para a construção do Bem Viver.

Serão 14 aulas, contando com Professores, Educadores Populares, Militantes e Dirigentes, em formato de aulas expositivas, complementadas com experiências práticas e vivências dos militantes no tema. Nomes como Tatiane Valente, Vera Machado, Fábio Sanchez, Edinho Silva, Gilberto Carvalho, Lidiane Freire e muitos outros já estão confirmados.

🚩 Fique atento à divulgação do Lançamento do curso dia 24/09!

👉 As demais aulas regulares se iniciam no dia 25/09, semanalmente às 19h das quintas-feiras, e vão até dezembro. As aulas são pré-gravadas e disponibilizadas diretamente na plataforma EAD da FPA, no link ead.fpabramo.org.br após a inscrição no sistema e validação da matrícula. Participe! 🌟

segunda-feira, 15 de setembro de 2025

Nota do Cimi: a responsabilização de um projeto repressivo e antidemocrático



A 1ª Turma do STF condenou os oito réus que integram o Núcleo 1 da tentativa de golpe de Estado; o colegiado concluiu a apresentação dos votos da Ação Penal 2668, nesta quinta-feira (11) 

O julgamento no âmbito do Supremo Tribunal Federal (STF) da Ação Penal (AP) 2668 sobre a tentativa de golpe de Estado resultou na responsabilização do ex-presidente Jair Bolsonaro, da cúpula principal de seu governo e de militares de alta patente. O colegiado concluiu a apresentação dos votos nesta quinta-feira (11).

A decisão da Primeira Turma do Supremo Tribunal constitui um marco na história recente do Brasil. Ao mesmo tempo, pode tornar-se referência na atual conjuntura em nível mundial, marcada pelo avanço de grupos totalitários que, desde dentro da institucionalidade estatal da democracia, pretendem implodir os Estados democráticos e de Direito em detrimento dos direitos humanos e da paz.

A decisão do Supremo Tribunal evidenciou que existia a intenção e a determinação, por parte de alguns grupos político e econômico, claramente organizados, de perpetuar de forma antidemocrática um projeto de poder que havia sido vencido pelo voto popular. Aliás, projeto este sustentado pelo poder econômico e assentado na violência, que reivindica suas raízes no período da ditadura militar, que assolou o país durante os quatro anos do governo Bolsonaro (2019-2022) e que ainda permanece ativo na atuação permanentemente hostil de setores do Congresso Nacional contra os direitos humanos, contra a proteção ambiental, a justiça social e a diversidade.

A defesa da democracia é compromisso de todas e todos nós e responsabilidade institucional das autoridades constituídas. Ela exige também, e de forma inegociável, a garantia dos direitos fundamentais e a superação de toda forma de violência, desigualdade, racismo e imposição.

Os povos indígenas foram historicamente golpeados pelo projeto totalitário da ditadura militar, do governo Bolsonaro e do atual Congresso Nacional. Também historicamente resistiram a partir de seus territórios e contribuíram significativamente com o fortalecimento da democracia, ao tempo que apontam para uma democracia ainda mais profunda e radical. Assim como, para que a garantia efetiva e definitiva de seus direitos, conforme estabelecido na Constituição Federal de 1988, se torna hoje, mais ainda, um imperativo ético, jurídico e político e uma consequência inequívoca para continuar assegurando os pilares de um país democrático, justo e plural.

Brasília, 12 de setembro de 2025.

