terça-feira, 15 de setembro de 2020

PC do B e PT formam coligação em Irati

A convenção do PC do B realizada nessa terça feira dia 15 no Assentamento Mario Lago definiu-se a coligação majoritária do PC do B com o PT tendo o professor João Dreminski para prefeito e Claudete Basen vice. Abaixo o texto escrito pelo professor João:


Camaradas. 
Quero agradecer a todos pela bela convenção e a homologação do meu nome e da coligação com o PT e a indicação da Claudete. 

Foi muito simbólica a presença de todos. Muitos movimentos sociais representados e que darão o ritmo da campanha. #MOVIMENTA IRATI é pra quem não aceita mais tanta desigualdade e luta por dignidade. 
A convenção de hje foi um convite a militância para um grande embate que iremos enfrentar. Experiência e competência não faltam nesse grupo. 
Seguiremos firmes consolidando uma frente única de esquerda em Irati. 
Abraços companheirada

Frei Tito, 75 anos ( Frei Betto 09/09/2020)


Quando secar o rio de minha infância,
Secará toda dor.
Tito de Alencar Lima
A14 de setembro Frei Tito completaria 75 anos de idade. Ele faleceu em agosto de 1974, em L'Arbresle, no Sul da França, induzido ao suicídio em decorrência das torturas sofridas nos cárceres da ditadura militar.
Na dor de Tito gravou-se o que de mais hediondo produziu a ditadura militar brasileira e, nele, tornado símbolo das vítimas de torturas elencadas no livro Brasil, Nunca Mais (Vozes), reflete-se a indignação de quantos acreditam na política como mediação de utopias libertárias. Preso em novembro de 1969, em São Paulo, acusado de oferecer infraestrutura a Carlos Marighella, Tito foi submetido a palmatória e choques elétricos, no DEOPS, em companhia de seus confrades.
Em fevereiro do ano seguinte, quando já se encontrava em mãos da Justiça Militar, foi retirado do Presídio Tiradentes e levado para a Operação Bandeirantes, mais tarde conhecida como DOI-CODI, à rua Tutóia, na capital paulista. Durante três dias, bateram sua cabeça na parede, queimaram sua pele com brasa de cigarros e deram-lhe choques por todo o corpo, em especial na boca, "para receber a hóstia", gritavam os algozes.    
Fernando Gabeira, preso a lado, tudo acompanhou. Queriam que Tito denunciasse quem o ajudou a conseguir o sítio de Ibiúna para o congresso da UNE, em 1968, e assinasse depoimento atestando que frades dominicanos participaram de assalto a bancos. No limite de sua resistência, Tito cortou, com a gilete que lhe emprestaram para fazer a barba, a artéria interna do cotovelo esquerdo. Foi socorrido a tempo no hospital militar, no Cambuci.  
As incessantes torturas não abriram a boca do frade dominicano de 28 anos, mas lhe cindiram a alma. Cumpriu-se a profecia do capitão Albernaz, da Oban: "Se não falar, será quebrado por dentro, pois sabemos fazer as coisas sem deixar marcas visíveis. Se sobreviver, jamais esquecerá o preço de seu silêncio".
Em dezembro de 1970, incluído na lista de presos políticos trocados pelo embaixador suíço, Giovanni Bucher, sequestrado pela Vanguarda Popular Revolucionária, Tito foi banido do Brasil pelo governo Médici.


De Santiago do Chile rumou para Paris, sem jamais recuperar sua harmonia interior. Nas ruas da capital francesa ele "via" o espectro de seus torturadores. Transferido para L'Arbresle, próximo a Lyon, em seu estreito quarto no convento construído por Le Corbusier, Tito estremecia aos gritos do pai espancado no DOPS, gemia aos berros da mãe dependurada no pau-de-arara, arrepiava-se de pavor aos espasmos de seus irmãos eletrocutados, contorcia-se em calafrios sob o fantasma do delegado Fleury. Sua mente naufragava em delírios.
No dia 10 de agosto de 1974, um estranho silêncio pairou sob o céu azul do verão francês, envolvendo folhas, ventos, flores e pássaros. Nada se movia. Entre o céu e a terra, sob a copa de um álamo, balançava o corpo de Frei Tito, dependurado numa corda. Do outro lado da vida ele encontrara a unidade perdida. Deixou registrado em seus papéis que "é melhor morrer do que perder a vida".
O testemunho de Frei Tito, descrito em meu livro Batismo de sangue (Rocco), é um grito parado no ar nesses tempos obscuros de um Brasil governado por um genocida indiferente à morte de mais de 100 mil vítimas da Covid-19. Sob esse governo militarizado, mais interessado em fazer a apologia das armas que salvar vidas, relembrar Frei Tito é alertar a consciência brasileira de que é urgente condenar ao passado, com se fez com a ditadura, esse governo comandado por uma família de milicianos corruptos. Temos, sim, uma arma democrática nas mãos para honrar a memória de Frei Tito: votar, nas eleições municipais deste ano, em candidatos progressistas a vereador e prefeito, comprovadamente comprometidos com os direitos humanos e as causas populares.

