sábado, 10 de abril de 2021
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Morre o Deputado Recalcatti
sábado, 3 de abril de 2021
OIM publica estudo com estratégias para inserção de venezuelanos no mercado de trabalho em Manaus
Indígenas venezuelanos em Manaus Foto | Alex Pazuello/Semcom/Fotos Públicas A Organização Internacional para as Migrações (OIM) lança, nesta quarta-feira (31), a publicação de "E.M.P.L.E.O Manaus: Análise e Estratégias para a Inserção de Refugiados e Migrantes Venezuelanos no Mercado de Trabalho Manauara". É um estudo aprofundado sobre o perfil socioeconômico da comunidade refugiada e migrante em território amazonense. Com a intensificação do fluxo migratório venezuelano nos últimos anos, aproximadamente 20 mil refugiados e migrantes do país vizinho residem em Manaus, segundo o Sistema de Registro Nacional Migratório do Ministério da Justiça e Segurança Pública. São homens, mulheres e crianças que deixaram a Venezuela em busca de novas oportunidades. Os que se encontram em idade ativa buscam a inserção no mercado de trabalho brasileiro. "A pesquisa tem um grande potencial ao propor modelos inovadores de cooperação entre o setor público, privado e sociedade civil para a produção de soluções duradouras fundamentais à integração de refugiados e migrantes no Brasil, partindo da sua experiência humanitária e conhecimento do contexto para criar essas oportunidades em benefício de todos", relata o gerente de Projeto da OIM Joaquim Torrinha. Para realizar a análise, a consultoria Mandalah realizou entrevistas com a população refugiada e migrante venezuelana residente em Manaus. Após análise dos dados coletados, observou-se que pelo menos metade daqueles que estão trabalhando informalmente ou que estão desocupados apresenta um conjunto de habilidades altamente valorizadas pelos principais empregadores da cidade, demonstrando um alto potencial de empregabilidade. "O estudo propõe uma atuação coordenada no sentido de catalisar a inserção laboral de refugiados e migrantes. Isso será fundamental para que eles tenham acesso a meios de vida mais dignos e pode funcionar como um importante motor de crescimento para a economia da cidade em um cenário pós-pandemia", informa o consultor sênior da Mandalah, Fred Heimbeck. Frente a isso, o estudo mostrou a necessidade de uma inserção laboral adequada para o processo de integração da população venezuelana no Brasil. Com o emprego e acesso à renda, esses indivíduos poderão sustentar as famílias e, com o tempo, se inserirem de maneira perene e independente na sociedade brasileira. A análise, em um primeiro momento, buscou entender o contexto do mercado de trabalho manauara e o perfil do venezuelano residente da capital. Com as informações, identificou-se as melhores práticas já existentes para criar um Quadro de Ação com seis linhas de atuação para vários atores, como agências da Organização das Nações Unidas (ONU), organizações da sociedade civil, setor privado e autoridades locais para a inserção laboral efetiva e significativa. As recomendações para a inserção se baseiam em:
A primeira letra de cada uma destas linhas de ação forma então a palavra "E.M.P.L.E.O." – "emprego" em castelhano – que dá título à publicação. Serviço: A publicação será lançada em evento on-line no canal da OIM no YouTube, às 14h no horário do Amazonas (15h Brasília). A cerimônia terá abertura realizada pelo coordenador operacional da Operação Acolhida, general Antônio Manoel Barros. Programação: • 14h - Apresentação do evento e boas-vindas: Stéphane Rostiaux, Chefe de Missão |OIM Brasil • 14h05 – Abertura: General Antônio Manoel Barros, Coordenador Operacional | Operação Acolhida • 14h15 - Introdução à origem do estudo, panorama geral da pesquisa • 14h20 - O Mercado de Trabalho Manauara e a Comunidade Venezuelana: Principais Achados • 14h30 - E.M.P.L.E.O: um modelo programático para a integração socioeconômica de refugiados e migrantes venezuelanos • 14h35 - Linhas de Ação E.M.P.L.E.O • 15h - Painel aberto I: quais estratégias para a sensibilização do setor privado para a contratação de refugiados e migrantes? Participação de Túlio Silva, Coordenador | Associação Hermanitos. • 15h15 - Painel aberto II: qual o papel de atores públicos, Operação Acolhida e governo federal no sentido desta integração? Participação de Dra. Alzira Costa, Procuradora | Ministério Público do Trabalho – Amazonas. • 15h30 - Encerramento |
Relatório aponta urgência para enfrentar as mudanças climáticas e as desigualdades de gênero
A agenda ambiental não é mais um problema a longo prazo mas uma realidade que se impõe agora e por isso é chamada de emergência climática. É o que destaca do relatório "A dimensão de gênero no Big Push para a Sustentabilidade no Brasil: as mulheres no contexto da transformação social e ecológica da economia brasileira" lançado nesta terça-feira (30) pela ONU Mulheres Brasil, o escritório no Brasil da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e a representação no Brasil da Fundação Friedrich Ebert (FES).