Conselho Indigenista Missionário – Cimi

quinta-feira, 28 de agosto de 2025

Julgamento do Bolsonaro

O Supremo Tribunal Federal (STF) dará início, no dia 2 de setembro, ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro e de outros sete integrantes do chamado "núcleo crucial" da trama golpista de 2022, acusados de arquitetar uma tentativa de golpe de Estado para manter Bolsonaro no poder após sua derrota nas eleições. A ação penal, considerada a mais avançada entre os processos relacionados ao caso, será analisada pela Primeira Turma do STF, sob a presidência do ministro Cristiano Zanin, e contará com sessões extraordinárias até o dia 12 de setembro.Os réus enfrentam acusações graves, como organização criminosa armada, tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito, golpe de Estado, dano qualificado e deterioração de patrimônio tombado. As penas somadas podem ultrapassar 30 anos de prisão. Entre os acusados estão ex-ministros, militares e assessores próximos de Bolsonaro, como Anderson Torres, Augusto Heleno, Braga Netto e Mauro Cid. Além disso, o STF já estruturou um plano especial de segurança para lidar com possíveis manifestações durante o julgamento, especialmente por conta da proximidade com o feriado de 7 de setembro, data historicamente sensível no contexto político recente.

Frase de Rui Barbosa sobre audácia

"A audácia é o espírito fatalista dos aventureiros, a quem uma partida tira no jogo o que outra lhes dera." (Rui Barbosa)


terça-feira, 12 de agosto de 2025

1º REVEZAMENTO VOLTA DA INDEPENDÊNCIA - VALE DO RIBEIRA - RIO BRANCO DO SUL

Brasil de Fato e Fundação Rosa Luxemburgo lançam microbolsa de jornalismo


MARATONA DE CURITIBA SANTANDER 2025 - inscrições

HALF MARATHON SERRA DA GRACIOSA 2025 - INSCRIÇÕES

sexta-feira, 8 de agosto de 2025

184 países retomam negociações sobre tratado global contra a poluição por plásticos

A quinta sessão do Comitê Intergovernamental de Negociação para desenvolver um instrumento internacional juridicamente vinculante sobre poluição plástica foi reaberta nesta terça (5) em Genebra.

Ao longo de 10 dias, representantes de mais de 180 países se reunirão na sede europeia da ONU para avançar nas negociações iniciadas no Uruguai em 2022. 

619 organizações observadoras e representantes da sociedade civil participam das negociações. 

segunda parte da quinta sessão do Comitê Intergovernamental de Negociação sobre Poluição Plástica, incluindo no Ambiente Marinho (INC-5.2), em Genebra, Suíça.     CRÉDITO: © Florian Fussstetter/ PNUMA

Legenda: Segunda parte da quinta sessão do Comitê Intergovernamental de Negociação sobre Poluição Plástica, incluindo no Ambiente Marinho (INC-5.2), foi aberta nesta terça (5) em Genebra, Suíça.
Foto: © Florian Fussstetter/PNUMA.

A segunda parte da quinta sessão do Comitê Intergovernamental de Negociação para desenvolver um instrumento internacional juridicamente vinculativo sobre poluição plástica, inclusive no ambiente marinho (INC-5.2), foi aberta nesta terça (5) em Genebra. 

A sessão tem por objetivo finalizar e aprovar o texto do acordo e encaminhá-lo para consideração e adoção em uma futura Conferência Diplomática de Plenipotenciários. 

A INC-5.2 acontece de 5 a 14 de agosto e segue a INC 5, que aconteceu em novembro/dezembro de 2024 em Busan, República da Coreia. Essa reunião foi precedida por quatro sessões anteriores: INC-1, que aconteceu em Punta del Este em novembro de 2022, INC-2, que foi realizada em Paris em junho de 2023, INC-3, que aconteceu em Nairóbi em novembro de 2023, e INC-4, que aconteceu em Ottawa em abril de 2024. 

Manifestação em frente ao Palácio das Nações, sede europeia da ONU em Genebra, cobram resultados concretos na nova etapa de negociações intergovernamentais sobre o tratado global de combate à crise de resíduos plásticos.

Legenda: Manifestantes reunidos em frente ao Palácio das Nações, sede europeia da ONU em Genebra, cobram resultados concretos na nova etapa de negociações intergovernamentais sobre o tratado global de combate à poluição plástica.
Foto: © Florian Fussstetter/PNUMA.

"A poluição plástica já está na natureza, em nossos oceanos e até em nossos corpos. Se continuarmos nessa trajetória, o mundo inteiro se afogará na poluição plástica – com enormes consequências para nossa saúde planetária, econômica e humana", disse a diretora-executiva do PNUMA, Inger Andersen. 