segunda-feira, 14 de setembro de 2020

Mulheres Guardiãs da Agrobiodiversidade no Paraná: renda, sementes e solidariedade em tempos de pandemia


Foto: Hugo de Lima / Arquivo Asacom

A Rede Sementes da Agroecologia (ReSA), criada em 2015, no Paraná, envolve 25 organizações, dentre: movimentos sociais, sindicatos, cooperativas, ONGs e órgão públicos, além de professoras/es, estudantes, Guardiãs e Guardiões de sementes. Ela foi constituída e se desenvolve como espaço de troca de saberes, de articulação política e de ações voltadas à produção, à multiplicação e à preservação de sementes crioulas. A Feira Regional de Sementes Crioulas e da Agrobiodiversidade do Centro-Sul do Paraná, organizada anualmente pelo Coletivo Triunfo e pela AS-PTA, é uma das mais significativas atividades do calendário da Rede. Essa feira mobiliza agricultoras, agricultores e organizações da agricultura familiar de toda a região e é antecedida por festas e feiras locais que acontecem nos municípios e comunidades. No ano passado, a 17ª edição da Feira Regional recebeu aproximadamente 4.000 visitantes vindos de 60 distintos municípios.

Em 2020, a pandemia da Covid-19 impossibilitou a realização desses espaços coletivos de comercialização e de troca de sementes e saberes, o que colocou o duplo desafio de construir alternativas de renda para as famílias que não puderam comercializar seus produtos nas Feiras, e, ao mesmo tempo, manter aceso os trabalhos coletivos com as sementes crioulas.

Ao longo dos últimos dois anos, a ReSA tem avaliado a necessidade de fortalecer a participação das mulheres guardiãs. Foi com esse objetivo que a Rede estruturou um projeto de compra de sementes crioulas produzidas pelas mulheres guardiãs, que reúne um grupo de 18 guardiãs de 10 comunidades e quatro regiões do Paraná. São no total mais de 4.800 pacotes de sementes e mais de 1.400 mudas de plantas medicinais, flores e árvores da Mata Atlântica. André Emílio Jantara e Luiza Damigo (AS-PTA e Coletivo Triunfo) e Naiara Bittencourt (Advogada da Terra de Direitos e integrante do GT Biodiversidade da Articulação Nacional de Agroecologia), todos integrantes da ReSA, nos ajudam a contar a história desse projeto.

Antes disso, dona Iraci, Maria Terezinha, Andrea e a jovem Maria Jaqueline, guardiãs de sementes crioulas participantes do projeto, têm um recado para nós! Vamos ouvi-las.

Em primeiro lugar, elas destacam a satisfação de saber que as sementes que cultivam com tanto carinho chegarão às mãos de muitas outras famílias, que estão precisando desse apoio nesse momento de pandemia. Andrea, agricultora urbana, ressalta a importância das feiras para a troca de sementes e a recuperação daquelas variedades que foram perdidas e também para conhecer novos tipos de grãos, hortaliças, flores, frutas e plantas medicinais. Maria Terezinha, que participa de um grupo de mulheres que já recuperou diferentes tipos de sementes, disse que sente o seu trabalho e o de suas companheiras reconhecido e valorizado com esse projeto. Iraci é agricultora assentada da reforma agrária em Santa Catarina, com produção bastante diversificada, de leite e derivados, sementes, morango e pequenos animais, tudo orgânico, além de artesanato e bordados. Iraci nos conta de sua alegria ao ver um projeto só para as mulheres guardiãs. Maria Jaqueline, guardiã mirim ligada ao Coletivo Triunfo, uma articulação regional da agricultura familiar, espera que, assim como ela recebeu dos pais a missão de cuidar das sementes, que mais e mais famílias também sigam nesse caminho, garantindo que as sementes continuarão a ser passadas de geração em geração: "Entregamos as sementes com muito amor e esperamos que as famílias possam receber essas sementes com muito amor e multiplicar cada vez mais". Todas as guardiãs são unânimes em destacar a importância do projeto nesse ano em que as feiras de sementes não serão realizadas em decorrência da pandemia, em que até as visitas em casa diminuíram e estão todos mais isolados. Multiplicar as sementes e passá-las adiante é a forma de garantir que elas não serão perdidas. Como bem disse dona Iraci: "É vida que segue, é luta que continua". Clique aqui para ler a entrevista completa.

