terça-feira, 25 de junho de 2024

América Latina e Caribe: minerais críticos impulsionaram o investimento estrangeiro em 2023


A demanda por commodities e minerais essenciais para a transição energética foi responsável por 23% dos valores dos projetos nos últimos dois anos, em comparação com menos de 10% em outras regiões em desenvolvimento.

Os dados foram revelados pelo Relatório Mundial de Investimentos publicado nesta quinta-feira (20) pela ONU Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD). 

O relatório da UNCTAD também mostra que o investimento estrangeiro direto na região permaneceu estável em 2023, totalizando US$ 193 bilhões. 

Em 2023, a América Latina e o Caribe atraíram 19 megaprojetos avaliados em mais de US$ 1 bilhão cada, sendo que 17 deles foram realizados por investidores de fora da região.Legenda: Em 2023, a América Latina e o Caribe atraíram 19 megaprojetos no setor de energia renovável avaliados em mais de US$ 1 bilhão cada, sendo que 17 deles foram realizados por investidores de fora da região. O valor total de investimentos no setor foi 40% inferior em relação ao ano anterior, de acordo com o Relatório Mundial de Investimentos. Foto: © vanitjan

 O investimento estrangeiro direto (IED) na América Latina e no Caribe permaneceu estável em 2023, totalizando US$ 193 bilhões, de acordo com o Relatório Mundial de Investimentos publicado em 20 de junho pela ONU Comércio e Desenvolvimento (UNCTAD).

O IED 'greenfield', em que uma empresa estabelece novas operações no exterior, registrou um aumento nos valores de anúncios na região – impulsionado por grandes projetos no Brasil e no Chile.

Com o crescimento da demanda global, as commodities e os minerais essenciais para as tecnologias de energia limpa foram o principal setor, respondendo por 23% do valor dos projetos greenfield da região nos últimos dois anos. Essa participação é mais de duas vezes maior do que em outras regiões em desenvolvimento.

O investimento em energia renovável também foi proeminente, com quatro dos dez principais projetos anunciados (por valor) relacionados à produção de hidrogênio verde ou amônia verde.

Em 2023, a América Latina e o Caribe atraíram 19 megaprojetos avaliados em mais de US$ 1 bilhão cada, sendo que 17 deles foram realizados por investidores de fora da região.

Por estoque de IED, os Estados Unidos, a Espanha, o Reino dos Países Baixos e Luxemburgo foram os principais investidores.

Tendências por setor e indústria

Assim como em outras regiões, o número e o valor das transações internacionais de financiamento de projetos - que são cruciais para canalizar investimentos em infraestrutura e serviços públicos - na América Latina e no Caribe diminuíram 30% e 23%, respectivamente.

O setor de energia renovável foi o mais atingido, com 40% menos negócios e US$ 16 bilhões a menos em valor em comparação com 2022.

As fusões e aquisições internacionais, que normalmente representam uma parcela menor do IED na região, viram seu valor geral cair 26%, para US$ 11 bilhões. Os setores de tecnologia da informação e comunicação e produtos químicos registraram a maior redução nas transações, enquanto houve um aumento no setor de metais básicos e produtos de metal.

Os países da região registraram resultados variados

O Brasil permanece sendo o maior receptor de investimento estrangeiro direto da América Latina e Caribe. Foto: Porto de Manaus, no Amazonas.Legenda: O Brasil permanece sendo o maior receptor de investimento estrangeiro direto da América Latina e Caribe. Foto: Porto de Manaus, no Amazonas. Foto: © luoman/Getty Images Signature

Na América do Sul, os investimentos estrangeiros caíram 2%, chegando a US$ 143 bilhões. Os fluxos acelerados para a Argentina, o Chile e a Guiana compensaram os valores mais baixos no Brasil e no Peru, com o Brasil permanecendo como o maior receptor de IED nessa sub-região.

Na América Central, o México foi responsável pela maior parte do investimento estrangeiro, apresentando números estáveis apesar dos valores mais baixos dos projetos.