A elaboração do relatório se fundamentou na revisão da literatura, no levantamento de dados e informações e na análise do quadro de políticas nacional, regional e internacional nas áreas de gênero, sustentabilidade e mudanças climáticas. O documento também é fruto de discussão em oficina virtual realizada em 23 de setembro de 2020, com a participação de especialistas e lideranças da sociedade civil, da academia, do setor privado e do poder público com experiência em temas ligados a gênero, meio ambiente, clima e desenvolvimento.
Ao mesmo tempo, o relatório se baseia em evidências, oferecendo subsídios para a formulação de políticas que promovam oportunidades de emprego e renda para as mulheres, consideradas na sua diversidade, e de melhoria da disponibilidade e da qualidade de serviços de cuidado, liberando o tempo das mulheres e contribuindo para sua autonomia econômica. O documento se insere na dimensão de gênero no contexto dos investimentos transformadores para a igualdade e a sustentabilidade no âmbito da abordagem do Big Push (Grande Impulso) para a Sustentabilidade.
As autoras do relatório são as pesquisadoras Margarita Olivera (Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ), Maria Gabriela Podcameni (Instituto Federal do Rio de Janeiro), Maria Cecília Lustosa (UFRJ e Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais do Instituto de Economia (Redesist/UFRJ), e Letícia Graça (Núcleo de Estudos e Pesquisas de Economia e Feminismos do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NuEFem/IE/UFRJ). O documento contou com a coordenação de Camila Gramkow, oficial de Assuntos Econômicos do Escritório no Brasil da CEPAL.
"O relatório foi fruto de um esforço coletivo, das organizações e pesquisadoras, e das contribuições de diversas pessoas. O tema não se esgota nesse documento, é preciso construir uma agenda de debates e estudos a partir de uma perspectiva da interseccionalidade dos direitos humanos das mulheres, nos seus mais diversos contextos e realidades, no âmbito do enfrentamento às mudanças climáticas", explicou a representante da ONU Mulheres no Brasil, Anastasia Divinskaya.
De acordo com a diretora de programas da Fundação Friedrich Ebert Brasil, Waldeli Melleiro, os eventos extremos como a pandemia e as mudanças climáticas aprofundam as já existentes desigualdades raciais e de gênero. "Para alterar essa inserção desigual e promover uma transformação social, é necessário a adoção de políticas e investimentos com foco explícito nas mulheres nos diversos setores: em infraestrutura, no trabalho, nos empregos verdes, na saúde e na organização social do trabalho de cuidados. Adotar a transversalidade de gênero é urgente e essencial e, para a Fundação Friedrich Ebert, a democracia só é possível se houver justiça de gênero", ressaltou.