Fonte: Sementes Crioulas: por uma alimentação livre de transgênicos e agrotóxicos




domingo, 13 de setembro de 2020

Curso de Língua Ucraniana está com inscrições abertas

 


A Representação Central Ucraniano Brasileira/RCUB e O Núcleo de Estudos Eslavos/ NEES da UNICENTRO tem o prazer de anunciar que estão abertas as inscrições para o Curso de Língua Ucraniana. A data prevista para o início das aulas é 22/09/2020. O curso será na modalidade ONLINE, com atividades síncronas e assíncronas. A carga horária será de 30 horas.
PARA EFETIVAR A INSCRIÇÃO É NECESSÁRIO:

1) Preencher este formulário https://is.gd/cursodelinguaucraniana2020 até as 23h59min do dia 18/09/2020;

2) Aguardar confirmação de inscrição, que será encaminhada por e-mail pela Coordenação do Curso;

3) Após o recebimento da confirmação, efetuar o pagamento da matrícula (R$ 50,00) até dia 21/09, às 17h, e encaminhar a CÓPIA DO COMPROVANTE DE DEPÓSITO para o e-mail linguaculturaucraniana@gmail.com, com cópia para rcubras@gmail.com.

Para combater a Covid-19, Hemepar lança campanha de doação de plasma



Se você já foi infectado pelo coronavírus, pode ajudar no tratamento de outros doentes. É com este mote que o Centro de Hematologia e Hemoterapia do Paraná (Hemepar) iniciou nesta semana uma grande campanha para a doação de plasma convalescente pela população.

A ação integra o projeto-piloto que permite a utilização de plasma como procedimento experimental no combate ao mesmo coronavírus, causador da Covid-19. A intenção é conseguir de 10 a 15 doações por dia, em todas as 23 unidades que formam a rede do Hemepar no Estado.

O experimento consiste em utilizar o plasma convalescente (parte líquida do sangue) coletada dos pacientes que se recuperaram da infecção pela doença. A técnica utiliza este material para tratar pessoas que tenham sido contaminadas pelo vírus e estejam no início dos sintomas, ainda no quadro leve.

A injeção de plasma já com os anticorpos de quem se recuperou da infecção permite a criação de uma barreira protetora em quem recebe o sangue. O objetivo é evitar que a doença tenha um agravamento e, em muitos casos, a necessidade de uma transferência para unidade de terapia intensiva (UTI). Os estudos começaram a ser desenvolvidos pelo Hemepar em março.

“É mais uma ação aqui no Paraná que busca amenizar os efeitos da pandemia. A colaboração da ciência para ajudar no tratamento dos doentes, já que ainda não existe uma vacina ou um remédio comprovadamente eficaz para combater o coronavírus”, afirmou o governador Carlos Massa Ratinho Junior. “Precisamos muito que a população abrace essa campanha e colabore com a doação de sangue”, acrescentou.

O procedimento começou a ser colocado em prática no início do mês passado em Curitiba e, a partir de dia 25, passou a ser reproduzido também no Interior do Paraná. De acordo com o Hemepar, 40 pessoas já foram beneficiadas pela técnica, todos com um índice de 100% de reação positiva.

“Este trabalho do Hemepar faz parte das ações do Governo do Estado, por meio da Secretaria da Saúde, para viabilizar alternativas de tratamento e minimizar a gravidade dos casos de coronavírus no Paraná, com o objetivo de desafogar os serviços de saúde, salvar vidas e contribuir com as pesquisas científicas”, disse o secretário de Estado da Saúde, Beto Preto.

PROJETO – O Hemepar realizará exames em pacientes que estão curados da Covid-19 para confirmação de positividade para anticorpos. Após isso, será feito o agendamento para a coleta de plasma convalescente (plasma hiperimune).