No Caribe (excluindo os centros financeiros offshore), o IED geral aumentou em 6%, com a maioria dos países apresentando crescimento. A República Dominicana registrou um aumento de 7% nos fluxos de entrada em relação ao ano anterior.

Nos últimos cinco anos, os investimentos estrangeiros se expandiram nos principais grupos econômicos da região, com os fluxos para a Comunidade do Caribe triplicando em relação a 2018.

Para saber mais, acesse a base interativa de dados e o relatório completo (em inglês e espanhol): https://unctad.org/publication/world-investment-report-2024 



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    Maioria dos brasileiros diz estar preocupada com efeitos da mudança global do clima na próxima geração

    Dado consta de pesquisa de opinião pública do PNUD com a Universidade de Oxford lançada nesta quinta-feira (20).

    Pessoas entrevistadas para a pesquisa no Brasil afirmaram estar mais preocupadas com a mudança global do clima no momento da entrevista do que no ano anterior.

    Legenda: Pessoas entrevistadas para a pesquisa no Brasil afirmaram estar mais preocupadas com a mudança global do clima no momento da entrevista do que no ano anterior.
    Foto: © Bruno Peres/Agência Brasil.

    Quando indagados sobre o quanto estavam preocupados com os efeitos da mudança climática na próxima geração, 28% dos brasileiros disseram estar extremamente preocupados; 45%, muito preocupados; 20%, um pouco; 3%, não muito; e 4%, de jeito nenhum. A maioria (73%), portanto, se preocupa com o impacto da mudança global do clima no futuro próximo.

    Os dados fazem parte da pesquisa de opinião pública sobre mudança climática "People's Climate Vote 2024", realizada pelo PNUD com a Universidade de Oxford e o instituto GeoPoll. Os resultados divulgados hoje (20/6) mostram que 80% das pessoas no mundo desejam que seus governos tomem medidas mais firmes para enfrentar a crise climática. No Brasil, esse percentual é de 85%.

    Ainda mais pessoas – 86% – querem que seus países deixem de lado as diferenças geopolíticas e trabalhem em conjunto no enfrentamento da mudança global do clima. No Brasil, são 90% a apoiarem a união dos países em prol da ação climática.

    Mais de 75 mil pessoas, de 87 idiomas diferentes, em 77 países, responderam a 15 perguntas sobre mudança climática na pesquisa. As questões foram formuladas com o intuito de ajudar a compreender como as pessoas estão sentindo o impacto da mudança global do clima e como pretendem que os líderes mundiais reajam. Os países pesquisados representam 87% da população mundial.

    "A pesquisa é clara. Os cidadãos globais querem que seus líderes transcendam suas diferenças, ajam agora e ajam com ousadia para combater a crise climática", afirmou o administrador do PNUD, Achim Steiner. 

    "Os resultados da pesquisa – sem precedentes em termos de cobertura – revelam um nível de consenso verdadeiramente surpreendente. Instamos os líderes e os formuladores de política a prestarem atenção, especialmente à medida que os países desenvolvem sua próxima ronda de compromissos de ação climática – ou contribuições nacionalmente determinadas no âmbito do Acordo de Paris. Essa é uma questão com a qual quase todos, em todos os lugares, concordam."

    Além de um amplo apelo por uma ação climática mais ousada, a pesquisa mostra o apoio de uma maioria global de 72% a favor de uma transição rápida para o abandono dos combustíveis fósseis. Isso é verdade nos 10 países com maior produção de petróleo, carvão ou gás, incluindo maiorias de 89% na Nigéria e na Turquia, 80% na China, 76% na Alemanha, 75% da população da Arábia Saudita, 69% na Austrália e 54% das pessoas nos Estados Unidos. Apenas 7% das pessoas a nível mundial disseram que seu país não deveria fazer qualquer transição.

    No Brasil, 61% dizem ser favoráveis à adoção "muito rápida" de energia renovável em substituição aos combustíveis fósseis. Outros 21% afirmam preferir uma transição "relativamente rápida", e 11%, "lenta". Apenas 3% responderam que não querem essa mudança "de jeito nenhum".