Big Push – A CEPAL desenvolveu uma abordagem para apoiar os países da região na construção de estilos de desenvolvimento mais sustentáveis, chamada "Big Push (ou Grande Impulso) para Sustentabilidade". Trata-se de uma abordagem baseada na coordenação de políticas para promover investimentos sustentáveis, que produzam um novo ciclo de crescimento econômico, gerando empregos e renda, contribuindo para a recuperação da economia, e diminuindo desigualdades enquanto reduz a poluição e mantém e regenera a base de recursos naturais do qual o desenvolvimento depende.
No Brasil, a CEPAL vem trabalhando em parceria com órgãos públicos brasileiros, instituições de pesquisa e atores da sociedade civil para implementar a abordagem do Big Push para a Sustentabilidade por meio de colaborações, projetos e cooperações técnicas, em temas ligados à inovação e energias sustentáveis, patentes verdes, empregos, gênero e mobilidade sustentável e estudos de casos de investimentos sustentáveis.
Destaques do relatório:
- A carência de ações efetivas frente à emergência climática impacta desproporcionalmente as mulheres, meninas e corpos feminizados, porque elas partem de uma situação de profundas desigualdades estruturais. Muitas mulheres já estão no seu limite físico, psicológico e emocional. E contam com menos ferramentas e rendas para enfrentar os impactos das mudanças climáticas.
- As mulheres já constituem, hoje, um grupo maior em situação de vulnerabilidade em relação aos homens (em termos de pobreza monetária, pobreza de tempo, sobrecarga de trabalho não remunerado e de cuidados e inserção precária no mercado de trabalho ).
- As mulheres dedicam praticamente o dobro de tempo (em média 21,4 horas de trabalho por semana) em relação aos homens (que dedicam 11 horas semanais) para tarefas domésticas e/ou de cuidado.
- As mulheres recebem em média um salário 21,3% inferior ao dos homens. As mulheres negras recebem um salário 55,6% inferior ao dos homens brancos; o que sublinha a interseccionalidade, ou seja, que existem desigualdades de gênero profundas e estruturais no Brasil, relacionadas de forma intrínseca com outras desigualdades, como as raciais e de classe.
- Mulheres negras, indígenas, quilombolas, periféricas, pobres e corpos feminizados que saem da norma são grupos especialmente expostos aos impactos da inação climática, o que sublinha o racismo ambiental.
- Neste contexto de profundas desigualdades estruturais, o aumento da frequência e da intensidade de eventos climáticos extremos (secas prolongadas, inundações, tempestades, deslizamentos de terra, picos de calor e de frio etc.) torna as mulheres mais expostas a adversidades que os homens.
- Mulheres em condições de maior vulnerabilidade socioeconômica tendem a contar com menos ferramentas e rendas para enfrentar os impactos da mudança climática (por exemplo, para mudar para uma residência em área menos suscetível a deslizamentos de terras ou a inundações), dadas as brechas de salário, empregos, acesso a bens e serviços públicos, representação e direitos.
- As mulheres também tendem a ter uma maior pobreza de tempo com a mudança climática, já que são elas que tendem a cuidar dos doentes, feridos, amputados e enlutados devido aos eventos extremos.
- Por outro lado, as mulheres podem ser beneficiárias dos investimentos sustentáveis em áreas estratégicas para uma recuperação transformadora com sustentabilidade ambiental e igualdade de gênero. Investimentos em áreas tais como energias renováveis, produção agrícola sustentável, mobilidade urbana sustentável, entre outros, podem criar oportunidades de emprego e renda para as mulheres, se combinados com políticas adequadas de inserção das mulheres, contribuindo com sua autonomia econômica. Além disso, investimentos em infraestrutura de cuidados podem não apenas preparar a sociedade para enfrentar os eventos climáticos extremos, mas também contribuir para liberar o tempo das mulheres, contribuindo para reduzir a pobreza de tempo.