Os doadores precisam ter sido diagnosticados com a doença por meio de exames (sangue ou RT-PCR) e aguardar um período de 45 dias depois da recuperação antes da doação para obtenção do plasma. O prezo máximo é de 180 dias após o fim da infecção.

O sistema imunológico da pessoa que foi contaminada pelo vírus, explicou a diretora-geral do Hemepar, Liana Andrade Labres de Souza, produz proteínas na corrente sanguínea para combater a doença – os chamados anticorpos. Sendo assim, após a recuperação do paciente infectado, os componentes sanguíneos com estes anticorpos podem ser coletados e utilizados em outras pessoas para auxiliar no tratamento.

“Conseguimos com isso dar um tempo para que o organismo que recebeu o plasma passa a produzir os seus próprios anticorpos. Com isso, podemos verificar a diminuição dos agravamentos e das internações, oferecendo melhores condições de atendimento à população”, ressaltou a diretora. “Não é a cura, mas uma técnica médica que tem se mostrado muito eficiente”, completou.

BANCO DE PLASMA – Liana reforçou, contudo, que para surtir o efeito esperado é necessário a doação de sangue por aqueles que se recuperaram do coronavírus. A intenção com a campanha é consolidar um banco de plasma suficiente para atender a população, ampliando a difusão da técnica. “Na quinta-feira (10), por exemplo, nosso estoque de plasma estava zerado”, contou.

Segundo ela, o processo de coleta pode ser feito de duas maneiras. Uma pela tradicional doação de 600 mililitros de sangue, que garante aproximadamente 200 mililitros de plasma.

Ou, se o doador tiver mais tempo, pode fazer a coleta em dois dias seguidos. Neste caso, são extraídos cerca de 600 mililitros de plasma. “É praticamente um por um, já que a injeção de plasma no infectado também é de 200 mililitros. Precisamos criar um fluxo, por isso a necessidade da campanha”, disse ela.

A seleção dos doadores de plasma é realizada presencialmente e os interessados devem fazer o agendamento pelo fone (41) 3281-4074, em Curitiba, ou nas unidades do Hemepar no interior do Estado.

Mais informações: www.saude.pr.gov.br/Pagina/Doacao-de-Sangue

NOTA TÉCNICA – As orientações aos estados para realização do procedimento estão na Nota Técnica nº 21/2020 assinada pelo Ministério da Saúde e Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), intitulada: “Coleta e transfusão de plasma convalescente para uso experimental no tratamento de pacientes com Covid-19”.

O projeto da instituição conta com o apoio do Laboratório Central do Estado (Lacen/PR), Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Complexo Hospitalar do Trabalhador (CHT) e Vigilância Epidemiológica da Secretaria da Saúde.

Fonte: Agência Estadual de Notícias do Paraná

Homem é encontrado morto à tiros no Jardim Santa Clara em Guaíra

Na manhã de hoje (13) foi encontrado o corpo de um homem  no na Estrada da Faixinha, no Bairro Jardim Santa Clara em Guaíra.

Junto ao corpo, foram encontrados cartuchos deflagrados de espingarda calibre 12. As equipes policiais se deslocaram até o local para procedimentos cabíveis e encaminhamento do corpo ao  Instituto Médico Legal (IML) de Toledo.

Duas pessoas são presas e 135 pedras de crack, maconha e uma arma de fogo apreendidas no Sudeste do estado

Marcia Santos - Jornalista Responsável


Policiais militares do 28º Batalhão de Polícia Militar (28º BPM), pertencente ao 4º Comando Regional da PM (4º CRPM), apreenderam 135 pedras de crack, um revólver e 625 gramas de maconha. As ações policiais aconteceram na tarde de quinta-feira (10/09) na cidade de Rio Negro, no Sudeste do estado.

De acordo com informações da auxiliar de Relações Públicas da unidade, soldado Sandra Caroline de Farias, os policiais militares prenderam duas pessoas e apreenderam 135 pedras de crack em uma situação e 625 gramas de maconha e um revólver em uma segunda ocorrência.


Diante dos fatos, as suas pessoas foram presas e encaminhadas, juntamente com a droga e a arma de fogo, à Delegacia de Polícia Civil para as medidas necessárias.