    Pessoas no mundo todo relataram que a mudança climática é algo em que pensavam com frequência. Em nível global, 56% disseram que pensavam regularmente no assunto, ou seja, diária ou semanalmente, incluindo cerca de 63% daqueles nos Países Menos Desenvolvidos (PMD). No Brasil, 51% e 23% afirmaram pensar no tema todos os dias ou toda semana, respectivamente. 

    Mais da metade das pessoas do mundo disseram que estavam mais preocupadas com a mudança climática naquele momento do que no ano anterior (53%). O percentual correspondente foi mais elevado para quem vive nos PMD (59%). Em média, nos nove Pequenos Estados Insulares em Desenvolvimento (PEID) pesquisados, até 71% disseram que estavam mais preocupados com as mudanças climáticas no ano da pesquisa do que no anterior. 

    No Brasil, vai a 76% o percentual de quem respondeu estar mais preocupado com a mudança global do clima no momento do que no ano anterior ao da pesquisa. Para 22%, a preocupação com o assunto não tinha variado de um ano para outro. Só 2% afirmaram estar menos preocupados. 

    Sessenta e nove por cento das pessoas do mundo disseram que suas principais decisões, como onde morar ou trabalhar, por exemplo, estavam sendo impactadas pelas mudanças climáticas. A proporção afetada foi maior nos PMD (74%), mas notavelmente menor na Europa Ocidental e Setentrional (52%) e na América do Norte (42%). No Brasil, esses percentuais caem para 32% (a mudança do clima afeta muito), 40% (afeta pouco) e 27% (não afeta em nada).

    Para saber mais, acesse os resultados da pesquisa (em inglês): https://peoplesclimate.vote/ 


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    ONU lança Princípios Globais para a Integridade da Informação

    por ONU Brasil

    O secretário-geral da ONU, António Guterres, lançou nesta segunda (24) em Nova Iorque os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação.

    Documento lista recomendações para uma ação urgente destinada a reduzir os danos causados pela propagação da desinformação e do discurso de ódio.

    Os Princípios Globais para a Integridade da Informação abordam também os riscos impostos pelo avanço da Inteligência Artificial (IA).

    O secretário-geral da ONU, António Guterres (à esquerda da mesa), discursa no briefing à imprensa sobre os Princípios Globais da ONU sobre a Integridade da Informação. À direita Melissa Fleming, Subsecretária Geral da ONU para Comunicações Globais.
    Legenda: O secretário-geral da ONU, António Guterres (à esquerda da mesa), discursa no briefing à imprensa sobre os Princípios Globais da ONU sobre a Integridade da Informação. À direita Melissa Fleming, Subsecretária Geral da ONU para Comunicações Globais.
    Foto: © UN Photo/Eskinder Debebe

    O mundo precisa responder aos danos causados pela disseminação de ódio e mentiras online e, ao mesmo tempo, defender com firmeza os direitos humanos, disse hoje o secretário-geral das Nações Unidas, António Guterres, no lançamento dos Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação.

    Falando um ano após o lançamento de seu relatório sobre integridade da informação em plataformas digitais, o secretário-geral apresentou um framework para coordenar ação internacional a fim de tornar os espaços de informação mais seguros e mais humanos, uma das tarefas mais urgentes de nosso tempo.

    A desinformação, circulação de informações falsas, o discurso de ódio e outros riscos ao ecossistema de informações estão alimentando conflitos, ameaçando a democracia e os direitos humanos e prejudicando a saúde pública e a ação climática. Sua proliferação está agora sendo potencializada pelo rápido crescimento da Inteligência Artificial (IA) amplamente disponível, aumentando a ameaça a grupos frequentemente atacados em espaços de informação, inclusive crianças.

    "Os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação visam capacitar as pessoas a exigir seus direitos", disse o secretário-geral. "Em um momento em que bilhões de pessoas estão expostas a falsas narrativas, distorções e mentiras, esses princípios estabelecem um caminho claro, firmemente baseado nos direitos humanos, incluindo os direitos à liberdade de expressão e opinião".

    O chefe da ONU fez um apelo urgente aos governos, às empresas de tecnologia, aos anunciantes e ao setor de relações públicas que assumam a responsabilidade pela disseminação e monetização de conteúdo que resultam em danos.