Acesse o relatório completo aqui. Fonte: ONU Brasil
ONU Brasil destaca importância de medidas de prevenção à COVID-19 durante feriados
Com a aproximação do feriado de Páscoa, o Sistema ONU reitera que as medidas de prevenção à COVID-19 são indispensáveis para diminuir a curva de transmissão do coronavírus e o número de hospitalizações e mortes. O Sistema ONU no Brasil está redobrando os esforços para divulgar mensagens que evitem uma escalada ainda maior da COVID-19, que já tirou a vida de mais de 310 mil brasileiras e brasileiros, com uma taxa de 149 mortes para cada 100.000 pessoas no país.
Usar corretamente a máscara, higienizar frequentemente as mãos, manter a distância mínima de 2 metros de outras pessoas e privilegiar espaços abertos quando for preciso sair de casa são ações que estão ao alcance de todas e todos e podem salvar vidas. Além disso, quem puder deve ficar em casa. É o lugar mais seguro para evitar o contágio da doença.
Assim que a vacina estiver disponível para cada grupo prioritário, todas as pessoas devem se vacinar, seguindo as recomendações das autoridades locais de saúde. Até que haja vacinas para todas e todos, a redução do contágio deve ser nossa prioridade.
"As agências, fundos, programas e entidades das Nações Unidas no Brasil seguirão apoiando o país para que, com união e compromisso, possamos superar esta crise. Apelamos para que todas e todos se protejam neste momento em que precisamos interromper o crescimento do número de casos e de mortes. Ao cuidar de nós mesmos, estamos cuidando de todas e todos e contribuindo para diminuir a circulação do vírus", afirma Marlova Jovchelovitch Noleto, Coordenadora Residente interina do Sistema ONU no Brasil.
Fonte: ONU Brasil
ONU Mulheres, Cepal e Fundação Friedrich Ebert lançam relatório sobre gênero, mudanças climáticas e sustentabilidade
A inação frente à emergência climática tem impactado desproporcionalmente mulheres, meninas e corpos feminizados. São elas as mais afetadas pelas mudanças climáticas e a discriminação que ainda sofrem em nível socioeconômico intensifica as consequências do aquecimento global sobre sua alimentação, casa e meios de vida. É neste sentido que ONU Mulheres Brasil, o escritório no Brasil da Comissão Econômica para a América Latina e o Caribe (CEPAL) e a representação no Brasil da Fundação Friedrich Ebert (FES) lançam o relatório "A dimensão de gênero no Big Push para a Sustentabilidade no Brasil: as mulheres no contexto da transformação social e ecológica da economia brasileira" nesta terça-feira (30/3). O evento será transmitido ao vivo a partir das 14h pelo YouTube da ONU Mulheres Brasil.
A transmissão terá um formato de bate-papo e pretende contribuir para um debate sobre políticas e medidas ligadas ao enfrentamento da mudança do clima, do ponto de vista da mitigação e da adaptação, que contribuam para alcançar a igualdade de gênero, com foco na divisão sexual do trabalho e na organização social do cuidado no Brasil. A discussão também abordará a perspectiva da interseccionalidade, destacando a importância de trazer as dimensões de raça e etnia e a diversidade das mulheres (negras, indígenas, quilombolas, periféricas) para o centro desta discussão.
O evento é aberto ao público, voltado principalmente para mulheres e homens jovens, com foco nas juventudes da periferia, afrodescendentes, grupos étnicos minoritários (indígenas, quilombolas, LGTBQI+). Este é o público que será mais impactado pelos efeitos da mudança climática infrene e também o grupo que poderá mais se beneficiar de políticas para a promoção de investimentos com sustentabilidade e igualdade.