Fonte: Polícia Militar do Paraná

Carro com mais de 500 quilos de maconha é encontrado pela PM estacionado em Guaíra (PR)

Escrito por Marcia Santos - Jornalista Responsável - PM Paraná



Uma equipe do 19° Batalhão de Polícia Militar (19° BPM), do 5° Comando Regional da PM (5° CRPM), se deparou com um carro roubado lotado de maconha na tarde de quinta-feira (10/09), em Guaíra (PR). Nenhum suspeito estava no local no momento da abordagem dos policiais, e a droga acabou entregue à Polícia Civil para as medidas legais.
De acordo com as informações do Batalhão, uma equipe estava fazendo o policiamento na cidade quando viu o carro estacionado, e as características suspeitas levaram os policiais militares a fazer a abordagem. 
Ao verificar o interior, acabaram encontrando vários fardos de maconha. A droga foi pesada e totalizou 521 quilos. Além disso, os policiais constataram que o veículo estava com alerta de roubo desde o ano passado. Após os procedimentos no local, tudo foi encaminhado às medidas pertinentes.
Fonte: Polícia Militar do Paraná

Resultado da Mega Sena - Concurso 2298 (12/09/20)

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sábado, 12 de setembro de 2020

Live: A Luta Antifascismo com Mário Magalhães ocorrerá na próxima segunda-feira

 A live "A Luta Antifascismo" fará um bate papo super legal com Mário Magalhães ocorrerá na próxima segunda-feira (14/09) às 19:00 pela Página do Dep. Estadual Tadeu Veneri (PT) htpps://www.fb.com/tadeu.veneri




quarta-feira, 9 de setembro de 2020

Turma da Mônica e ONU Brasil se unem para divulgar recomendações de proteção na pandemia


Iniciativa da campanha Verificado e da Mauricio de Sousa Produções traz orientações e recomendações de proteção diante da pandemia de COVID-19.

Turma da Mônica participa do projeto Verificado da ONU

Turma da Mônica participa do projeto Verificado da ONU

Com o compromisso de disseminar orientações e informações educativas sobre os cuidados que devem ser tomados para a proteção contra a COVID-19, a Turma da Mônica se une à campanha Verificado – iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) para combater a desinformação nesta pandemia. A partir de 3 de setembro, conteúdos ilustrativos da Mônica e seus amigos serão publicados em diversos canais de comunicação e nas redes sociais – Facebook, Twitter, Instagram e outras – da ONU Brasil e da Turma da Mônica.

A campanha Juntos Contra o Coronavírus, da Mauricio de Sousa Produções, mostra engajamento nesse tema desde o início da pandemia, com as histórias dos personagens infantis aliadas à colaboração e ao desenvolvimento de ações que podem, de alguma forma, trazer benefícios para todos os cidadãos. Ilustrações como a do personagem Cascão lavando as mãos viralizaram nas redes sociais. De acordo com Mauricio de Sousa, "a Campanha Verificado é mais uma necessária ação para a informação das crianças sobre os cuidados que devemos tomar diante desse vírus e que servirão para sempre daqui por diante. Nossa turminha não poderia ficar de fora de algo tão importante".

Com o mesmo propósito – o de ajudar a salvar vidas –, a ONU, que lançou o projeto Verificado para inundar os canais de comunicação com informações confiáveis, uniu-se à Turma da Mônica para aumentar ainda mais a divulgação de conteúdos importantes e educativos para a população brasileira. "A Internet é uma influência poderosa. É importante que a ONU permaneça como uma fonte de informações importantes e confiáveis por meio da campanha do Verificado", enfatiza Kimberly Mann, diretora do Centro de Informação das Nações Unidas para o Brasil (UNIC Rio).

Redes Sociais – Turma da Mônica

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Redes Sociais – @ONUBrasil

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Sobre o projeto Verificado

O projeto Verificado é uma iniciativa global da ONU que tem o objetivo de combater a infodemia de desinformação em meio à pandemia, compartilhar informações que salvam vidas e orientações baseadas em fatos e histórias do melhor da humanidade. O site Verificado traz uma galeria de informações verificadas e transmitidas pelas Nações Unidas. Na busca de inundar os canais de comunicação, as mensagens são baseadas em três frentes:  Ciência – para salvar vidas, Solidariedade – para promover cooperação local e global, e Soluções – para defender o apoio a populações impactada. Acesse: www.compartilheverificado.com.br

Fonte: ONU BRASIL