    As próprias missões, operações e prioridades das Nações Unidas são comprometidas pela erosão da integridade das informações, incluindo esforços vitais de manutenção da paz e humanitários. 

    Em uma pesquisa global com funcionários da ONU, 80% das pessoas entrevistadas disseram que as informações falsas colocam em risco elas e as comunidades que atendem.

    Os Princípios são o resultado de amplas consultas com os estados-membros, o setor privado, lideranças jovens, mídia, academia e sociedade civil.

    As recomendações contidas no documento foram criadas para promover espaços de informação mais saudáveis e seguros que defendam os direitos humanos, sociedades pacíficas e um futuro sustentável.

    As propostas afirmam que:

    • Governos, empresas de tecnologia, anunciantes, mídia e outras partes interessadas devem se abster de usar, apoiar ou ampliar a desinformação e o discurso de ódio para qualquer finalidade.
    • Os governos devem fornecer acesso rápido às informações, garantir as condições para uma imprensa livre, viável, independente e plural e proteções sólidas para jornalistas, pesquisadores e a sociedade civil.
    • As empresas de tecnologia devem garantir a segurança e a privacidade desde a concepção de todos os produtos, juntamente com aplicação consistente de políticas e recursos em todos os países e idiomas, com especial atenção às necessidades dos grupos que costumam ser alvo de ataques online. Elas devem elevar a resposta a crises e tomar medidas para apoiar a integridade das informações nas eleições.
    • Todas as partes interessadas envolvidas no desenvolvimento de tecnologias de IA devem tomar medidas urgentes, imediatas, inclusivas e transparentes para garantir que todos os aplicativos de IA sejam projetados, implantados e sejam usados de forma segura, responsável e ética, e que respeitem os direitos humanos.
    • As empresas de tecnologia devem definir modelos de negócios que não dependam de publicidade programática e não priorizem o engajamento acima dos direitos humanos, da privacidade e da segurança, permitindo aos usuários maior escolha e controle sobre sua experiência on-line e dados pessoais.
    • Os anunciantes devem exigir transparência nos processos de publicidade digital do setor de tecnologia para ajudar a garantir que os orçamentos de publicidade não financiem inadvertidamente a desinformação, o ódio ou os direitos humanos.
    • As empresas de tecnologia e os desenvolvedores de IA devem garantir uma transparência significativa e permitir que pesquisadores e acadêmicos o acesso aos dados, respeitando a privacidade do usuário, encomendar auditorias independentes disponíveis ao público e co-desenvolver estruturas de responsabilidade do setor.
    • O governo, as empresas de tecnologia, os desenvolvedores de IA e os anunciantes devem tomar medidas especiais para proteger e capacitar as crianças, com os governos fornecendo recursos para pais, responsáveis e educadores.

    Histórico

    Os Princípios Globais das Nações Unidas para a Integridade da Informação resultam de uma proposta da Nossa Agenda Comum, o relatório do Secretário-Geral de 2021 que delineia uma visão para a futura cooperação global e ação multilateral.

    Os Princípios fornecem um recurso para os estados-membros antes da Cúpula do Futuro, em setembro.

    Os Princípios Globais para Integridade da Informação estão disponíveis em: https://www.un.org/informationintegrity



    Independente, pero no mucho (por Jornal Brasil de Fato)

    Inscrições abertas para novo curso sobre desenvolvimento nacional




    Fundação Perseu Abramo lança o curso Desafios e Soluções para o Desenvolvimento Nacional, Resconstrução e Transformação.

    Novo curso gratuito e certificado já está com inscrições abertas e seguem disponíveis até o dia 04 de julho.

    O curso online tem como objetivo abordar os desafios atuais para o desenvolvimento produtivo, social e ambiental do país, de modo a debater as políticas horizontais, orientadas por missões, e conhecer políticas setoriais articuladas pelo governo do Presidente Luiz Inácio Lula da Silva. 