Além das pesquisadoras e autoras do relatório, Margarita Olivera (Universidade Federal do Rio de Janeiro/UFRJ) e Maria Gabriela Podcameni (Instituto Federal do Rio de Janeiro), o evento contará com as presenças da cofundadora da Rede Brasileira de Mulheres na Energia Solar, Natália Chaves, da Oficial de Assuntos Econômicos da CEPAL-Brasil, Camila Gramkow, da ativista ambiental e representante do EngajaMundo, Darlly Tupinambá, e da jovem indígena da etnia Baré Rayanne Máximo. O evento terá a moderação da cientista social e youtuber Nátaly Nery. A programação inclui ainda depoimentos da diretora regional da ONU Mulheres para as Américas e Caribe, Maria-Noel Vaeza,.
O relatório traz a dimensão de gênero no contexto dos investimentos transformadores para a igualdade no âmbito da abordagem do Big Push (Grande Impulso) para a sustentabilidade. Ao mesmo tempo, o documento oferece subsídios para a formulação de políticas que promovam oportunidades de emprego e renda para as mulheres, consideradas na sua diversidade, e de melhoria da disponibilidade e da qualidade de serviços de cuidado, liberando o tempo delas e contribuindo para sua autonomia econômica.
O documento tem como co-autoras as pesquisadoras Maria Cecília Lustosa, da UFRJ e da Rede de Pesquisa em Sistemas Produtivos e Inovativos Locais do Instituto de Economia (Redesist/UFRJ), e Letícia Graça, do Núcleo de Estudos e Pesquisas de Economia e Feminismos do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (NuEFem/IE/UFRJ).
"É preciso superar os desafios estruturais que envolvem as emergências climáticas, em que as mulheres são as mais afetadas nos seus mais diversos contextos e realidades, principalmente as indígenas, agricultoras, quilombolas e ribeirinhas. Nesse sentido, é muito oportuno a soma de esforços para construir uma nova perspectiva de desenvolvimento, onde no centro estejam a igualdade de gênero e a sustentabilidade", ressaltou Anastasia Divinskaya, representante da ONU Mulheres no Brasil.
Geração Igualdade – O evento se insere no marco do Fórum Geração Igualdade, realizado pela ONU Mulheres na Cidade do México entre 29 e 31 de março. O Fórum contempla uma série de encontros que permitirão enfrentar os obstáculos estruturais e sistêmicos que impedem alcançar uma verdadeira igualdade de gênero e a garantia do exercício dos direitos humanos de mulheres e meninas em nível internacional. Esse Fórum representa uma oportunidade histórica para promover a plena implementação da Plataforma de Ação de Pequim no âmbito das comemorações do 25º aniversário, além de estar alinhado com a política externa feminista promovida pelo governo do México.
Assista ao evento aqui.
A íntegra do relatório está disponível aqui.
Fonte: ONU Brasil
Irati-PR amanhece com bonecos de Judas no Sábado de Aleluia
A tradição centenária de malhar Judas foi mais uma vez relembrada na cidade de Irati, no sudeste do Paraná, tenso Bolsonaro como principal personagem.
Aproveitando-se desta tradição, o protesto silencioso ocorreu em diversos pontos da cidade, com uma faixa verde e amarela que lembra a faixa presidencial e a inscrição "Genocida".
Em outras cidades do Brasil foram registradas manifestações semelhantes, incluindo também Bolsonaro como personagem principal, conforme reportagem da Revista Fórum.
Um veículo de imprensa do Paraná, o Blog do Esmael abriu uma enquete: quem é o Judas do Brasil? Até a publicação desse texto (20:00), Bolsonaro liderava com 61%, seguido do ex-ministro da Justiça Sérgio Moro, com 19,5%.
O Brasil vive o pior momento da pandemia da covid-19, com mais de 300 mil mortos desde o começo e média móvel superior a 3 mil mortes diárias. A população sente os grandes impactos econômicos, o sistema de saúde entrando em colapso, a pobreza aumentando e a falta de insumos médicos já é uma realidade em muitos hospitais. Ao mesmo tempo, o Presidente da República, que deveria dar exemplo, recentemente tirou férias e viajou para o litoral catarinense, fazendo aglomerações sem máscara na praia. Bolsonaro também, em vários momentos desdenhou da pandemia, tecendo críticas inclusive às vacinas.