"Mas este não precisa ser o nosso futuro. Juntos, podemos resolver esse desafio. Chegar a um acordo sobre o texto do tratado é o primeiro passo para vencer a poluição plástica para todos, em todos os lugares", acrescentou. 

Desde Busan, no período que antecedeu o INC-5.2, uma série de reuniões ministeriais informais, consultas regionais e reuniões de chefes de Delegações ocorreram.  

"Estamos aqui hoje para cumprir um mandato internacional. Esta é uma oportunidade única e histórica para a comunidade internacional superar as diferenças e encontrar um terreno comum. Não é apenas um teste de nossa diplomacia - é um teste de nossa responsabilidade coletiva de proteger o meio ambiente, salvaguardar a saúde humana, permitir economias sustentáveis e ser solidário com os mais afetados por esta crise de poluição plástica", disse o presidente do INC, Luis Vayas Valdivieso. 

Antes da abertura, em 4 de agosto, a diretora-executivo do PNUMA, o presidente do INC e a secretário-executiva do INC conversaram com os Observadores, enquanto o Governo da Suíça organizou um Fórum Multissetorial.  

"Hoje, estamos em uma encruzilhada crítica. Os resíduos plásticos estão sufocando nossos lagos, prejudicando a vida selvagem e ameaçando a saúde humana. Isso é mais do que apenas uma questão ambiental – é um desafio global que exige ação urgente e coletiva. Nos próximos dias, temos a oportunidade de fazer uma diferença real - negociando um Tratado de Plásticos eficaz e identificando soluções e medidas abrangentes que abordem todo o ciclo de vida do plástico", disse a diretora do Escritório Federal Suíço para o Meio Ambiente, Katrin Schneeberger. 

No dia da abertura, mais de 3.700 participantes se inscreveram para participar da INC-5.2, representando 184 países e mais de 619 organizações observadoras.  

Se continuarmos nessa trajetória, o mundo inteiro se afogará na poluição plástica – com enormes consequências para nossa saúde planetária, econômica e humana", disse Inger Andersen, diretora-executiva do PNUMA.

Legenda: "Se continuarmos nessa trajetória, o mundo inteiro se afogará na poluição plástica – com enormes consequências para nossa saúde planetária, econômica e humana." — Inger Andersen, diretora-executiva do Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA). Na foto, Andersen visita intervenção artística sobre poluição plástica, em Genebra, em 4 de agosto de 2025.
Foto: © Florian Fussstetter/PNUMA.

"O movimento que teve início em Nairóbi resistiu a complexidades, momentos de desafio e progresso duramente conquistado - e é essa resiliência compartilhada que fortalece nossa determinação e nos traz, determinados e voltados para o futuro, a este salão histórico hoje", disse a secretária-executiva do INC, Jyoti Mathur-Filipp. 

"Ser sediado no Palácio das Nações põe a INC-5.2 dentro de uma longa tradição de negociações multilaterais cruciais, avanços diplomáticos e estruturas jurídicas internacionais. É essencial que esta sessão agora faça parte desse legado."   

Para saber mais, siga @unep_pt nas redes e acompanhe a cobertura da ONU News em português: https://news.un.org/pt/story/2025/08/1850620 

Notas aos editores  

Sobre o Comitê Intergovernamental de Negociação  

resolução 5/14 da Assembleia das Nações Unidas para o Meio Ambiente solicitou à diretoria executiva do PNUMA que convocasse um comitê intergovernamental de negociação, para iniciar seu trabalho durante o segundo semestre de 2022, com a ambição de concluir seu trabalho até o final de 2024. O INC tem a tarefa de desenvolver um instrumento internacional juridicamente vinculante sobre poluição plástica, inclusive no ambiente marinho, que pode incluir abordagens vinculantes e voluntárias, com base em uma abordagem abrangente que aborde todo o ciclo de vida do plástico.  

Mais informações estão disponíveis aqui.