    Para inscrever-se, clique no link https://bit.ly/fpa_curso_desenvolvimento

    As aulas vão abordar os últimos anos, período em que ocorreram mudanças profundas no mercado de trabalho, no processo de desindustrialização e nas taxas quase irrisórias de crescimento econômico, em especial a partir do golpe contra a Dilma em 2016. Daquele ano para cá, o que houve no país foi um desmonte acelerado de políticas públicas antes consideradas vitrines do país em várias partes do mundo.

    O curso deverá desenvolver capacidades críticas necessárias para entender os instrumentos do Estado para o desenvolvimento produtivo, qualificar a importância das políticas implementadas e oferecer uma visão sistêmica da integração dos diversos atores, no desafio de analisar a reconstrução e transformação do Brasil. Além disso, pretende-se contribuir com a formação e reflexão crítica sobre o projeto de país que se pretende construir.

    O curso é dividido em três módulos temáticos, com total de 15 aulas de 40 minutos em média, gravadas e disponibilizadas semanalmente todas as quintas-feiras na plataforma EAD, para que possa assistir no seu tempo. O curso é certificado pela Fundação Perseu Abramo.

    Importante destacar que durante o período eleitoral, faremos uma pausa no curso para que a militância posso concentrar esforços nas campanhas municipais, e retornaremos ao final do processo eleitoral, conforme programação abaixo: 

    PROGRAMA DO CURSO

    FASE I

    MÓDULO 1: A importância do Estado na centralidade da política
    01/jul - Aula inaugural - Políticas de Estado para um projeto social de desenvolvimento - Luiz Gonzaga Belluzzo
    04/jul - Política macroeconômica e financiamento - Pedro Rossi
    11/jul - Orçamento Público: perspectivas futuras - Bruno Moretti
    18/jul- Soberania e inserção internacional - Mariano Laplane

    MÓDULO 2: Plano de Reconstrução e Transformação do Brasil
    25/jul - Motores do desenvolvimento da economia brasileira - Ricardo Bielschowsky
    01/ago - Políticas para desenvolvimento produtivo a partir de missões - Verena Hitner
    08/ago - Transição digital e conectividade, com inclusão - Jorge Bittar
    15/ago - PAC: Planejamento, setores prioritários e geração de empregos - Miriam Belchior

    FASE II
    07/nov - Ciência, Tecnologia e Inovação para o Brasil sustentável - Sergio Machado Rezende
    14/nov - Alimentação, agricultura e desenvolvimento sustentável - José Graziano
    21 nov - A questão agrária, segurança alimentar e meio ambiente - Paulo Teixeira e Juliane Furno

    MÓDULO 3: Desenvolvimento nacional, com olhar para o social
    28/nov - Educação como ferramenta de transformação social - Denise Carvalho
    05/dez - Cidades sustentáveis e inclusivas - Nabil Bonduki
    12/dez - SUS, política de inclusão e compras governamentais - Reinaldo Guimarães
    19/dez - Trabalho, emprego e previdência - Paula Montagner

     

     

    Aula inaugural do curso "Desenvolvimento Nacional" será no dia 01/07




    Aula inaugural do curso de "Desenvolvimento Nacional, Reconstrução e Transformação" terá palestra do professor Luiz Gonzaga Belluzzo

     

    A aula magna acontece no dia 01 de julho às 19h00, na sede da Fundação Perseu Abramo

    A Fundação Perseu Abramo, por meio da sua Diretoria de Formação Política, realizará o lançamento do curso "Desafios e Soluções para o Desenvolvimento Nacional, Reconstrução e Transformação". No dia 01 de julho, em São Paulo, com a presença do economista e professor emérito da Unicamp Luiz Gonzaga Belluzzo, e a participação de Paulo Okamoto, presidente da Fundação Perseu Abramo, do diretor de formação Jorge Bittar e do curador do curso Luiz Antonio Rodrigues Elias.

     

    Para se inscrever no curso, acesse https://bit.ly/fpa_curso_desenvolvimento.