Veja algumas imagens:
PARANÁ: Viaturas da ROTAM terão nova plotagem
A nova plotagem das viaturas da Rondas Ostensivas Tático Móvel (ROTAM) foi apresentada ao Comandante-Geral da PMPR, coronel Hudson Leôncio Teixeira, na tarde desta quinta-feira (01/04) no Quartel do Comando-Geral em Curitiba. A alteração será publicada em Boletim Interno e cada unidade poderá fazer as mudanças. A partir de agora, as caminhonetes passarão a ser na cor cinza com as escritas e o brasão na cor preta.
A viatura apresentada ao Comandante-Geral é da ROTAM do 12º Batalhão de Polícia Militar (12º BPM), responsável pelo policiamento da região central de Curitiba, e é comandada pelo tenente Daniel Gonçalves Conde. “Essa nova plotagem vai nos favorecer na furtividade, que é essencial para a atividade operacional dos Pelotões especializados de ROTAM, além de ser um ganho que vamos poder compensar em benefício e na de produtividade”, disse.
Ainda segundo o tenente Conde, a mudança eleva a moral da tropa. “Ter uma identidade visual, algo que represente os pelotões ROTAM, acrescenta na performance desses policiais militares que atuam em todo o estado”, complementou.
Fonte: Polícia Militar do Paraná
Lula tomou a segunda dose da vacina contra a Covid-19 hoje em São Bernardo do Campo-SP
sexta-feira, 2 de abril de 2021
Polícia Civil do Paraná divulga novas datas para provas do concurso público
A Polícia Civil do Paraná (PCPR) divulgou nesta quinta-feira (25) a nova data da prova do Concurso Público 2020, marcada para o dia 3 de outubro deste ano. A novidade foi definida durante reunião entre a Comissão do Concurso da PCPR e a Banca Examinadora da Universidade Federal do Paraná (UFPR).
A data foi escolhida com base na perspectiva de melhora no quadro epidemiológico no Brasil para os próximos meses, levando em conta a segurança dos inscritos durante a realização do concurso.
No dia 3 de outubro serão aplicadas as provas objetivas para os cargos de investigador, papiloscopista e delegado. Já as provas de conhecimento específico para as vagas de delegado de polícia, serão realizadas no dia 12 de dezembro de 2021.
Ao todo, são mais de 100 mil inscritos concorrendo a 400 vagas, sendo que 50 serão para delegados, 300 para investigadores e outras 50 para papiloscopistas.
LOCAIS – Ainda diante da situação da pandemia da Covid-19, e pensando na segurança dos candidatos, a aplicação das provas está prevista para que não aconteça em um local centralizado, mas sim em várias cidades do Paraná.
Essa logística será anunciada em breve, por meio de um edital publicado pelo Núcleo de Concursos da UFPR. Outras informações podem ser obtidas através da página oficial do concurso, em http://portal.nc.ufpr.br/PortalNC/Concurso?concurso=PCPR2020.
Polícia Ambiental aplica mais de R$ 70 mi em multas após denúncia de desmatamento em Prudentópolis (PR)
Policiais militares do Batalhão de Polícia Ambiental-Força Verde (BPAmb-FV) aplicaram mais de R$ 70 mil em multas e embargaram área de desmatamento após denúncia. A ação policial aconteceu na quinta-feira (1º/04) na cidade de Prudentópolis, no Centro Sul do estado.
De acordo com as informações repassadas pela unidade, a equipe policial recebeu uma denúncia de destruição de vegetação nativa através do Disque Denúncia 181. No local, os policiais constataram o desmatamento e aplicaram duas multas, uma por danificar floresta em Área de Preservação Permanente (APP) e outra por destruir floresta fora de APP.
Ao todo R$ 70.500,00 em multas foram aplicados e as áreas autuadas foram embargadas.
Fonte: Polícia Militar do Paraná