     

    O tema da aula inaugural abordará as políticas de Estado para um projeto social de desenvolvimento. O objetivo do curso é oferecer, sobretudo à militância do Partido dos Trabalhadores, um panorama completo da atual conjuntura política do país e seus efeitos na reconstrução de políticas públicas que já fizeram parte da vida de milhões de brasileiros e brasileiras.

     

    Lançamento do curso "Desafios e Soluções para o Desenvolvimento Nacional, Reconstrução e Transformação"

    Dia 01/07, 19h00, Sede da Fundação Perseu Abramo (Rua Francisco Cruz, 234, Vila Mariana – São Paulo)

    Transmissão ao vivo:    https://www.youtube.com/@FundacaoPerseuAbramo                                                             https://www.facebook.com/fundacao.perseuabramo

     


     
     

    terça-feira, 11 de junho de 2024

    Calendário de Feiras de Sementes Crioulas - Paraná 2024

    Clique na imagem para mais informações:

    Programa Expressão Nacional da TV Câmara debate Agrotóxicos nos Alimentos no dia 12/06

    🥜🫘 Nesta quarta-feira, 12, o deputado federal Tadeu Veneri (PT) estará participando do programa Expressão Nacional da TV Câmara. O tema será "Agrotóxicos em alimentos". O programa será AO VIVO, às 09h, com participações online e presenciais, no estúdio da TV Câmara.

    🛫 Autor do projeto de lei que proíbe a pulverização aérea de agrotóxicos, Veneri vai debater o tema com o deputado federal Sérgio Souza (MDB-PR), Igor Britto - diretor de relações institucionais do Instituto de Defesa dos Consumidores (Idec) e Arthur Gomes – diretor executivo e de Sustentabilidade da CropLife Brasil.

    👉🏾 Transmissão pelo YouTube da Câmara dos Deputados: http://www.camara.leg.br/youtube

    terça-feira, 4 de junho de 2024

    É FAKE QUE GOVERNO FEDERAL IMPORTE ARROZ DA CHINA



    🔴 Circula nas redes um vídeo com uma máquina de arroz, que afirma que o governo brasileiro vai importar arroz que não é plantado, mas fabricado na China. Falso!

    🔎 A legenda que acompanha o vídeo é falsa, alertam o Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) e a Associação Brasileira das Indústrias de Arroz (Abiarroz). Além disso, o vídeo é de 2021.

    🤚 O Mapa diz que o Brasil não importa arroz tradicional plantado da China e, no momento, *não há perspectiva de iniciar essa importação*.

    🫂 Convide mais pessoas para combater as fakes news relacionadas ao RS. Compartilhe!

    🪀 *Link para o grupo* bit.ly/cacadoresfakenews02

    Leia mais em
    http://glo.bo/4c5H8rL 

    A VACINA DA GRIPE PODE SER APLICADA JUNTO À DA COVID-19 OU OUTRAS?



    ✅ Sim!A vacina da gripe pode ser feita em conjunto com outras._

    🗓️ A ideia é que se aproveite a ida à unidade básica ou centro de saúde para atualizar todos os imunizante em sua caderneta.

    👨‍⚕️ Lembre-se de consultar um profissional de saúde, quando forem necessárias orientações específicas sobre a vacinação.

    Não compartilhe desinformação. Vacinas salvam vidas! 💉💓 

    ARROZ TAIPAN É PRODUZIDO NO PARANÁ, NÃO EM TAIWAN



    🔴 _Não é verdade que o arroz da marca Taipan, que aparece em foto à venda por R$ 18,99, seja um produto taiwanês importado pelo governo Lula a preços mais baixos do que o produzido no RS._

    🌾 _A marca é produzida por empresa do Paraná, e a foto traz indícios de que se trata de um preço promocional ou antigo: atualmente, o saco de cinco quilos custa por volta de R$ 30._

    📆 _Além disso, o governo federal ainda não importou nenhum arroz: a previsão é que o primeiro leilão ocorra na *próxima quinta-feira (6)*._

    🫂 _Convide mais pessoas para combater as fakes news relacionadas ao RS. Compartilhe!_
    🪀 _*Link para o grupo*_ bit.ly/cacadoresfakenews02

    *Saiba mais:*
    https://bit.ly/3yN2BHN